Lisboa - O Presidente do Grupo, José Leitão da Costa e Silva (na foto) foi ouvido na quinta feira (13) pela Procuradoria da República junto ao Serviço de Investigação Criminal, em Luanda, numa acareação que se estendeu até às 13h daquele dia.

Fonte: Club-k.net

Em causa esta um processo de calunia, difamação e injuria que lhe foi movido por um ex-testa-de-ferro, Pedro Januário Macamba com quem o antigo diretor do gabinete do gabinete presidencial tem observado outras disputas jurídicas em torno das ações do grupo GEMA, em que ambos são sócios.

 

No seguimento destes maus entendidos, José Leitão, escreveu em Agosto de 2017, uma carta à direcção do jornal Visão, na qual chamava a Macamba “burlão e charlatão”, associando-o a várias pessoas identificadas como “vigaristas portugueses, charlatões, parasitas, vermes e paquidermes em estado adiantado de putrefacção”.

 

Abalado com o conteúdo da carta, o sócio Pedro Januário Macamba apresentou no passado mês de Maio, uma queixa-crime contra José Leitão por difamação, injúria e calúnia. No passado dia 3 de Setembro, José Leitão teria sido notificado acabando por ir responder nas instalações do SIC, esta semana.