Cabinda - Meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores; O nome para atribuir ao Aeroporto de Cabinda, no qual eu defendo e sempre, “AEROPORTO DE CABINDA GENERAL EVARISTO DOMINGOS (KIMBA)” e não Maria Mambo Café e disso jamais abrirei a mão, é devido aos dados reais e irrefutáveis em presença, do meu lado, designadamente, a meritocracia por um lado e ser também questão de honestidade intelectual, coerência aos nossos princípios e valores, ética, cívica e de justiça por outro lado.

Fonte: Club-k.net

E não Maria Mambo Café

É um exercício sério que mexe com a sociedade local, sobretudo os Ex-Combatentes Guerrilheiros do MPLA e Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, por conseguinte, de suma importância e enorme responsabilidade.

 

Assim o reputo, face ao que o aeroporto representa e impacta no crescimento, desenvolvimento harmonioso da Província, bem-estar das populações e melhoria quotidiana da sua qualidade de vida e atendendo igualmente ao facto de já existir, vale mais tarde do que nunca, um projecto de modernização deste aeroporto que contempla uma nova aerogare, cujas obras de construção decorrem num ritmo razoável e a extensão e alargamento da actual pista de que segundo vozes de gente que domina este projecto, uma vez concluídas todas as obras, o aeroporto poderá ser elevado, de aeroporto doméstico para Aeroporto Internacional.

 

Assim sendo, o aeroporto constitui o cartão de visita e imagem da Cidade/Província. Esses atributos, reforçam a necessidade de se atribuir à este aeroporto nome de uma figura que já não faz parte do mundo dos vivos, que seja local, notável, memorável, pelas suas ricas, boas e exemplares feitos e recordações recheados de saudade, da qual figura os governantes e populações locais se possam inspirar, na busca, no seu dia-a-dia, de soluções que viabilizem o crescimento, desenvolvimento harmonioso da Província, bem-estar das populações e melhoria quotidiana da sua qualidade de vida, à exemplo dessa figura, no caso, sem dúvida nenhuma, Evaristo Domingos (Kimba), portanto, “AEROPORTO DE CABINDA GENERAL EVARISTO DOMINGOS (KIMBA)” e não Maria Mambo Café, quando governou Cabinda, inicialmente ao assumir a encarregatura do então Governo do Distrito de Cabinda, na transição para a Independência Nacional, alguns meses antes da proclamação da Independência e na Angola independente, ao ser nomeado o Primeiro Comissário Provincial de Cabinda, cargo que assumiu e exerceu com zelo e dedicação, em prol do crescimento, desenvolvimento harmonioso da Província, bem-estar das populações e melhoria quotidiana da sua qualidade de vida, do Miconge ao Yema e de Massabi ao Zenze-Lucula. Com efeito, quando à dada altura, as redes sociais veicularam no seu dia-a-dia a matéria em alusão, cujo exercício eu tomei a iniciativa de partilhar com dados reais e irrefutáveis que possuo, com único propósito de contribuir para a divulgação e defesa da verdade dos factos, bem como da justiça que deve sobrepor-se, face à essa matéria tão sensível que mexe com a sociedade local, sobretudo dos ex-combatentes guerrilheiros do MPLA e dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria.

 

Como era de esperar, reacções não se fizeram esperar, relativamente ao conteúdo da minha partilha. Algumas personalidades de vários extractos sociais atentas e interessadas no assunto em referência, contactaram-me por telefonemas, mensagens e pessoalmente. Nesses contactos, algumas dessas personalidades manifestaram o seu acordo, outras o seu desacordo, outras ainda comentaram como quiseram, questionaram a oportunidade, admiraram a coragem, mostraram-se indiferentes, disponibilizaram-se a colaborar, encorajaram, bem como subsidiaram.

 

Divergimos, como esperava, o que é normal. Porém, no que à mim diz respeito, eu disse e digo o que vi com os meus próprios olhos e vivi pessoalmente, como parte activa deste nosso processo e não contado, portanto, originalmente.


Evaristo Domingos (Kimba), nos conhecemos e estivemos juntos pela primeira vez, na localidade entre a residência do Comandante Nzagi e a nossa delegação, em Dolosie-Região de Nhary-Congo Brazzaville, ele como responsável das nossas então comunidades (do MPLA) e eu Chefe Adjunto dos SAM (Serviços de Assistência Médica) do CIR (Centro de Instrução e Revolucionária) na Base Kalunga, da então 2a Região Político-Militar do MPLA, na minha qualidade de especialista de Enfermagem de Saúde Pública, cursado no tempo Colonial em Malanje, na Dependência da então Escola Técnica de Saúde e Assistência de Angola em Luanda e nomeado e colocado por Despacho do Então Governador Geral de Angola, como Responsável do Dispensário do Viedi na então Circunscrição do Alto Maiombe – Belize, com publicação em Boletim Oficial, nos termos do então Estatuto do Funcionalismo Ultramarino, donde fugi para o MPLA no Congo Brazzaville, quando fui chamado para a incorporação no então Exército colonial e fascista português. Foi Chefe do SAM – o Assistente Médico Taipes Folhas Caídas, o Director do CIR Kalunga António Jacinto que tinha como adjunto o então instrutor Ary da Costa.

 

Evaristo Domingos (Kimba), voltamos a nos encontrar e estarmos juntos nas então Zonas Libertadas do MPLA no alto Maiombe, num momento menos bom para o MPLA, devido ao café das populações daquelas Zonas acumulado e sem mercado para vende-lo, uma vez que os comerciantes, sobretudo portugueses que se dedicavam ao tal comércio, refugiaram-se para as áreas que restavam do controlo da então Administração Colonial Portuguesa em Cabinda. Essa Administração e a FLEC, na altura fortemente apoiada pelo então Governador do Distrito de Cabinda, Brigadeiro Temudo Barata, ambos estavam a fazer o aproveitamento político , dessa situação e as populações donas do Café na eminência de se manifestarem contra o MPLA.

 

O Saudoso Presidente do MPLA Doutor António Agostinho Neto, confrontado com essa situação quando visitava as tais Zonas, assumiu a responsabilidade e prometeu resolver imediatamente o problema.

 

Para o efeito, foi indigitado um Camarada nosso, que evito citar o nome, já não faz parte do Mundo dos vivos, que na comercialização da primeira tranche do café no Congo Brazzaville, entendeu dar destino pessoal o dinheiro que recebeu da venda do café, ao invés de entregar às populações proprietárias do café, o que aumentou sobremaneira a tensão entre estas e o MPLA. Enquanto se procedia propriamente contra aquele camarada, a Direcção do MPLA indigitou Evaristo Domingos(Kimba) para dar continuidade da comercialização do café restante.

 

Foi no cumprimento dessa incumbência superior que Evaristo Domingos (Kimba) andou de base em base, a minha procura para confiar-me a responsabilidade de executar no terreno a comercialização e ele a dirigir, tendo me localizado no Sanga – Planice, onde tínhamos acabado de instalar o CIR, no qual eu já como Chefe dos SAM do mesmo e Alberto Neto como Director do CIR, ambos desde o CIR na base Binheco, depois de termos sido na Base Kalunga , ele Monitor Político e eu Chefe Adjunto dos SAM do CIR, funções que exercemos até o CIR na localidade de Belize.

 

Foi assim que demos continuidade a comercialização do Café daquelas populações, cujo processo correu sem sobressaltos: café todo vendido e o dinheiro entregue às populações proprietárias do café e posto, por conseguinte, termo a tensão que existia entre as populações e o MPLA .

 

É este Evaristo Domingos (Kimba), que eu defendo e sempre o seu nome para o“AEROPORTO DE CABINDA GENERAL EVARISTO DOMINGOS KIMBA” e não Maria Mambo Café edisso jamais abrirei a mão, tal como supracitado.

 

Evaristo Domingos “Kimba”, nasceu e cresceu em Cabinda, onde jovem, abraçou a causa do Povo Angolano (Luta de Libertação Nacional), deixou o País e filiou-se no MPLA no exterior do País, no qual Movimento Libertador, ele foi Combatente Guerrilheiro e das ex-FAPLA, durante a luta contra o exército colonial e fascista português, na então 2a Região Político-Militar, na qual desempenhou cargos de Chefia e Direcção.

 

Foi o primeiro Quadro Angolano ido da guerra de guerrilha conduzida pelo MPLA, contra o então exército colonial e fascista português, a governar Cabinda, desde a transição para a Independência Nacional, portanto, no limiar da Independência, quando assumiu a encarregatura do então Governo do Distrito de Cabinda, alguns meses antes da proclamação da Independência e na Angola Independente, ter sido nomeado o primeiro Comissário Provincial da Província de Cabinda. Por conseguinte, o primeiro a Governar Cabinda na Angola Independente. Isso não mais aconteceu e nunca mais acontecerá com nenhum outro quadro nesta Angola. Houve a transição para a Independência, na qual o General Evaristo Domingos (Kimba) governou Cabinda. Houve a proclamação da Independência Nacional e o General Evaristo Domingos (Kimba) foi o primeiro a Governar Cabinda.

 

No que concerne à História Angolana, relativamente a Província de Cabinda, General Evaristo Domingos (Kimba) é figura notável, número 1 de referência local, quer se gosta dele quer não se gosta dele.

 

Na Província de Cabinda, o General Evaristo Domingos (Kimba), é uma figura notável com marca indelével, dado ao que ele representou, representa e sempre, e mais que nenhuma outra figura notável local, pelo que localmente é uma figura incontornável quer se gosta dele quer não se gosta dele como pessoa.

 

Localmente, (Cabinda) o General Evaristo Domingos Kimba é uma figura com marca e história únicas. À isso, junta-se a questão cultural, não menos importante nesse destaque à sua figura, nomeadamente, o seu testamento (seu último desejo), no qual ele manifestou o seu desejo de ser sepultado em Cabinda (terra que lhe viu nascer), no Cemitério da Missão Católica de Cabinda. E mais, desejou, nada de construir campa sobre o seu túmulo, bastará a terra sobre os seus restos mortais na sua urna. E assim se cumpriu.

 

Comummente, diz-se sempre os Cabindenses amam tanto a terra deles que lhes viram a nascer, ao ponto de mesmo mortos não se afastam dela, são sepultados lá. Certo, são os nossos hábitos e costumes da terra, os quais o General Evaristo Domingos (Kimba) cumpriu rigorosamente.

 

Foi também nomeado e desempenhou outros cargos governamentais, designadamente, Comissário provincial do Kwanza Norte, Ministro da Coordenação Provincial, Comissário Provincial de Luanda , Ministro da Agricultara, Director Geral da CIMANGOL, Embaixador Plenipotenciário de Angola na Jugoslávia, Embaixador Plenipotenciário de Angola no Botswana e Embaixador Plenipotenciário de Angola no Gabão.

 

Enquanto desempenhou o cargo de Ministro da Coordenação Provincial, foi várias vezes, Presidente em Exercício de Angola, durante as ausências do Presidente Titular ao Exterior do País e representou-o igualmente em eventos internacionais no Exterior do País, e em reuniões e outros eventos dentro do País.

 

Foi membro do Bureau político do MPLA e coordenou esse Partido nas Províncias supracitadas, enquanto exerceu o cargo de Comissário Provincial das mesmas.

 

À data do seu falecimento, por doença, em Cuba, aonde foi evacuado para tratamento médico adequado, ele foi Antigo Combatente e Veterano da Pátria, Oficial General das FAA na reforma e Embaixador Plenipotenciário de Angola no Gabão.

 

Os restos mortais dele, foram transladados para Cabinda, onde foram sepultados no cemitério da Missão Católica de Cabinda, conforme seu último desejo (Testamento).

 

Maria Mambo Café, nasceu em Cabinda e cresceu em Luanda, onde Jovem, abraçou a causa do Povo Angolano (Luta de libertação nacional), deixou o País e filiou-se no MPLA no exterior do País, no qual Movimento Libertador, ela foi exemplar ex-Combatente Guerrilheira e das ex-FAPLA, durante a luta contra o então exército colonial e fascista português.

 

Nesta Angola Independente, ela desempenhou os cargos governamentais de Vice- Ministra do Comércio Interno e Ministra de Estado para o sector Económico e Social.

 

Maria Mambo Café, esteve, nesta Angola Independente, por um tempinho na “Cidade de Cabinda”, quando assumiu a encarregatura do Comissariado Provincial de Cabinda, no período entre a exoneração de Jorge Barros Tchimpuati e nomeação de Augusto da Silva Tomás como Comissário Provincial da Província de Cabinda.

 

Devo, do fundo do meu coração, muito respeito, à figura de Maria Mambo Café, bem como o seu testamento (seu último desejo), segundo o qual deverá ser sepultada em Luanda, no cemitério de Alto das Cruzes.

 

Em atenção à essa sua história em Cabinda (Terra que na realidade lhe viu a nascer) e o seu testamento (seu último desejo), respeitáveis, Maria Mambo Café, do meu ponto de vista, pode ser homenageada em Luanda, por exemplo, dar o nome dela à Rua onde ela viveu, decorreu o óbito dela e da qual os seus restos mortais partiram em cortejo fúnebre para o cemitério do Alto das Cruzes, onde repousam eternamente ou o seu nome à Escola ao lado dessa sua última residência.

 

À data do seu falecimento, por doença, em Portugal, aonde foi evacuada para tratamento médico adequado, ela foi Antiga Combatente e Veterana da Pátria, membro do Bureau Político do MPLA e oficial General das FAA na reforma.

 

Os restos mortais dela, foram transladados para Luanda, onde foram sepultados no Cemitério do Alto das Cruzes , conforme o seu último desejo (Testamento).

 

Meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores;

Na presente era do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, a corrupção, a bajulação, o nepotismo, a impunidade, a injustiça, o ”por conveniência”, o “o que está feito está feito e ponto final” e o “o que está dito está dito e ponto final”, estão a ser objecto de um combate cerrado. Por conseguinte, eram uma vez. É o melhorar o que está bem e corrigir o que está mal.

 

Na atribuição do Nome do Aeroporto, reputo de capital importância, evitar satisfazer interesses pessoais ou de grupo na escolha do nome a qual sem margem para dúvida recai no de General Evaristo Domingos (Kimba), por razões da razão atrás mencionadas, pois deve-se ter em conta quem é quem, relativamente à Província e suas populações e nisso, o General Evaristo Domingos (Kimba) se destaca sem dúvidas.

À respeito do nome para o Aeroporto de Cabinda, um meu camarada da mesma trincheira, terá dito: tudo bem, não estou em desacordo contigo, mas como sabemos, a Província de Cabinda no que diz respeito às estruturas, somente agora começa, praticamente, a crescer, pelo que haverá mais oportunidades para considerarmos o nome de General Evaristo Domingos (Kimba), e mais outras figuras. Na mesma direcção, um senhor terá também dito, Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café, é de se manter, uma vez que o nome já é conhecido e o de General Evaristo Domingos (Kimba) ficar para próximas oportunidades. Para um outro senhor, por ser mulher, o nome de Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café, é de se manter.

Respeito essas opiniões, mas atenção, um erro não anula o outro erro mas sim o eleva, base 1 expoente 2, portanto (12), por isso não colhem.

O meu Executivo abraça o direito comparado, as boas práticas e as boas experiências de outros Países e os aplica em atenção à realidade concreta de Angola. Neste particular, em Portugal, o aeroporto de Lisboa teve durante muitos anos o nome de Portela e muito recentemente, o Governo português, aprovou o nome General Humberto Delgado, que passa a ser do aeroporto de Lisboa, após aprovação de moção pela Câmara Municipal de Lisboa. Portanto, nada é insubstituível.

No nosso País, o provimento, seja para que cargo, já não é baseado no género, pois praticamos a igualdade de género que é de se continuar e consolidar. Por exemplo, nas FAA até no Generalato já temos Oficias Generais, homens e mulheres; Na Polícia Nacional já temos homens e mulheres Comissários; no Governo temos Ministros homens e mulheres; nos Governos de Províncias temos Governadores homens e mulheres; nas Embaixadas temos Embaixadores homens e mulheres; na pilotagem de aviões, já temos pilotos homens e mulheres até nos aviões Boeings, etc.

Um outro senhor ainda, terá dito, e porque não os nomes ou de Ranque Frank ou de N’Zita Tiago? Devo dizer que reconheço essas duas figuras também notáveis locais e não vejo nenhum inconveniente de serem homenageadas, mas nomes do aeroporto não, porque em requisitos, não superam General Evaristo Domingos (Kimba). Ruas ou largos, por mim pode ser.

O problema reside na decisão errada do meu Executivo anterior que atribuiu o nome de Maria Mambo Café para o Aeroporto de Cabinda, sem que para o efeito reúna os requisitos, portanto não merece e que o também meu Executivo actual está a fazer sua, pelo que deve ser corrigida, “corrigir o que está mal”.

Os mentores da proposta Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café, fizeram-na pura e simplesmente com base na bajulação, nepotismo, injustiça e má fé e mais ainda, atentória à nossa História. Com efeito, vejamos: quiseram eles agradar a família Maria Mambo Café e em contrapartida usufruírem e/ou consolidarem benefícios familiares de Maria Mambo Café; quiseram agradar os próximos e defensores de Maria Mambo Café no poder para em contrapartida obterem dividendos políticos e/ou consolida-los e perpetuarem-se nos cargos; injustiçar o General Evaristo Domingos (Kimba) e ofusca-lo à favor de Maria Mambo Café.

É isso que eu não aceito. Porque Maria Mambo Café e não General Evaristo Domingos (Kimba), que é, de justiça e mérito, quem reúne os requisitos? O “por conveniência”, que ao meu ver está dar lugar ao “por confiança”, desde as audiências até nomeações, que sinceramente receio que venha a ser “pura e simplesmente”, “o que está feito está feito e ponto final”, o “o que está dito está dito e ponto final”, o “finca pé”, etc. não se encaixam no figurino governamental de um Estado de Direito e Democrático. Por conseguinte, em que se baseia o meu Executivo actual? Por isso, é que esse meu actual Executivo deve-se explicar o porque da insistência no nome de Maria Mambo Café.

Sobre essa reflexão, alguém poderá dizer, mas José Sumbo só reivindica o nome do Aeroporto, quando a Província de Cabinda precisa de muito mais. Certo, as ideias estão disponíveis e mal dele se não os tivesse.

Para o efeito, bastará a entidade de direito manifestar o interesse de as colher e dar o tratamento próprio para de imediato serem apresentadas em sede própria, como contribuição, modéstia a parte, com vista ao crescimento, desenvolvimento harmonioso da Província, bem-estar das respectivas populações e melhoria quotidiana da sua qualidade de vida.

Deste lado, eu sou José Sumbo, licenciado em economia, Oficial General das FAA na reforma, refractário do então exército colonial e fascista Português, ex-combatente guerrilheiro do MPLA e das ex-FAPLA com funções de chefia na então segunda Região Político-Militar do MPLA, desde CIR (Centro de Instrução Revolucionária) na base Kalunga – Região de Nhary – Dolisie – Congo Brazaville; Antigo Combatente e Veterano da Pátria, ex-Comissário Provincial Adjunto da Província de Cabinda, para além de outros cargos de chefia no Partido e no Governo que desempenhei nessa Província; ex-Comissário Provincial Adjunto da Província da Huíla; outros cargos mais de chefia e direcção que desempenhei no aparelho Central do Governo e Empresa Pública, no caso, a Sonangol, bem como partidárias;

Como se pode ver, estamos “vivinhos da silva e atentos”. Por isso meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores, “HONREMOS O PASSADO E A NOSSA HISTÓRIA CONSTRUÍMOS NO TRABALHO UM HOMEM NOVO”, livre de injustiça e que pratica a justiça, combate a injustiça, a bajulação, o nepotismo, a corrupção, a má fé , etc. Um HOMEM NOVO, humilde/activo.

Dito: José Sumbo, Luanda-República de Angola
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