Lisboa - O negócio foi selado à mesa de um restaurante de luxo londrino, em Abril do ano passado.
De um lado o empresario luso, João Vale e Azevedo; do outro Isaias Samakuva, o presidente da UNITA. O primeiro quer investir em Angola, através do "projecto inovador na área do biocombustível"; o segundo entusiasma-se com a "criação de postos de trabalho na exploração dos recursos naturais".
O investimento era de 50 milhões de dólares – mas, por "boa-fé", a UNITA tinha de investir primeiro um milhão de dólares (800 mil euros) na empresa de Vale. Foram burlados.
Fonte: CM