AO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA DE PORTUGAL DE PORTUGAL SENHORA JOANA MARQUES VIDAL

LISBOA

Luanda, 31 de Agosto de 2018

CARTA ABERTA

Senhor Procurador,

É do conhecimento geral, entre portugueses e angolanos, que um personalidades angolanas, a maior parte delas pessoas expostas politicamente, tem feito grandes investimentos em Portugal em áreas que vão desde o imobiliário a participações em empresas de grande vulto, usando o sistema bancário português.

 

Os subscritores desta carta aberta, cidadãos e cidadãs angolanas, vêm, por este meio, pedir se digne explicar-nos a razão pela qual o Ministério Público português tem sido omisso na perseguição e repressão do crime de branqueamento de capitais provenientes de Angola e essencialmente praticados por pessoas politicamente expostas em Angola.

Com os nossos melhores cumprimentos

Assinam:

Bruno Adriano Holofa Capita Edson Vieira dias Neto Fernando Macedo
Hitler Jessy Tshikonde

José Marcos Mavungo
José Ndimba Kapate Candeeiro José Patrocínio
Laura Macedo
Leandro Freire
Leonardo Ngola
Luaty Beirão
Muata Sebastião
Osvaldo Sérgio Caholo
Sebastião Roberto de A. Conceição Sérgio Piçarra
Sónia Ferreira

 

AO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL SENHOR CARLOS DA SILVA COSTA
LISBOA

Luanda, 31 de Agosto de 2018

CARTA ABERTA

Senhor Governador,

É do conhecimento geral, entre
personalidades angolanas, a maior parte delas pessoas expostas politicamente, tem feito grandes investimentos em Portugal em áreas que vão desde o imobiliário a participações em empresas de grande vulto, usando o sistema bancário português.

Os subscritores desta carta aberta, cidadãos e cidadãs angolanas, devidamente identificados, vêm, por este meio, pedir se digne explicar-lhes a razão pela qual o Banco de Portugal e o sistema bancário português têm sido omissos nas medidas que se impõem nas suas respectivas esferas de responsabilidade na perseguição e repressão do crime de branqueamento de capitais provenientes de Angola e essencialmente praticados por pessoas politicamente expostas em Angola.


Com os nossos melhores cumprimentos

Assinam:
Bruno Adriano Holofa Capita Edson Vieira dias Neto Fernando Macedo
Hitler Jessy Tshikonde
José Marcos Mavungo
José Ndimba Kapate Candeeiro José Patrocínio
Laura Macedo
Leandro Freire
Leonardo Ngola
Luaty Beirão
Muata Sebastião
Osvaldo Sérgio Caholo
Sebastião Roberto de A. Conceição Sérgio Piçarra
Sónia Ferreira

 


AOS DEPUTADOS E ÀS DEPUTADAS DO PARLAMENTO PORTUGUÊS

AO CUIDADO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE PORTUGAL SENHOR EDUARDO FERRO RODRIGUES

LISBOA
Luanda, 31 de Agosto de 2018

CARTA ABERTA

Senhores Deputados e Senhoras Deputadas,

É do conhecimento geral, entre portugueses e angolanos, que um personalidades angolanas, a maior parte delas pessoas expostas politicamente, tem feito grandes investimentos em Portugal em áreas que vão desde o imobiliário a participações em empresas de grande vulto, usando o sistema bancário português.


Os subscritores desta carta aberta, cidadãos e cidadãs angolanas, vêm, por este meio, pedir se dignem agendar um debate parlamentar sobre o relaxamento do Estado português em relação à perseguição e repressão do crime de branqueamento de capitais provenientes de Angola e essencialmente praticados por pessoas politicamente expostas em Angola.

Com os nossos melhores cumprimentos

Assinam:


Bruno Adriano, Holofa Capita, Edson Vieira dias Neto, Fernando Macedo
Hitler Jessy Tshikonde
José Marcos Mavungo
José Ndimba Kapate Candeeiro José Patrocínio
Laura Macedo
Leandro Freire
Leonardo Ngola
Luaty Beirão
Muata Sebastião
Osvaldo Sérgio Caholo
Sebastião Roberto de A. Conceição Sérgio Piçarra

 


AO DIRECTOR DA POLÍCIA JUDICIÁRIA DE PORTUGAL SENHOR LUÍS NEVES
LISBOA
Luanda, 31 de Agosto de 2018

CARTA ABERTA


Senhor Director,


É do conhecimento geral, entre personalidades angolanas, a maior parte delas pessoas expostas politicamente, tem feito grandes investimentos em Portugal em áreas que vão desde o imobiliário a participações em empresas de grande vulto, usando o sistema bancário português.


Os subscritores desta carta aberta, cidadãos e cidadãs angolanas, vêm, por este meio, pedir se digne explicar-nos a razão pela qual a Polícia Judiciária de Portugal tem sido omissa na perseguição e repressão do crime de branqueamento de capitais provenientes de Angola e essencialmente praticados por pessoas politicamente expostas em Angola.


Com os nossos melhores cumprimentos


Assinam:

Bruno Adriano Holofa Capita Edson Vieira dias Neto Fernando Macedo
Hitler Jessy Tshikonde
José Marcos Mavungo
José Ndimba Kapate Candeeiro José Patrocínio
Laura Macedo
Leandro Freire
Leonardo Ngola
Luaty Beirão
Muata Sebastião
Osvaldo Sérgio Caholo
Sebastião Roberto de A. Conceição Sérgio Piçarra
Sónia Ferreira