Luanda - A TAAG, contestou esta semana o conteúdo de uma carta aberta que circula nas redes sociais insinuando que a Transportadora área nacional nomeou uma cidadã portuguesa para desempenhar as tarefas de delegada em Portugal.

Fonte: Club-k.net


Segundo esclarecimento, de uma fonte da companhia, a actual delegada na capital portuguesa Mónica Cristiano é angolana nascida na maternidade do N’Gangula, apesar de ter estudado fora do país. A mesma segundo a fonte, está a 30 anos no sector da aviação civil trabalhando em outras companhias de referência. Foi também desmentido alegações de que a mesma é familiar do núcleo do antigo Chefe de Estado angolano.


De acordo com a mesma fonte, a funcionaria em causa, entrou como consultora para a área comercial da TAAG, há 10 anos, função que manteve até Junho de 2010 quando foi promovida diretora de vendas. Na altura, a referida direcção comercial já se encontrava dividida em dois - direção de vendas e direção de exploração comercial.


“Em 2011, ela (Mónica Cristiano) foi nomeada diretora de exploração comercial - ou seja, juntaram as duas direcções. Já em 2013 dividiram de novo a direção comercial em duas: direção de exploração comercial e direção de vendas esta última em que foi convidada para assumir”, adicionou a fonte reiterando ser falso as acusações de não ser cidadã nacional.


Quando a sua prestação em Portugal, a fonte reconhece na mesma experiencia e que os números falam por si. “Com a sua chegada a Portugal, as vendas da TAAG subiram 59% em 2017 e transportou-se mais 22% de passageiros comparando com o ano de 2016. A companhia passou haver um call center da TAAG para responder em Portugal. Em 2018 a TAAG aumentou as vendas em 8%.”


De referir que a TAAG em Portugal tem a maior cota de mercado no destino Luanda de 53% comparando com a TAP, Emirates, Lufthansa, Air france, e outras.