Luanda - Não me arranjo aqui, para imputar ninguém a culpa sobre episódios actuais, ou aquilatar alguém, por não ter faculdades para tal sorte, somente me conduzo no anelo de verter luz sobre os factos hodiernos, de maneira a poder acordar o MPLA (Partido histórico e libertador da África Austral, e mais organizado de África toda), e este poder esgueirar – se das vozes turbilhonares de neandertais famintos na selva das redes sociais, com bocas abertas prestes à devorá – lo o fôlego.

Fonte: Club-k.net

Em mais de 4 décadas de independências, o MPLA continua vítima de si mesmo, atola os estorvos da velha desordem do Partido querendo ressurgir o espírito de Daniel Chipenda de 1974 ou mesmo de Viriato da Cruz de 1961, ou de Nito Alves em 1977. Não querem salvar a cor do Partido, aliás, não é o Partido que amam, são os seus interesses pessoais e únicos, colocados em frente da carroça puxada por cavalos, cuja vontade visa imperar a desunião do Partido para manter seus interesses de natureza absoluta, tornando o MPLA como a CASA – CE, destruído pelos seu próprio corpo que andou a matutar as entranhas do destroço. Deixá – lo morto, como um elefante abatido por caçadores na floresta. Apesar de, por definição estatuária, o Presidente do Partido Cda João Lourenço, ser o vértice superior da pirâmide do poder no seio do MPLA, na prática ele impõe uma ordem que visa esmagar o Partido ao mobilizar neandertais insanos e perversos, que movem – se para espalhar linguagem venenosa nas redes sociais e apagar a glória do MPLA.

 

O Cda João Lourenço, de certo modo, compraz – se em pesar o que de si próprio advém. Aferrado ao poder absoluto, quer esmagar a imagem do ex – Presidente Cda José Eduardo dos Santos, usufruindo do fracasso que deixa amarrado ao corpo do Partido (regime político que livrou Angola da força das armas e impôs a independência nacional em 1975). Cda João Lourenço introduziu no sistema político do MPLA, algo de comparável a um veneno excessivamente perigoso, alienou os princípios directivos do MPLA, e consagrou a perpetuidade do desentendimento no seio do Partido, neandertais (Homo neanderthalensis na nomenclatura binomial) uma espécie humana extinta, parece que o Excelentíssimo Sr Presidente do MPLA General João Lourenço foi aos sepulcros da história, e lançou – lhes unguento que mobilizou as suas vidas à erguer – se do inferno, para destruírem com o seu veneno perigosíssimo a coesão no seio do Partido - MPLA. Alguns autores consideram-no como subespécie do “Homo sapiens”, o homem moderno, com o qual conviveu (Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente).

 

Surgiram há cerca de 400 mil anos na Europa, e os estragos porque causavam à humanidade, tornou – os extintos e ineptos à vida no cosmo, por serem versados em agressividade, sem capacidade de análise ao contexto à ser vivido. Parece – nos, serem ressuscitados pelo Excelentíssimo Senhor Presidente General João Lourenço para esmagar a dignidade que restava à imagem do Presidente emérito do MPLA Eng. José Eduardo dos Santos.


A expansão arbitrária da desunião, por parte de graúdos no seio do MPLA, não se confina ao sector dos serviços secretos, já chegou mesmo ao meio rural do Partido, ao mobilizar neandertais, homens isentos de civilização para imporem a desordem no âmago do MPLA a partir de todas as plataformas de redes sociais desde o Whatsapp ao instagram, do instagram ao facebook. Facebook, Instagram e WhatsApp, são hoje os principais campos de combate dos neandertais cujo prisma visa destruir o MPLA pelos seus erros cometidos no passado.


Ninguém pode lutar contra a própria espécie, quem isso faz, ou não é dessa espécie, ou não se compadece com a espécie a que pertence, nem mesmo um leão mover – se – á para destruir uma alcateia, um elefante pior ainda, erros todos cometem, cada um à sua maneira e a sua medida. E do pouco tempo de que o General João Lourenço está em frente da coisa pública já inúmeros erros vieram ao de cima, no seu próprio consulado. O princípio “nemo tenetur se detegere” (o direito de não produzir prova contra si mesmo), é claro em isentar culpa contra si mesmo, não pode um Partido mover – se à auto – destruição à gangosa, se animais poupam a sua própria espécie, porque o MPLA não se poupa e move – se à auto – destruição desnecessária? Será pois parafraseando Isaac Carmon “O orgulho insaciável pelo poder é um dos tristes fenómenos que apressam a autodestruição do homem.”

Se analisado exegeticamente, o actual contexto de coisas vigente no âmago do MPLA, está longe de levar à um porto seguro o Partido dos camaradas, o “Mestre” está agir de má índole, não ouve os gritos dos quintais, nem o grito de socorro de seus camaradas. Coloca – se na vaidade de Presidente e nada quer saber sobre a vida do Partido. O MPLA coloca – se na perda de tudo quanto havia conquistado ao longo da história, desde que surgiu na face da terra, perdeu toda a sua dignidade e honra no seio da nação angolana, é hoje apontado com todos os 5 dedos de uma mão, como o Partidos dos corruptos, ladrões e de homens espacialistas em saquear os cofres do Estado Angolano, homens que dividiram o País ao meio entre uma centena de pessoas, tudo porque, o “Mestre”, “O Todo Poderoso”, preferiu vir à tona, e expor todos os erros cometidos pelo “Homem de leme” que lhe antecede, e pelos que lhe eram fiéis a tudo, à dimensão de uma prostituta estendida às ruas de Luanda, à luz do dia, para ser vista ao de nu, à olho do mundo inteiro, como uma amesquinha pessoa, vadia, e sem valor de pessoa, que vaguea as entranhas das ruas para míseros trocados, e, ser humilhada por qualquer um. Neto nunca cedeu à uma vírgula a honra e a glória do MPLA, sempre conservou – lhe a integridade, o sigilo dos erros que maculavam o Partido, Eduardo dos Santo aos 38 anos na direcção do MPLA, tudo fez para que o Partido nunca se pudesse macular. Hoje João Lourenço, tomou o peso da evidência contrária, navega na contra – mão, e revoltou – se com o próprio Partido que lhe colocou à dispor da Direcção, coloca – se nos antípodas de tudo quanto havia o MPLA conquistado desde que foi criado, destrói o Partido com variadas façanhas que o reduzem a simples alas dividas: “Marimbondos, cofres vazios, vão queimar no fogo, estragaram o País, traidores da pátria”, são alguns dos exemplos mais exaltantes que agitam as águas turvas no seio do MPLA, evocados pelo “Chefe de tudo isso”, um sinal obscuro de que o MPLA se está de forma profunda a auto – destruir – se.

Ou João Lourenço recomeça uma nova ordem de natureza política, visada na unidade do Partido, e salva a vida do MPLA, permanece forte e coeso como nunca, respeitando e valorizando o passado, ou João Lourenço avança com as suas políticas da auto – destruição e o MPLA será forçado a dar o último suspiro político, e perder – se nas montanhas de confusões que adiarão o seu sucesso, de então. Caso o General João Lourenço insistir nessa política de desunião, o MPLA não tardará, será o exemplo mais marcante de um Partido histórico que experimentará sofrimentos inauditos no futuro.

O MPLA deve fazer a ressalva da sua vida, e, não importar – se com os interesses de pessoas próprias, porque tudo deve ser realizado para honra e a glória do Partido, de que não vale invocar o efeito de líderes que levam a pretensão de uma pura perdição do Partido. E essa ousadia é imperativa para manter vivo o Partido, para grandes doenças, grande remédios, o General João Lourenço deve inverter a marcha da Máquina, antes que gripe o motor ao longo da caminhada e deixe todo mundo em debandada, impondo uma conjuntura de acentuadas práticas de fricções internas, que dissociam e minam a coesão do Partido impondo ao MPLA qualquer exigência de colaboração com o azar do destino que se fez irónico. Ou o MPLA se impõe face aos desastres que assiste bater, e desvia a rota da Máquina, edificando um novo amanhã reluzente para o Partido, ou o MPLA derrete – se no silêncio, e será conivente do que advirá ao futuro do Partido como afirmou Thomas Hobbes “(…) o homem é lobo do próprio homem, — a guerra de todos contra todos”, caso o MPLA não resolver o seu próprio problema hoje, no futuro não saberá pôr um travão nisso, porque os problemas reduzir – lhe - ão ao nada, extender – se - ão à dimensão de um oceâno. Com isso podemos perceber que essa aspiração salvará a vida do Partido, na essência de todas as lendas existe uma verdade, alguns poucos bravos unidos para salvar seus Partidos, podemos ser heróis em nossa própria vida, cada um de nós, se tivermos coragem para tentar. O MPLA deve – se reanimar e impedir que o desastre aconteça, enquanto é cedo, pois que amanhã poderá ser muito tarde, deve invocar uma nova investida do Partido à desvendar os contratempos impostos pelo próprio líder, mesmo que sejam para justificar práticas contra a corrupção, nada está acima da vida do Partido, não valerá apenas acabar com o Partido pela vontade insustentável de uma única pessoa.


A Máquina encontra – se em inversão de marcha, e destrói – se a si mesma, contrata fantoches e verdugos desprovidos de razão, cuja mentalidade é um deserto completamente desabitado pela ética política, pela ciência, ou pelo valor moral. São homens que agem como animais, que movem – se como seres robotizados, foram contratados para a destruição do Partido, se o MPLA não reagir e lutar contra esse vírus mortal que lhe enferma, estará pior que 1974 quando Mário Pinto de Andrade na companhia de seu confrade Joaquim Pinto de Andrade debruçaram – se na fundação de uma ruptura com o regime de Dr. Neto, dando à surgir a famosa “Revolta activa” no seio do MPLA, uma corrente que passou a criar um clima opositor no seio do MPLA contra o regime político controlado pelo Dr. Neto, neste época, as crises existentes no MPLA, fizeram criar três alas no regime do MPLA, evidenciadas no primeiro quartel do ano 70 no último século que dorme no passado:


a) – “A Revolta Activa” — liderada por Mário Pinto de Andrade;
b) – “A Revolta do Leste” — liderada por Daniel Chipenda;
c) “O círculo Presidencial” — liderado pelo Drº Agostinho Neto.

O MPLA deve aprender com os seus erros, como diz o adágio popular, os inteligentes aprendem com os seus erros, os sábios aprendem com os erros dos outros, os que nem sábios, nem inteligentes são, nem aprendem com os seus erros, nem aprendem com os erros dos outros. É hora do MPLA arregaçar as mangas e destroçar os jagas antropófagos que infiltraram – se para destituir a Máquina e torná – la tão débil quanto a UNITA de Jonas Savimbi em Janeiro de 2002 que atingiu o ponto zero do seu termómetro de guerra: “estava pior do que quando começou em 1966”.

O MPLA deve despertar e acabar de uma vez com a sanzala edificada por verdugos e helmintos perigosos nas redes sociais, mobilizados para destruir a Máquina do Partido e deixá – la ferida como um soldado alvejado em frente de combate, deve apagar as velas acesas teoria da auto – destruição imposta pelo actual dona da “Quinta” por onde hiberna o MPLA.

Ou o MPLA destrua os “verdugos e fantoches” mobilizados para acabar com a glória e a honra do Partido, ou o MPLA fracassa e torna – se pior que 1961 quando tudo começou e mais tarde Viriato mobilizava os seus para desembocar uma guerra no seio do Partido. Está mais que na hora do MPLA, se levantar e acabar com esse clima insano construído por verdugos e fantoches desleais. Se o MPLA fingir não ter ouvidos para tanto, é mesmo o fracasso que norteará o seu futuro, não convém ignorar o vírus que infecta a máquina do Partido, cujo intuito visa desmoronar a coesão do MPLA e deixá – lo, plenamente devastado pela miséria em termos de coesão e prosperidade.


O processo pelo qual passa a auto – destruição do MPLA, continua em pé, como fogo aceso numa floresta em tempos de cachimbo, parece que não para, nem sequer quer tão cedo, o fazer. A máquina volveu – se ao modelo inverso, movimentou as suas rodas contra o próprio corpo, pisa – se, esmaga – se, não dá valor a sua própria história expressa no passado recente, nem sequer valoriza os seus próprios heróis que tudo deram para salvar a vida do Partido como Neto e JES.


Que futuro terá o MPLA com tão obscura projecção que impõe para hoje uma política (des) inteligente e completamente agressiva? De certo que, estará o partido tão perdido e desunido, como uma enxame de abelhas disperso pelo fumo (…). O MPLA, se não impor um remédio para tal, estará destruído como nunca foi destruído antes, desde que Viriato da Cruz em 1962 moveu a revolta que visava a divisão interna do MPLA. Desde que Mário Pinto de Andrade na comunhão de Gentil Viana e seu irmão Joaquim Pinto de Andrade, e tantos outros intelectuais, movimentaram a revolta activa em 1974, desde que Daniel Chipenda não se colocou de parte, agitou o partido a divisão interna tendo insinuado a revolta do leste, onde terá feito suscitar um novo MPLA do leste de que Kenneth David Kaunda (foi o primeiro presidente da Zâmbia, após a independência do país do Reino Unido. Governou entre 1964 e 1991), atiçava haver. Desde que Nito Alvez, Sita Vazes e Ze Van Dúnem montaram uma armadilha contra o consulado de Neto em 1977, querendo – o destituir do Partido por um golpe de Estado completamente falhado. O MPLA hoje dirigido por JLO parece cometer erros ainda piores, querendo chamar ao socorro a desgraça do passado para arruinar profundamente o Partido, e deixá – lo, tão débil como um doente acossado pelo coma no hospital. De que será do MPLA com políticas tão agressivas que se impõem à dirigir? Com o convite de entes neandertais, homens insanos, desprovidos de toda sorte de ética política, de valor moral, ou de qualquer conhecimento de princípios de estratégias políticas? quiçá, verdadeiros animais incapazes de pensar e analizar os seus desnorteados feitos desenvolvidos contra o Partido, o MPLA situa – se contra si mesmo: a máquina mobiliza neandertais para o processo de auto – destruição do Partido.


As redes sociais, fizeram – se num campo de insanidade dialéctica e moral, completamente minado por mentes vulgares, com ditos apócrifos, ou seja de ideologias libertinas, que ao invés de fazer politica nas redes socias, inimizam as redes sociais com as suas mais alucinantes e fúteis informações adversárias ao bom nome do Partido, visam fazer ataques ociosos contra a imagem do ex – Presidente José Eduardo dos Santos e de seus filhos. A Máquina dirigida por João Lourenço perdeu o norte, não se sabe regular a velocidade, nem sequer equilibrar o batimento da cambota ou o movimento das cúpulas no bloco do motor, nem voltar ao ponto de equilíbrio da era de Neto ou de JES, visa resgatar a teoria da auto – destruição, uma teoria completamente perigosa, que a dada circunstância, acabará visada na destruição completa do MPLA, e, levá – lo – á ao profundo abismo, na terra do exílio e do silêncio para jamais se levantar.


A Máquina está a ser mal conduzida, e não se engrena, os seus carretos ficaram encravados por mentes despidas de ética e civismo político, que ao invés de desenvolverem um espírito de unidade política, movem – se à actos aberrantes e bárbaros. O espírito da auto destruição, tornou – se no “modus operandi” da Máquina, que derruba a imagem do ícone do MPLA Excelentíssimo Sr ex – Presidente José Eduardo dos Santos, e actual Presidente emérito do MPLA (…). Não são convidadas pessoas capazes para efeito de progresso do Partido, pela ironia do destino, são chamadas pessoas para uma destruição do Partido, são convidados neandertais, comparáveis a jagas antropófagos, como se faz notar no exemplo da invasão dos jagas, em 1578 à 1582, ao Reino do Congo, em que Filippo Pigafetta relata em Roma:

“Imperochè sopravennero a depredare il Regno di Congo alcune nazioni che vivono al modo degl’Arabi, e degli antichi Nomadi chiamati Giacas, e habitano d’intorn’al primo lago del fiume Nilo, nella provincia dell’Imperio del Monemugi, gente crudele, e micidiale di statura grande, e di sembiante orribile, nutrendosi di carne umana, feroce nel combattere, e d’animo valoroso; le arme sue sono palvesi, dardi e pugnali, e nel rimanente va ignuda, ed è selvatica ne’ costumi e nel vivere di ciascun giorno. Non hanno Re questi popoli, e menano la vita loro in capanne alla foresta à guisa de’ Pastori” [Colocaram – se ao saque do reino do Congo algumas nações que vivem na zona árabe, e dos antigos nômades chamados Giacas, e habitam o interior do primeiro lago — Rio Nilo, situado na Província do império de Monemugi, cujo papel que fazem é de gente bastante cruel, bárbara e imunda, são homens gigantes de grande estatura física, que matam sem pena de ninguém, têm um semblante horrível, são antropófagos (alimentam – se de carne humana), combatem de forma feroz, as suas armas são perversas, armados de dardos e punhais, de resto é de ignorar, são dotados de costumes selvagens e de hábitos abomináveis. Estes povos não têm rei, e levam suas vidas em cabanas vagueando florestas à guisa de pastos]. Os jagas das redes sociais são versados em profanar a imagem do ex – Presidente JES e reduzi – lo ao vazio. Se a Máquina não refinar o seu motor, estará prestes ao dispor de um eclipse total que colocará fim ao MPLA no futuro. O MPLA está contra si mesmo, destruindo – se ao não mais poder ser até ao último suspiro.

As redes sociais ficaram totalmente minadas por um grupo de neandertais insípidos e insanos, que têm olhos mas não vêm, têm pernas mas não andam, têm boca mas não falam, têm mãos com as quais manuseiam computadores, telefones e demais materiais informáticos para digitar asneiras que não valem nem as enxergas de farrapos colhidas no lixo, esse lixo informático que os neandertais vomitam nas redes sociais tem por foco destruir a imagem do ex – Presidente JES, os impensantes, esquecem – se de que, ao destruir JES e sua família, destrói – se de forma recíproca o MPLA, num efeito de “beed back negativo”, prova – se o adágio de Gabriel Filipe: “O Ser humano é o único animal que destrói, polui, e causa inúmeras desgraças a sua própria espécie”.

O bando de neandertais é chefiado por Domingos Simão, especialista em Inteligência informática e comunicação digital, assessor do ministro da comunicação social e quadro sénior da área de tecnologia e informação da sede do MPLA, que tem à sua posse uma gama de perfils falsos nas redes sociais para tal sorte, à sua companhia estão outros tantos jagas antropófagos das redes sociais, como: Luciano Martins que usa o nome de “Soba de Malanje” no facebook que não dá a cara nos ataques mas actua nos bastidores na elaboração de temas de ataques a JES.

João Kassinda, esse último, parece – se nos um presente envenenado que na era de JES levava a vida toda a atacar quem se impusesse contra JES, hoje, volveu – se ao obscuro, o cidadão é natural de Benguela, não se sabe se fez alguma formação académica de teor superior, porém, pela forma como se comunica, nota – se a deficiência em termos de conhecimento de qualquer natureza até de política e ideologia. Ataca de forma perversa o ex – Presidente como se nunca o tivesse conhecido, o cidadão reside em Portugal, é primo de Abílio Kamalata Numa, tem por missão fazer campanha anti - JES em Portugal.

Tomás Bica de que a indisciplina levou – lhe a expulsão na JMPLA, hoje permanece na má sorte, entregou – se aos desválidos neandertais, homens privados de honra, que residem à “full time” as redes sociais, foi primeiro secretário da JMPLA de Luanda, tendo actualmente se encontrado nas vestes de Administrador Adjunto de Cacuaco para a Área Política e Social. Bica, ao invés de meter – se em situações de ordem Social e Política do Cacuaco de que residem neste plano inúmeras lacunas, que Bica nunca consegue dar sentido nem resolvê – las, parece ter perdido por completo o juízo, não perceber absolutamente nada de administração do Estado, a sua única tarefa visa apenas minar as redes sociais com informações agressivas contra a pessoa do ex – Presidente JES e sua família, ao invés de ajudar a Administração do Cacuaco a resolver a imensidão de problemas que lhe aflora, como podem colocar um administrador que faz da incompetência absoluta seu único meio de vida? É coisa para deuses descobrirem.

Diamantino Martins, um bailarino político, nascido da CASA – CE, por onde terá começado a sua acção política, de lá, dirigiu – se ao MPLA, um militante que na CASA – CE participou na elaboração dos primeiros Estatutos desta coligação, e num passado recente foi enviado pela CASA – CE como agente secreto ao MPLA na companhia de Mauro Adriano no DIP de Luanda, cujo destino permitiu que o antigo primeiro secretário da JMPLA de Luanda Tomás Bica, os convidasse à englobar o MPLA. Este último, seria responsável por carregar consigo toda a estratégia do MPLA das redes sociais e hoje depois de ser exonerado do cargo de assessor do GCII do Governo do Cuanza Norte, conseguiu a proeza de entrar no DIP da Sede Nacional do MPLA na área das “Redes Sociais” a convite do antigo revu (“Otto Von Haff” oriundo do “Bloco Democrático), um neandertal insano, que detesta ao não mais poder ser o Excelentíssimo Sr. Presidente emérito do MPLA JES. Este último neandertal chegou de receber perto de 40 milhões de Kwanzas da sua tia Joana Lina, tendo dado destino que lhe eram próprios, pelo que, lhe custou a sua expulsão do DIP na época das eleições pelo então Secretário do BP para a Informação “Mário António”.

Diamantino tem como objectivo, ofuscar a imagem de JES em todas plataformas digitais. Wankana de Oliveira, um outro neandertal empresário detentor de uma rede de hamburgaria, antigo membro da Tea Club, grupo filantrópico da deputada Tchizé dos Santos, desligou-se por completo da deputada, aliando-se a Anabela Diniz, membro do CC e afilhada de casamento do presidente JLO e encostando-se ainda ao jurista Itiandro Simões seu amigo de infância no bairro Mártires do Kifangondo que agora faz parte do gabinete jurídico da Presidência da República. Wankana banalizava e humilhava Sérgio Luther Rescova nos grupos do whatsapp mesmo na posição que ocupava de Primeiro Secretário Nacional da JMPLA e quando se apercebeu da nomeação de Rescova para Governador de Luanda, abandonou a Secção das Redes Sociais do DIP de Luanda faltando respeito ao Secretário do DIP de Luanda. Mário Fernandes elemento infiltrado da Brinde/Unita trabalha no DIP/CC, escrevia nos jornais privados artigos de Jesuíno Silva para incriminar Bento Bento e alguns camaradas. Luis Octávio membro da Amangola - Moxico e que partilhava e promovia campanhas no Moxico para o povo se manifestar contra o antigo Governador do Moxico João Ernesto dos Santos Liberdade. Aguinaldo de Oliveira, irmão menor de Wankana, tem por missão mobilizar os jovens a estarem contra JES e sua família. Sebastião da Costa, membro do DIP do Cazenga que foi um dos mentores da manifestação contra o antigo Administrador Municipal do Cazenga Tany Narciso, possui um grupo fechado no facebook denominado “Eleições Autárquicas” que difunde informações contra JES e sua família fazendo ataques caluniosos contra aqueles que defendem JES. Neste grupo consta nomes como “Sefo António Malungo” que usa o perfil de “Kanga Domingos Kanga”, sargento das FAA pertencente a divisão de saúde das Forças Armadas como enfermeiro. “Pedro Silva Santos” Persi Santos militar das FAA pertencente a brigada de desminagem das FAA destacada no Zenza do Itombe. Filipe Manuel ex - militar das Forças Armadas. Tônico Alberto José Kaveta, um dos mais insanos neandertais, que menospreza o ex – Presidente como se fosse alguma pessoa últil para o universo, ao passo que trata – se de um ser vil, sem valor algum de gente ou pessoa, um mais velho que deveria ocupar – se com coisas úteis para o progresso da sociedade angolana, hoje sua única ocupação são as redes socias em perfils falsos para atacar o ex – Presidente, um exemplo é o seu perfil falso em nome de “Angola Voz”, que tenta falar em nome de um “Revu”, cuja missão é minar a coesão do Partido e destruir a dignidade e a honra de JES, este último, é residente em Londres, na sua missão ainda destaca – se a expansão de ataques contra a figura do ex – Presidente da República JES em alguns países europeus e divulgar textos incoerentes em língua inglesa.

O novo campo de combate dos verdugos e helmintos que minam a coesão do MPLA são as redes sociais, esses bajuladores moldados por João Lourenço, consagram o seu tempo todo à envenenar a coesão do Partido, atacam figuras do ex – Presidente e maculam ao não mais poder ser os seus familiares, é uma guerra cibernética de ataques verbais, proclamada no seio do MPLA para a auto – destruição.

O espírito de auto – destruição do Partido centra – se na banalização da figura do ex – Presidente Excelentíssimo Sr. Eng. JES deixando – o completamente desprovido de prestígios, tornando – o num vazio de valor.

A fazer fé do espírito de agressividade anti – política, anti – partidária, egoísta, e pró – desunião partidária dos actores à bordos do MPLA, cuja meta visa destruir por completo o MPLA e a sua honra, deixando o MPLA vazio de dignidade na face de Angola, através do verbo que visa expressar insanidade moral e ética política, e destruir a coesão do Partido, estão os militantes perversos e atrozes, verdadeiros helmintos, que atacam de todas as maneiras e feitios o ex PR JES e seus familiares sem para qual haja um pronunciamento único da mais alta estrutura do MPLA a manifestar – se contrário ao bando de chacais postos à desmantelar a coesão do partido.

Que tipo de política é essa que hoje o MPLA usa? Que tipo de estratégia é essa que hoje o MPLA usa? Cuja rota é a auto – destruição, será que João Lourenço na qualidade de Presidente do Partido pretende acabar de uma vez por todas com a magnitude do MPLA? E reduzir o MPLA à palha para ser queimado pelos seus inimigos? Hoje o MPLA tornou – se inimigo de si mesmo, e se vai auto – destruindo até atingir o ponto zero do seu termómetro político.

A traição só tem uma cor que bandeia para o lado do actual líder do Partido. O espírito de seita no âmago do MPLA parece inspirar neandertais antropófagos que menosprezam ao não mais poder ser, um líder do Partido que conduziu os destinos do MPLA durante 38 anos.

João Lourenço, não pode, de sã consciência pensar fazer uma Angola moderna ao comprazer – se com este espírito de homens separatistas, que andam por ali, com a boca dos seus dirigentes a protestar injustamente contra o ex – Presidente JES, a acusar – lhe de graves ilicitudes, cometidas no período do seu consulado. Dizem ainda de que a mais aberrante das acusações com que pintam a imagem do ex – Presidente é a de um ditador. Esse coluio perigoso de verdugos, sem juízo, e sem nenhum valor, aniquila os últimos resquícios de imagem que tinha o ex – Presidente JES, será pois parafraseando Yoman Ceifeiro “O Ser humano continua fadado a destruir a sua própria espécie, e aos poucos arruinando seu próprio destino.”

Desperte MPLA, antes que seja tarde demais. Ponha um fim nesse fogo, que foi aceso por alguém que em memória dos seus próprios interesses de orgulho e poder absoluto, colocou em causa a vida do Partido no futuro para satisfazer fins que lhe são próprios. Parte ou racha: primeiro a vida do Partido, só depois deve vir o resto, o inverso tem como troco a perdição.

HAJA LUZES SOBRE AS TREVAS!

POR JOÃO HUNGULO: MD, Jurista, livre pesquisador e escritor.