Luanda - Meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores;Nos últimos meses, aconteceu a minha aparição pública, como nunca antes, devido ao nome ideal para o aeroporto de Cabinda, cujo assunto que mexe comigo, entre tantos outros assuntos do dia-a-dia, não menos importantes, foi veiculado nas redes sociais.

Fonte: Club-k.net

Sei que no geral, o mesmo mexe também com a sociedade local, sobretudo os Ex-Combatentes Guerrilheiros do MPLA e Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria.


Essa matéria, depois de a mesma ser divulgada nas redes sociais, eu tomei a iniciativa de partilhar com os dados reais, verídicos e irrefutáveis que possuo, vistos com os meus próprios olhos, palpados por mim, portanto, vividos por mim e não contado, por conseguinte, originalmente, na minha qualidade de parte activa deste nosso processo.


Fi-lo focado na VISÃO que eu tenho sobre o País em geral e Província de Cabinda em particular, na perspectiva do método dialéctico de simples ao complexo, um de cada vez, com o objectivo de contribuir para a divulgação da verdade dos factos, a justiça a desempenhar realmente o seu papel, sobrepondo-se à esses mesmos factos e por via das publicações que venho fazendo no meu facebook para os meus amigos e público em geral e também no whatsapp que têm tido como epicentro, as figuras General Evaristo Domingos (Kimba) e Maria Mambo Café e suas respectivas imagens, com base nas partes mais significantes e salientes das respectivas biografias públicas que vêem sendo objecto de exposição e análise comparada, feitos com base na objectividade e não em sentimento.


Como consabido, a imagem não é o que se diz que é o objecto, mas sim, a maneira como o objecto é percebido .


Neste meu exercício reflectivo, tem sido demonstrado e dito, com fundamento real, verídico e jurídico e irrefutáveis que na Província de Cabinda, Maria Mambo Café , não preenche os requisitos para a tamanha homenagem (Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café).


Ela esteve e trabalhou realmente, mas na “Cidade de Cabinda”, quando foi despachada para coordenadora do Comité Provincial do MPLA e assumiu a encarregatura do Comissariado Provincial de Cabinda, no período entre a exoneração de Jorge Barros Tchimpuati e nomeação de Augusto da Silva Tomás como Comissário Provincial.


Para a consumação desta dita homenagem, um punhado de indivíduos próximo de Maria Mambo Café, por afinidade, ávido de tudo e mais na vida, ao custo de tudo , entendeu, na contínua satisfação dos seus macábros interesses pessoais e/ou de grupo, ludibriar o meu anterior Executivo, levando-o a aprovar de “cruz” o nome Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café, cuja homenagem essa figura não merece, uma vez que ela não conquistou tamanha homenagem em Cabinda, quando em vida. Por conseguinte, foi lhe imposta por usurpação.


Portanto, fizeram-na (a homenagem) por claro nepotismo que assumimos estarmos a combater como crime!


Também fizeram-na (a homenagem), por bajulação que assumimos estarmos a combater como crime, pois tais mentores da proposta quiseram mostrar-se bons próximos de Maria Mambo Café em vida, branquear essa figura e respectiva imagem em Cabinda e agradar a família dela.


Igualmente, fizeram-na (a homenagem) por má-fé e injustiça que assumimos combater como crimes.

 

Está claro, como água, que fizeram-no por beneplácito da bajulação, nepotismo, má-fé, injustiça e também atentatória à nossa História, na Província de Cabinda (mudar o curso da história com a história mal contada), com o fito de agradar a família Maria Mambo Café e em contrapartida usufruírem e/ou consolidarem benefícios familiares de Maria Mambo Café; quiseram agradar os próximos e defensores de Maria Mambo Café no poder para em contrapartida obterem dividendos políticos e/ou consolida-los e perpetuarem-se nos cargos; injustiçar o General Evaristo Domingos (Kimba) e ofusca-lo à favor de Maria Mambo Café, na Província de Cabinda.


Contràriamente, o General Evaristo Domingos (Kimba) é com fundamento real, verídico e jurídico irrefutáveis, quem preenche os requisitos para essa homenagem “AEROPORTO DE CABINDA GENERAL EVARISTO DOMINGOS (KIMBA)”, pois conquistou tudo e mais em Cabinda por mérito próprio, quando Governou Cabinda, na sua condição idiossincrática “todo o terreno”, de dia e noite, ao sol e chuva, do Miconge ao Yema e do Massabi ao Zenze-Lucula.


Com respeito à VISÃO, admitindo o cenário seguinte, como exemplo, eu peço a atenção dos atentos e interessados ao mesmo cenário. É o seguinte.

Pergunta: que Província de Cabinda queremos nesta nossa Angola ?


Resposta: nesta nossa Angola, queremos uma Província de Cabinda em GRANDE , em alto crescimento e desenvolvimento HARMONIOSO, traduzidos realmente no bem-estar e melhoria quotidiana da qualidade de vida, como desejado, das suas populações. Com efeito, todas as realizações a serem levadas a cabo na Província de Cabinda, no horizonte temporal (x), designadamente, os objectivos, as metas, os planos, os projectos, os programas, as formações, a informação, a imagem, as nomeações, as promoções nas carreiras, etc, deverão estar focados nessa VISÃO.


Para concretização dessa VISÃO, requer-se imagem e o nome da respectiva figura local notável que já não faz parte do mundo dos vivos, para o Aeroporto Local que sirva de fonte de inspiração dos governantes e populações locais, nessa empreitada, bem como os potenciais investidores e turistas que visitarão a Província, desembarcando no aeroporto local que como já é do domínio público, vale mais tarde do que nunca, existe um projecto de modernização deste aeroporto que contempla uma nova aerogar, cujas obras de construção decorrem num ritmo razoável e a extensão e o alargamento da actual pista de que segundo vozes de gente que domina este projecto, uma vez concluídas todas as obras, o aeroporto poderá ser elevado, de aeroporto doméstico para Aeroporto Internacional.

A escolha, dessa imagem e respectiva figura, deve ser feita entre as seguintes:


1- Maria Mambo Café, nasceu em Cabinda e cresceu em Luanda, onde Jovem, abraçou a causa do Povo Angolano (Luta de libertação nacional), deixou o País e filiou-se no MPLA no exterior do País, no qual Movimento Libertador, ela foi exemplar ex-Combatente Guerrilheira e das ex-FAPLA, durante a luta contra o então exército colonial e fascista português.


Nesta Angola independente, ela desempenhou os cargos governamentais de Vice-Ministra do Comércio Interno e Ministra de Estado para o Sector Económico e Social.


Maria Mambo Café, esteve também e trabalhou na “Cidade de Cabinda”, despachada para coordenadora do Comité Provincial do MPLA e assumiu a encarregatura do Comissariado Provincial de Cabinda, no período entre a exoneração de Jorge Barros Tchimpuati e a nomeação de Augusto da Silva Tomás como Comissário Provincial de Cabinda.


Nesta Angola independente, ela desempenhou os cargos governamentais de Vice-Ministra do Comércio Interno e Ministra de Estado para o Sector Económico e Social.


À data do seu falecimento, por doença, em Portugal, aonde foi evacuada para tratamento médico adequado, ela foi Antiga Combatente e Veterana da Pátria, membro do Bureau Político do MPLA e oficial General das FAA na reforma.


Os restos mortais dela, foram transladados para Luanda, onde foram sepultados no Cemitério do Alto das Cruzes, conforme o seu último desejo (Testamento).


2- Evaristo Domingos “Kimba”, nasceu e cresceu em Cabinda, onde jovem, abraçou a causa do Povo Angolano (Luta de Libertação Nacional), deixou o País e filiou-se no MPLA no exterior do País, no qual Movimento Libertador, ele foi ex-Combatente Guerrilheiro e das ex-FAPLA, durante a luta contra o exército colonial e fascista português, na então 2a Região Político-Militar, na qual desempenhou cargos de Chefia e Direcção.


Foi o único Quadro Angolano ido da guerra de guerrilha conduzida pelo MPLA, contra o então exército colonial e fascista português, a governar um Distrito, no caso Cabinda, na transição para a Independência Nacional, portanto, no limiar da Independência Nacional, quando assumiu a encarregatura do então Governo do Distrito de Cabinda, alguns meses antes da proclamação da Independência, caso inédito em Angola e na Angola Independente, ter sido nomeado o primeiro Comissário Provincial da Província de Cabinda. Por conseguinte, o primeiro a Governar Cabinda na Angola Independente. Isso jamais aconteceu e nunca mais acontecerá com nenhum outro quadro nesta Angola independente. Houve a transição para a Independência, na qual o General Evaristo Domingos (Kimba) governou Cabinda. Houve a proclamação da Independência Nacional e o General Evaristo Domingos (Kimba) foi o primeiro a Governar Cabinda e fê-lo na sua condição idiossincrática “todo o terreno”, de dia e noite, ao sol e chuva, do Miconge ao Yema e do Massabi ao Zenze-Lucula.


O General Evaristo Domingo (Kimba) foi também nomeado e desempenhou outros cargos governamentais, designadamente, Comissário Provincial do Kwanza Norte, Ministro da Coordenação Provincial, Comissário Provincial de Luanda, Ministro da Agricultara, Director Geral da CIMANGOL, Embaixador Plenipotenciário de Angola na Jugoslávia, Embaixador Plenipotenciário de Angola no Botswana e Embaixador Plenipotenciário de Angola no Gabão.


Enquanto desempenhou o cargo de Ministro da Coordenação Provincial, foi várias vezes, Presidente em Exercício de Angola, durante as ausências do Presidente Titular ao Exterior do País e representou-o igualmente em eventos internacionais no Exterior do País, e em reuniões e outros eventos dentro do País.

Foi membro do Bureau político do MPLA e coordenou esse Partido nas Províncias supracitadas, enquanto exerceu o cargo de Comissário Provincial das mesmas.


À data do seu falecimento, por doença, em Cuba, aonde foi evacuado para tratamento médico adequado, ele foi Antigo Combatente e Veterano da Pátria, Oficial General das FAA na reforma e Embaixador Plenipotenciário de Angola no Gabão.


À isso, junta-se a questão cultural, não menos importante nesse destaque à sua figura, nomeadamente, o seu testamento (seu último desejo), no qual ele manifestou o seu desejo de ser sepultado em Cabinda (terra que lhe viu nascer), no Cemitério da Missão Católica de Cabinda. E mais, desejou, nada de construir campa sobre o seu túmulo, bastará a terra sobre os seus restos mortais na sua urna. E assim se cumpriu.


Esses dados biográficos das figuras em referência são reais, verídicos e irrefutáveis , com base nos quais os atentos e interessados farão a escolha, nos termos atrás referidos, do nome certo e a respectiva imagem para o objecto certo (AEROPORTO DE CABINDA).


Reitero, que devo do fundo do meu coração, muito respeito, à figura Maria Mambo Café, bem como o seu testamento (seu último desejo), segundo o qual deverá ser sepultada em Luanda, no cemitério de Alto das Cruzes.


Reitero também, nessa reflexão que eu venho fazendo, que não trato de pôr as figuras GENERAL EVARISTO DOMINGOS (KIMBA) e Maria Mambo Café, ou os seus familiares em choque, tal como alguém desatento ousou insinuar, nem chocar com o meu anterior Executivo ou com o meu actual Executivo. Trata-se tão somente clarificar que Maria Mambo Café, não preenche os requisitos para tamanha homenagem, por conseguinte, estão lhe impor algo que ela em vida não conquistou, dado ao que ela foi e fez para a província de Cabinda e suas populações.


Contràriamente, o General Evaristo Domingos (Kimba) conquistou tudo e mais por mérito próprio. É o corrigir o que está mal.

Sobre essa reflexão, alguém poderá dizer, mas José Sumbo só reivindica o nome do Aeroporto, quando a Província de Cabinda precisa de muito mais. Certo, as ideias estão disponíveis e mal dele se não as tivesse.
Para o efeito, eu estou bem localizado, pelo que bastará a entidade de direito manifestar o interesse de as acolher, com o compromisso de as dar o tratamento próprio para de imediato as mesmas serem apresentadas em sede própria, como contribuição, modéstia a parte, com vista ao crescimento, desenvolvimento harmonioso da Província, bem-estar das respectivas populações e melhoria quotidiana da sua qualidade de vida.


Eu respeito as opiniões dos outros, mas atenção, cometeram um erro ao incorrectamente indicarem e insistirem o nome de Maria Mambo Café e protelarem o do General Evaristo Domingos (Kimba), para oportunidade posterior. Um erro não anula o outro erro mas sim o eleva: base 1 expoente 2, portanto (12), matematicamente dizendo que é ciência exacta.

 

O meu Executivo abraça o direito comparado, as boas práticas e as boas experiências de outros Países e os aplica em atenção à realidade concreta de Angola. Neste particular, em Portugal, o aeroporto de Lisboa teve durante muitos anos o nome de Portela e muito recentemente, o Governo português, aprovou o nome General Humberto Delgado, que passa a ser do aeroporto de Lisboa, após aprovação de moção pela Câmara Municipal de Lisboa. Portanto, nada é insubstituível.


No nosso país, as nomeações e promoções devem ser feitas com base na capacidade, competência, experiência e meritocracia e não por género.


O “por conveniência”, que ao meu ver está dar lugar ao “por confiança”, desde as audiências até nomeações, que sinceramente receio que venha a ser “pura e simplesmente”, o “o que está feito está feito e ponto final”, o “o que está dito está dito e ponto final”, o “finca pé”, etc. não se encaixam no figurino governamental de um Estado de Direito e Democrático.

Meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores;

A partir desta publicação, dou intervalo à essa minha reflexão, cujo nome General Evaristo Domingos (Kimba) para o aeroporto de Cabinda eu jamais abrirei a mão, a menos que me provem o contrário, com fundamento real, verídico e jurídico como eu defendo.

É de justiça:


AEROPORTO DE CABINDA GENERAL EVARISTO DOMINGOS (KIMBA).
Aqui chegados, só não vê quem não quer ver e só não ouve quem não quer ouvir.

A ver vamos.


Deste lado, eu sou José Sumbo, licenciado em economia, Oficial General das FAA na reforma, refractário do então exército colonial e fascista Português, ex-combatente guerrilheiro do MPLA e das ex-FAPLA com funções de chefia na então segunda Região Político-Militar do MPLA, desde CIR (Centro de Instrução Revolucionária) na base Kalunga – Região de Nhary – Dolisie – Congo Brazaville; Antigo Combatente e Veterano da Pátria, ex-Comissário Provincial Adjunto da Província de Cabinda, para além de outros cargos de chefia no Partido e no Governo que desempenhei nessa Província; ex- Comissário Provincial Adjunto da Província da Huíla; outros cargos mais de chefia e direcção que desempenhei no aparelho Central do Governo e Empresa Pública, no caso, a Sonangol, bem como partidárias;


Como se pode ver, estamos “vivinhos da silva” e atentos. Por isso meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores, “HONREMOS O PASSADO E A NOSSA HISTÓRIA CONSTRUÍMOS NO TRABALHO UM HOMEM NOVO”, livre de injustiça e que pratica a justiça, combate a injustiça, a bajulação, o nepotismo, a corrupção, a má-fé , a usurpação, etc.

Um HOMEM NOVO, humilde/activo.

Dito: José Sumbo, Luanda-República de Angola

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