Luanda - Está em curso uma furiosa campanha para sujar a reputação e a imagem de Aguinaldo Jaime.

Fonte: Club-k.net

O 'timing' desta manobra mediática não é inocente: os seus mentores sabem que o mandato do actual Conselho de Administração da ARSEG expirou, no final do ano passado, e pretendem condicionar a decisão que o Titular do Poder Executivo, João Lourenço, vai tomar, em breve, sobre o futuro de Aguinaldo Jaime e do Conselho de Administração da ARSEG, a que ele preside.

 

Os veículos usados, para materializar esta campanha de linchamento público, são, sobretudo: as redes sociais, onde criaram alguns perfis falsos; alguns pronunciamentos públicos sobre o sector de seguros, que não fazem nenhum sentido; e 3 jornais, conhecidos pela sua postura sensacionalista e panfletária, adequada para a publicação de "encomendas", em que os visados raramente têm a possibilidade de exercer o seu direito ao contraditório. Os jornais são "24 Horas", "O Crime" e "Visão".

 

Desde que Aguinaldo Jaime, há cinco anos, assumiu a direcção da ARSEG, o sector de seguros conheceu um notável crescimento e uma enorme visibilidade, no País e no estrangeiro, que nunca teve, no passado. O seu trabalho meritório foi objecto de reconhecimento além-fronteiras, tendo Aguinaldo Jaime sido eleito Administrador (não executivo) e Vice-Presidente da African Reinsurance Corporation - Africa Re, a resseguradora pan-africana, distinção que deixa orgulhosos todos os Angolanos de boa vontade (obviamente, não os invejosos!).

 

Citando a edição de 1 de Junho, do respeitado jornal de economia, o "Expansão", Aguinaldo Jaime conseguiu, no ramo petroquímica (vulgo petróleos), uma redução de "quase USD 150 milhões, em pagamentos de prémios de seguro e resseguro, saindo de 258,3 milhões USD, em 2016, para 109,3 USD, em 2017, o que é um valioso contributo para a preservação do equilíbrio externo do País.

 

Se, numa simples operação aritmética, multiplicarmos aquele valor pelos anos durante os quais o País vem pagando os prémios de seguro e resseguro, no ramo petroquímica, fica-se com uma ideia da sangria de recursos que o País vinha sofrendo, há mais de uma década! Segundo a ACEPA - Associação das Companhias de Exploração e Produção em Angola, esta poupança deve-se às reformas, operadas nos últimos tempos, sob a liderança de Aguinaldo Jaime.

 

Permito-me aqui recordar que foi no período em que Aguinaldo Jaime exerceu as funções de Coordenador da Equipa Económica (de que eram, igualmente, membros, Ana Dias Lourenço, José Pedro de Morais, Pitra Neto e Amadeu Maurício) que Angola registou um crescimento económico robusto, de 2 dígitos, entre 2002 e 2007, período que o Prof. Alves da Rocha considerou como de "crescimento de ouro" da economia angolana, e com baixa inflação.

 

Os seus detractores não lhe perdoam estes sucessos e, por isso, desencadearam esta violenta e concertada campanha mediática, de assassínio de carácter. Mas, só quem anda muito distraído ou é ingénuo, não entende as reais motivações deste exercício cínico e perverso, que ainda não chegou ao fim.

 

Termino, citando um elogio, que o conceituado jornalista português do jornal "Expresso", Dr Nicolau Santos, fez publicamente a Aguinaldo Jaime: "Ele pertence ao grupo de quadros angolanos que poderiam ser governantes em qualquer país europeu!"

 

Sei que Aguinaldo Jaime não precisa do meu reconhecimento, quando já o obteve de prestigiadas instituições internacionais. Mas, agi por imperativo de consciência, ante os ataques tão baixos de que está a ser vítima.

 

Estou contigo, meu "kota"!

Edgar Cordeiro da Matta
Mestre em Gestão e Marketing