Luanda - A valorização do profissional em qualquer parte do sector funcional de serviços deve ser a mesma tendo sempre em conta o esforço, a paciência, os custos financeiros e temporal/espaço que as formações consomem.

Fonte: Club-k.net

De forma objectiva, sabe-se que a formação dos seres activos que exercerem actividades ligadas as áreas ou não dos conhecimentos adquiridos é bastante expendiosa, com gastos elevados de energias físicas, psíquicas, finanças (não oriundos de erários) que por sinal também são obtidas de uma remuneração injusta, valores que se associam aos sacrifícios de aturadas horas para os conhecimentos chegassem aos cidadãos que o mercado de trabalho chama de profissionais.


Afinal, subjectivamente quem é o profissional? Um profissional é uma pessoa que exerce uma profissão “num certo emprego ou num determinado trabalho que demanda de conhecimentos formais e especializados”. Para se ser um profissional ou um verdadeiro profissional, a pessoa enquanto cidadão deve estudar e no geral, em centros de profissionalizantes e em universidades, a fim de ter um diploma ou outro documento que certifica os conhecimentos adquiridos e a idoneidade para o exercício da profissão.


Os mercados de trabalhos em sociedades virgens, têm visto o profissional ou especialista como uma pessoa que aceita vivenciar todas as condições possíveis, ao ponto de concordar com os eventuais caprichos de quem se mostra “disponível” de dar espaço para que o profissional aplique os conhecimentos que dispõe (claro que é tudo uma troca de interesses), mas diante destes desafios o técnico tem muitas chances de perigar as suas habilidades ao ponto de ofuscar o seu profissionalismo, como? Quando aceitar exercer as suas tarefas em condições improprias, dali termos hoje uma sociedade com sectores onde até os bons profissionais são chamados de incompetente, termo que emerge depois de se notar que as actividades são exercidas de forma incorreta.


Será que dentre os vários custos que se podem imaginar para se ser um técnico, o profissional nos mercados de trabalho em sociedades virgens deve ser tal como se tem visto? Passar por humilhação, a falta de respeito, a fábrica de abusos, o patrocinado pelo mercado para ser corrupto, aceitar o que não é certo, viver nas informalidades mesmo sendo formal.