Luanda - O Presidente do Tribunal Constitucional, Rui Ferreira, manifesta em círculos profissionais, a pretensão em largar/abandonar aquele organismo em tempo estabelecido. Justificações que lhe são atribuídas, dão conta de um acerto “superiormente apreciado” na qual a sua saída fica prevista para depois da realização das eleições presidências.
Estimativa da razão da saída baseadas em leituras apropriadas
- Tem recaída pelo posto que ocupa como PCA da empresa Cimangola que lhe é mais rental e lhe torna mais solto. Embora sempre aspirou a posição de Presidente do TC para marcar a história, a nomeação em 2007, apanhou-o já num momento com pouco entusiasmo.
- O Cargo de Presidente do TC é incompatível com a advocacia, profissão que exerce com paixão. Tem uma sociedade ou escritório de advogados com a Ministra da Justiça Guilhermina Prata cujo nome trás trás referencia dos dois. Quando foi nomeado TC mudou o nome apenas com as inicias de ambos. Na pratica R Ferreira é tido como estando a exercer a profissão ao que não pode.
- Em resumo, todas a actividades frutíferas que exerce são incompatíveis ao cargo de Presidente do Tribunal Constitucional.
Rui Ferreira é um dos mais renomados advogados do regime. Trabalhou na “entourge” como assessor presidencial para os assuntos jurídicos. De quando em vez é tido para apreciações habilitadas na qual domina. A sua saída do TC para depois das eleições é vista, em meios da oposição que dominam o assunto, como estando aguardar pelo processo das eleições presidências de forma a salvaguardar o clima constitucional propicio para JES.
Fonte: Club-k.net