Luanda - A família é a base fundamental do Estado, e o Estado tem como base a sociedade. Em Estrito senso a sociedade é um conjunto de seres que convivem de forma organizada. Viver em sociedade pressupõe uma convivência e actividade conjunta do homem, ordenada conscientemente. É na sociedade que o Homem busca a realização e satisfação de todas as suas necessidades enquanto pessoa.

Fonte: Club-k.net

Roubada inteligente, dou-te uma palavra e me confias o fundo

Ora, ante a ilimitabilidade de suas necessidades, o escalonamento doentio desenfreado expele para a sociedade os senhores do discurso famosos “O Oxigênio é um ganho da paz”. Se for que sejam eternas as memórias de quem a propiciou!


A globalização influi consideravelmente nos modos de organização das sociedades actuais, onde notamos que as atividades particulares, ou seja, aquela desenvolvida no sector industrial, comercial, social e educacional é um factor que defendem um olhar global aos problemas sociais, buscando métodos para que o Estado elabore um Orçamento Geral do Estado (Pulmão da Economia Nacional) que parte do pobre ao rico. Por aqui fazemos o contrário!


A propriedade, nos dias que ocorrem, esta subordinada ao bem-estar social atenuando o individualismo.


Aquele que cala consente, peca quem levanta as mãos para votar na compra dos lexus e nos subsídios da elite governante que lhes permite dar volta ao mundo, ao passo que subsídio do Professor ou do Enfermeiro não chega para promover um turismo domestico interprovincial com a família.


A sociedade atual passa por constantes mudanças, gerando novos desafios a serem vencidos todos os dias. Diante de tantos fatos novos as pessoas têm cada vez menos tempo para participar ativamente da construção da sociedade. Sem a convicção de que a sociedade é formada por pessoas, torna-se impossível transpor as dificuldades e causar mudanças positivas o suficiente para alterar os problemas sociais encontrados hoje.

Para que exista condição de um convívio melhor na sociedade, é necessário o envolvimento de cada membro da comunidade. Falta-nos em Angola, o voluntário patriota aquele que se envolvem em actividades que visam ajudar a melhorar questões sociais, tais como o uso indevido de drogas, a miséria e pobreza, a má alimentação, a falta de informações sobre questões importantes, sem esperar uma promoção. Todo angolano deve estar consciente sobre seu papel e sua responsabilidade na construção da sociedade, prestar serviços não remunerados em benefício da comunidade.


É necessário enfrear aquela pessoa subserviente, sem caráter, que faz de seu comportamento submisso, lisonjeador a maneira mais fácil de aproveitar de alguém que lhe pode oferecer alguma vantagem. Um comportamento bastante tóxico.


Há actores que intervém no espaço público angolano, que se mostram inseguro no que pretendem dizer, isso acontece quando atrás do «pensamento» escondem-se intento de agradar o senhor Promoção dos Cargos Públicos. A estes os deixo a citação de Allan Kardec falando sobre os bajuladores: “Desconfiai dos bajuladores: é a raça mentirosa; são encarnações de duas caras, que riem para vos enganar”. Infeliz é quem neles acredita e escuta, porquanto neles as noções do verdadeiro logo se pervertem. E ele termina dizendo: “O homem que bajula o próximo prepara uma armadinha para si mesmo”.