ImageBruxelas - Eduardo dos Santos falhou o mérito da nação e a história contemporânea pelo oportunismo que cumbiu-o num caminho errado. O oportunismo, a famipolitisma e a violocracia, levou o deputado e líder do MPLA cavar o seu próprio sepulcro, quer da sua camaradagem assim como dos seus filhos. 


O diábo pretendeu elimar primeiramente o Josef da família depois criar confusão no seio da sociedade angolana. Apesar de tudo não conseguiu convencer o povo angolano sobre a sua consideração entre os líderes carismáticos e libertadores da Nação Angolana. Jonas Malheiro Savimbi, Álvaro Holden Roberto e Agostinho Neto, continuam ser considerados os únicos líderes nacionalistas e beneficiários da honra deste povo. 


A história é uma relação de factos, acontecimentos passados relativos à vida da humanidade, de uma sociedade ou de uma pessoa. É a ciência que estuda o passado da humanidade e a sua evolução. Não se trata de uma ficção cinética ou de uma falsidade que visa enganar o povo. Mas é um facto convivido. Ela não se inventa de maneira nenhuma.


Desde a morte do líder carismático da UNITA Jonas Malheiro Savimbi, são quase oito anos ocorridos, o governo angolano não consegue até aqui encontrar soluções susceptíveis e capazes de erradicar a pobreza que insola o povo sofridor , a crise político-jurídica e o processo da  reconciliaçao nacional. A política maquiávelica de Jose Eduardo dos Santos, viola a nossa própria constituição.


Nunca, desde a paz militar de 22 de Fevereiro de 2002 a situação foi assim tão tensa em Angola. Em quase 18 províncias do país dirigidas pelo regime, jornalistas de semanais privados e Ong's, têm sido alvos de ataques, que se torna difícil exclusivamente a atribuir aos bandos do MPLA. Mesmo em tempos de guerra, a situação nunca foi tão drástica que actualmente.


A hegemonia política levada a cabo pelo deputado e presidente do MPLA José Eduardo dos Santos, não satisfaz as necessidades do povo angolano.  Depois deste povo ter sacrificado milhões dos seus irmãos, esperava pela parte do MPLA uma maior consideração e um projecto construtivo e reconciliador, infelizmente até agora nada aconteceu ainda.


Ao, contrário, o governo de José Eduardo dos Santos tem causado vários constrangimentos no seio da sociedade angolana entre outros, atropelos júridicos, ameaças a morte, torturas, cárceres, asfixia, espancamentos, desalojamentos forçados dos cidadãos, perseguições musculadas de vendedores ambulantes, engraxadores de sapatos e lavadores de automóveis.


A transparência e a imparcialidade de todo qualquer governo é legítimo e incontornável. Em Angola, o microcrédito não é dado a todo pequeno empreiteiro, a maioria são excluídos do sistema. Se o crédito é uma alternativa para  o desenvolvimento essencialmente dos país em via de desenvolvimento relativamente a criação de empregos. O microcrédito abre uma perspectiva e dá intender os cidadãos que não estão sozinhos, mas há um governo que preocupa deles. O microcrédito não pode satisfazer simplesmente um clã e não luta apenas da calmidade da pobreza, mas sim ajuda essencialmente a integração das massas populares.

Por isso, seja como for a potencialidade ou a ética duma nação mas desde que seja dirigida pelo um diábo, é semelhante a um inferno.  


O que pode se esperar mais de José Eduardo dos Santos e da sua camaradagem após 34 anos do marxismo MPLA e 30 anos do reinado JES?


Actualmente muitos angolanos são interpelados pelo sistema, tantos outros estão indiciados em justiça e  milhares passam a sua vida por trás do muro, por terem simplesmente defendido a causa justa do povo angolano.


Será que os angolanos esperam de uma mudança positiva ou do desaparecimento total dos oriundos filhos de Angola?


José Eduardo dos Santos é metido entre a montanha e espinho relativamente aos  assuntos constitucionais que irão determinar o futuro e o destino de Angola, já que conscientemente ou inconscientemente conduziu o país numa derriva política irreparável. Segundo as forças unidas opostas ao sistema, esta será a última chance para o ditador poder encontrar soluções no que toca a constituição nacional, porque já cometeu muitos erros. 


O primeiro fiasco do reinado dos Santos, é de ter caido numa armadilha montada pelo general Kopelipa e José Maria, contra o director da secreta general Miala e toda a sua equipa. José Eduardo dos Santos, foi apanhado cegamente e despromovido. Enquanto Kopelipa possuia meios importantes e susceptíveis de comunicação capazes de interceptar o contéudo ligado entre o general Miala e o seu chefe da cidade alta. Kopelipa, José Maria e Veríssimo, esses três bajuladores já vinham tentar várias vezes de penetrar na casa militar e na presidência da República mas graças o general Miala que os impediu. Obviamente, neste último tempo, as barreiras foram rompidas pela ajuda do próprio José Eduardo dos Santos, o que levou o director da secreta e a sua equipa passar por trás do muro. 


Segundo as afirmações da secreta demitida, Kopelipa, José Maria e Veríssimo, esses três impostores já vinham tentado a repitadas vezes contra o director Miala em episódios semelhantes, cujam estes nunca afectaram o chefe do director da antiga secreta. 


General Miala já foi enviado num comécio montado pelo Kopelipa, antes deste ter contactado o antigo primeiro e José Eduardo dos Santos, imputando-lhe a culpa sobre a organização do tal que Miala sempre declarou a sua inocência. 


O mais recente foi de um antigo militar quem surprendeu José Eduardo dos Santos durante um “meeting” mas sem ter a intensão de matar-o. Nem sequer a secreta estivesse preparado para este tipo de intervenção quando um homem armado dirigiu-se junto ao líder do MPLA expondo-lhe a pragmática falta de pagamentos aos antigos militares que defenderam os interesses pessoais de José Eduardo dos Santos.  


A detenção do Miala tem haver também com a realidade do contrato com a China república, a criação da Criança-Futura, o desmartelamento de certas bandas formadas pelos filhos dos impostores ligados a presidência da república assim como o sádico invejoso registado na pessoa de general Kopelipa e a sua manada. A condenação de um alto patente das Forças Armadas e director da secreta de uma República qualquer, seja ela das bananas ou não, é um grande gafe do chefe de Estado. E foi no entanto por esta razão que José Eduardo dos Santos procurou apoiar-se pelos antigos parceiros comunistas.


O afastamento do director da secreta Fernando Miala, fragilizou a casa militar e a presidência da República hoje controlada pelo general Kopelipa. Pois já não existe segredos sobre a pessoa de José Eduardo dos Santos. O  MPDA assim como tantas outras fontes vigilantes têm informações directas e autênticas cada vez mais relativas a casa militar ou a presidência da República de Angola. 


Noutro lado, a incoerência e a incompetência política ligada ao processo de reconciliação nacional, a estabilidade das instituições judíciais e da reconstrução nacional é um dos casos mais cruciais e sombrios que põem em causa a identidade nacional, a juris-prudência, a reconstrução nacional e o futuro de José Eduardo dos Santos. JES conseguiu reconciliar o seu partido MPLA e falhou a reconciliação entre os angolanos.


José Eduardo dos Santos perdeu pateticamente a confiança depositada pelo povo angolano, um povo que ele conseguiu refinar e manipular durante a guerra cívil até as legislativas fraudulentas de Setembro do ano passado. Segundo a sua última lavagem de cerebro, mais de 1 milhão de casas estariam a disposição das respectivas populações. Quanto a realidade, o regime transformou-se num empreiteiro imobiliário com o objectivo de expulsar os oriundos filhos das suas casas por influência de neocolonialistas multinacionais. Segundo um estudo internacional, Angola é fixado entre os países mais caros do mundo, com uma renda elevada a 600 $ por mês o mínimo e 20.000$ o maxímo por mês. 


O que José Eduardo dos Santos já fez para este povo?


A imagem dada pela comunidade internacional em Angola, não revela a realidade actual daquele país. Esta comunidade tem se desamparada da realidade do nosso país. Se na verdade Luanda passa numa das cidades mais ricas de África, porque a televisão da Tshizé não apresenta nomeadamente Cassequele, Golf, Palanca, Mabor, Boa vista e tantas outras comunas da capitalina de Angola?

Porque não apresentam as estradas degradadas, a circulação intensa ou as inondações que insolam todo o território angolano por falta de desgotos pelas ruas construidas pelos chineses?    

Enquanto nas democracias o mandato presidencial é apenas de quatro a cinco anos. Durante este período exepcional de governação, o vencedor das eleições tem a obrigação de apresentar a sua capacidade e competências ao encontro duma solução mais construtiva e satisfatória. Este primeiro período, em maioria dos casos é mais considerável do que o resto do tempo.

A desvalorização dos quadros angolanos em troca de uma mão de obra estrangeira, a injustiça, o desvio de fundos públicos nos paraissos físcais ou no banco BIC em Portugal, mostra claramente o fim do reinado José eduardo dos Santos.

Não só mas também, esta atitude mostra escrupulosamente a continuidade do neocolonialismo para a salvaguarda dos interesses familiares do clã eduardista. Essencialmente ao nível jurídico onde o país represente um desequibrio total, caso a constituição não favorecer os direitos fundamentais deste povo e caso José Eduardo dos Santos não reagir ao tempo oportuno, pode se instalar uma nova escalada ou mesmo uma revolta popular, porque a página política que esta se inscrever agora no nosso país, contorna a via e o seu destino para servir as ordens dos neocolonialistas. 

Principalmente o ponto mais quente sobre a proposição de leis para a Constituição de um destino para Angola e o seu povo Além dos problemas constituicionais temos também o problema da falta de um debate político de acertaçãode vários pontos de vista deste povo. É anormal que este povo seja sempre discriminado e refinado pelo silêncio.

Massunguna da Silva pedro

Presidente do MPDA  
Fonte: MPDA