Luanda - Um grupo de fiéis católicos afecto a Paróquia Nossa Senhora de Assunção, no município do Cazenga, em Luanda, agendaram para o dia 21 de Abril a realização de uma manifestação, defronte a igreja, contra as atitudes indignas do vigário paroquial Vitorino Pedro Wanga (Alex). Os manifestantes exigem o seu afastamento da vida sacerdotal por indícios de está a manter relação intima com uma coordenadora de um grupo juvenil, que frequentemente sai as 23horas da casa paroquial.

* Carlos André
Fonte: Club-k.net


Os manifestantes invocam que o referido padre tem pautado por uma conduta que não dignifica a igreja católica.


Vitorino Pedro Wanga é acusado de estar assediar uma crente casada que responde pelo nome de Lucrécia, integrante do grupo dos Leitores, com convites para passeio no mussulo, com pretexto de celebrar o seu aniversário exigindo para que a mesma não comunicasse ao seu companheiro, pelo seu espanto a jovem informou ao seu marido.


O padre é igualmente acusado de estar a assediar uma jovem Verónica afecta ao grupo UCK, com mensagens de pedido de namoro e tem estado a procurar a referida em altas horas da noite na sua residência, vindo a sua pretensão frustrada suspendeu-a das suas responsabilidades na paroquia.


Os fiéis aludem que o padre não é uma pessoa digna para a proclamação da palavra de Deus, o comportamento que apresenta desvia os princípios que norteia a vida sacerdotal.


Segundo os organizadores da manifestação a situação daquela comunidade paroquial é do domínio do Arcebispo de Luanda, Dom Filomeno Vieira Dias, que nada faz para resolução dos problemas.


Para a nossa fonte, a comunidade paroquial passou a ser um palco de perseguições dos contestatários das más acções do padre, tendo proibido que todos aqueles que lhe criticam não podem ser padrinhos de baptismo por ofenderem Deus.

 

Vitorino Wango tem privilegiado nas suas homilias palavras e exemplos obscenos, assim como ataques pessoais aos fieis como se tratasse de um chefe numa unidade militar.