Lisboa – A crise financeira que assola Angola, terá desta vez, atingido aos funcionários da Presidência da República que observam atraso nos seus ordenados. De acordo com informações devidamente apurada, até ao momento, os trabalhadores do palácio presidencial ainda não receberam os seus salários correspondente ao mês de Janeiro.
Fonte: Club-k.net
Crise financeira chega ao palácio presidencial
Os órgãos de Serviços de apoio ao PR de Angola (SAPR), acolhem cerca de 1200 trabalhadores cuja remuneração é desproporcional a reputação que acarretam. Na sequência de reclamações antigas, o PR José Eduardo dos Santos criou em 2014 uma comissão técnica que teria proposto, a desvinculação dos Serviços de Apoio ao Presidente da República (SAPR) da função pública, e vincula-la a um estatuto próprio (regime especial), a exemplo da Assembleia Nacional e do Gabinete do Vice-Presidente.
Na altura, uma proposta para a apreciação dos salários dos funcionários, foi reprovada pela secretária do PR para os Assuntos Judiciais e Jurídicos, Antónia Florbela de Jesus Rocha Araújo. Aquele mesmo ano, foi depois anunciado em plenária aos trabalhadores que se estava a trabalhar arduamente para que até Abril de 2014, os salários fossem melhorados substancialmente. A medida foi fervorosamente aplaudida pelos mesmos, e mereceu largos elogios por parte destes.
Trabalhadores da EPAL sem salário há mais de três meses
De acordo com pesquisas, uma outra instituição estatal que observa o mesmo problema de salários é a Empresa Publica de Aguas de Luanda (EPAL), cujos funcionários estão ha cerca de três meses privados dos seus ordenados. A EPAL é uma instituição produtiva que não depende do Orçamento Geral do Estado (OGE). As recentes falhas e atraso dos salários dos seus trabalhadores esta a se considerada em meios competentes como um problema associado a falhas administrativa da sua direção.