Luanda - O Presidente da República, João Lourenço, apelou à dedicação e esforço dos trabalhadores angolanos na esperança de dias melhores e unidade no combate pela moralização da sociedade e contra a corrupção e a impunidade.

Fonte: Angop

Numa mensagem por ocasião do dia internacional do trabalhador, que hoje, quarta-feira, se assinala, o Presidente de Angola escreveu que “é com a vossa dedicação e o vosso esforço que podemos manter viva a certeza de melhores dias”.


Acredita que unidos e vigilantes se possa garantir o êxito do actual combate a favor da transparência, da legalidade e da moralização da sociedade e contra a corrupção e a impunidade.

Saúda as trabalhadoras e trabalhadores angolanos, a quem, como disse, cabe a ingente tarefa de superar as dificuldades derivadas de muitos anos de destruição de infra-estruturas económicas do país e de desenvolver o seu enorme potencial produtivo, para dar satisfação aos grandes desafios nos variados domínios da vida económica e social indispensáveis ao progresso e bem-estar das populações.

João Lourenço espera que o dia dos trabalhadores sirva para honrar a memória dos que tombaram em defesa de ideais e direitos que conferem o justo valor e dignidade a quem trabalha.

Lembra que a efeméride, que hoje se assinala teve a sua origem no massacre ocorrido em Chicago, nos primeiros dias de Maio de 1884, quando a polícia norte-americana disparou a matar contra manifestantes desarmados que exigiam uma jornada de oito horas e melhores condições de trabalho.

Acrescenta que inspirados nesse evento, trabalhadores e sindicalistas de todo o mundo, reunidos em Paris em Julho de 1889, decidiram proclamar o dia 1º de Maio como o Dia Internacional dos Trabalhadores.

Desde então, lê-se na nota, a data tem sido celebrada pelos trabalhadores de todo o mundo, sendo proibida ou ignorada por regimes autoritários e anti-democráticos, ou consagrada como feriado nos países que reconhecem os legítimos direitos dos trabalhadores e pugnam pela elevação do seu nível de vida e da melhoria das suas condições laborais, como é o caso da República de Angola.