Os turcos que até então eram os gestor  do estabelecimento passaram a desempenhar papel de consultores dos novos donos.  Foi   determinado também a convocação dos encarregados de educação para uma reunião com a nova direção do colégio marcada para o primeiro dia de Abril, em Luanda.  kit

 

Tido como um dos estabelecimentos escolar de referência na capital angolana, o  Colégio Turco foi recentemente encerrado por decisão do Presidente José Eduardo dos Santos  que agiu a pedido do seu homologo da Turquia, Recep Tayyip Erdogan. 

 

 

JES  é o único na região que  aceitou   ceder  as pressões do ditador da Turquia para encerrar,   o colégio Esperança Internacional. O mesmo pedido foi   feito a países   como África do Sul e Moçambique que entretanto rejeitaram satisfazer as vontades daquele ditador.

 

 

O ditador da Turquia suspeita que o dono desta rede de colégio internacional, Fethullah Gullen seja a pessoa que agitou o fracassado golpe de Estado ocorrido a 15 de Julho,  quando uma facção das forças armadas da Turquia usou tanques, aviões e helicópteros para tentar derruba-lo. 

 

 

Desde o mês de Fevereiro,   o colégio passou para gestão do “Oshen Group”, grupo empresarial liderado por Zandre Eudénio de Campos Finda e gestor dos negócios privados do general Manuel Vieira Dias Júnior “Kopelipa”. Faz ainda parte da nova gestão do colégio, o cidadão angolano Helder Rosa pertencente da anterior direção deste estabelecimento escolar privado.