Sumbe - Chama-se  Mário Botelho de Vasconcelos o novo director do Instituto Nacional de Petróleos situado no quilómetro 13 município do Sumbe, comuna da Gangula.

*Cangarri
Fonte: Club-k.net

Mário Botelho de Vasconcelos, foi apresentado aos funcionários da instituição no mês de Fevereiro do ano em curso, em substituição de Domingos Francisco que dirigiu o INP por quase uma década.

 

Quadro oriundo da TOTAL, Mário pretendeu nos primeiros dias parecer bom chefe mas, nunca mas, nunca mesmo alguém imaginou que ele carregava consigo maus exemplos.

 

Tentando apagar à sua outra face “porque ele é bi-facial”, MBV gritou aos quatro ventos o slogan que agora está na  moda: “corrigir o que está mal e melhorar o que está bem”.

 

Como é que um maníaco sexual poderia corrigir os erros e emendar o que achou estar bem!

Ora vejamos:

Além de Mário ser considerado um mal exemplo e tantos outros atributos, está a apunhalar pelas costas o ministro dos petróleos e recursos minerais Diamantino de Azevedo por sinal seu amigo e colega de escola, este que depositou nela toda confiança para dirigir os destinos do INP.

 

Movido por apetência sexual doentia, Mário Botelho mais não fez senão em menos de três meses ter se envolvido com uma das suas funcionárias “asessora” até a engravidar, coisa que no consulado de Domingos Francisco nunca aconteceu por respeito ao Estatuto do INP.

 

Ao corrente da situação estão todos trabalhadores da instituição que há mais de oito meses andam cabisbaixos porque Botelho ameaça-os e diz ter declarado uma guerra sem tréguas a todos quanto Domingos Francisco deixou nos cargos de chefia tendo começado já por exonerar o chefe do património Armindo Napoleão, este que com Domingos Francisco estavam dar outra imagem ao Instituto em todos os aspectos.

 

MBV anda com garrafas de whyski na pasta até seu gabinete. Posto no gabinete passa para acção: embriagando-se de whyski para depois mandar chamar a sua secretária ou uma das funcionárias para o seu gabinete onde culmina com realização de acto sexual.

 

Só para elucidar, muito recentemente Mário totalmente embriagado levou para seu gabinete à noite uma funcionária e sem apagar à luz solicitou sexo oral ao que a funcionária cedeu para salvaguardar o seu posto, acto que foi presenciado à distância quintal fora pelos seguranças em serviço.

 

Sabe-se de fonte fidedigna do INP que Mário Botelho chamou a sua funcionária dona Dores para a troco de dinheiro arranjar uma mulher grávida que passaria no lugar da funcionária que ele engravidou na instituição para evitar o escândalo.

 

Outrossim, a fonte revela que a funcionária que se encontra grávida com Mário é natural de Porto-Amboim, filha de um senhor que vive nos Caminhos de Ferro do Amboim e por sinal tem grau de parentesco com o ex-director do INP Domingos Francisco. Por este facto, Mário já foi convocado pelos pais da  moça em Porto-Amboim para cumprir com os deveres como manda a tradição mas, ele não compareceu destratando os parentes da  moça com quem ele teve relações sexuais.

 

Sabe-se igualmente que o novo director do INP depois de ingerir alguns copos, entra vezes sem conta no dormitório feminino das alunas encontrando diversas vezes muitas delas apenas com roupa interior e sujeitas as apalpadelas do director, numa forma de assédio sexual.

 

O maníaco sexual não parou por aí. Ameaçou e aliciou uma estudante Moçambicana para uma relação sexual em troca de benesses e notas “que o digam os alunos Moçambicanos alí existentes”, prática que nunca aconteceu desde a fundação do INP e, ele mesmo sabe disso porque foi com o ministro Diamantino de Azevedo alunos do INP.

 

Mário Vasconcelos proporcionou no INP Ilhas ou seja grupos de trabalhadores subdivididos em: grupo do antigo director e grupo do novo director “aqueles que só murmuram nos cantos e limitam-se dizer, sim senhor director”.

 

Os seguranças todos os dias sentem na carne e comem o pão que o diabo amaçou. Vociferando a custo de alguns copos de whyski, Mário passa pelos seguranças da empresa e diz:”os vossos dias estão contados. Vão todos para rua porque vem aí uma nova empresa de segurança que vai se encarregar da guarnição do instituto e, essa empresa é minha”.

 

Um antigo funcionário do INP que pediu anonimato conta que o nepotismo no INP é bastante visível. “Pelo facto do ministro Diamantino Azevedo  ter dado o cargo de director do INP a seu amigo por serem colegas de longa data, nós estamos a ser escravisados” – disse. Assim sendo, gostaríamos que o ministro da forma como o  trouxe, também o tire daqui o mais rápido possível  porque a ser assim, só virá buscá-lo numa urna porque não admitimos esses abusos – refutou o antigo trabalhador.

 


De resto, os trabalhadores do INP temem que a instituição entre numa falência sem igual uma vez que, Mário Botelho não  entende patavina alguma em termos de gestão administrativa de uma empresa.

 

Um recado ao senhor ministro lançam os trabalhadores dizendo: “ Queremos novo director e já”.

 

De recordar que Mário Botelho de Vascocelos já havia sido afastado dos quadros da TOTAL por comportamento indecoroso e, o tinham apenas para receber salários e nada mais ou seja estava votado ao abandono sem ocupação, tendo sido agraciado com este  cargo pelo amigo ministro no caso por forma a valorizar a amizade que os une mas, de nada está servir a ajuda deste uma vez que até fala mal do próprio ministro dizendo estar rodeado de gente incompetente referindo-se em primeira mão ao director do gabinete do ministro, este que anuíu aquando da sua nomeação para director do INP.

 

Alguns pais e encarregados de educação já estão preparar uma carta ao ministro Diamantino de Azevedo e ao presidente da república manifestando seu descontentamento pelo comportamento de Mário Botelho de Vasconcelos uma vez que têm filhas a estudarem no Instituto de Petróleos.