Luanda - Apesar de toda agua que passou em baixo da ponte em relação à Telstar Telecomunicações, Lda eu fiquei a pensar; não disse que, “as forças politicas cria ambiente favorável, para as forças econômicas criar a riqueza?”.

Fonte: Club-k.net

Hoje em Angola a índice de desemprego catapultou a índice de criminalidade. Não podemos achar que somente os multinacionais estrangeiros fossem capazes de desenvolver o país. Ha reclamações em todos os lados que alguns Angolanos se apoderaram a riqueza por si mesmos a custo de maioria, prejudicar o resto que se encontram mergulhado na imensa pobreza. Não seria uma boa iniciativa se esses fundos sejam reinvestidos novamente na economia nacional? Como é que esses fundos vão dar de volta para os interesses de todos? Porque não constitui novas empresas e encaminhar os investimentos nelas?


Ao contrario, a razão de anular o concurso onde a Telstar foi declarado vencedor é a falta de fornecer um relatório financeiro de ultimo três anos. Quer disser uma empresa recém-construída não tem direito de participar num concurso? Quantos anos de desenvolvimento Angola têm depois de alcançar a paz? Qual ‘é a idade das empresas nacionais para distinguir os seus perfis? Quais são as suas estabilidades técnicas financeiras? Onde esta as reformas econômicas de apoiar micro, pequenas e Medias empresas? Onde esta as empresas nacionais que pode representar a produção nacional no bloco regional de SADC, no mercado Livre Africano, no AGOA – Africa Growth and Opportunity Act do mercado Norte Americano, no BRICS? Disse as economias de Etiópia e Quênia está ultrapassar a economia Angolana. Por quê? Os recursos naturais e humanos formam a tabua essencial para o desenvolvimento sustentável.


A TPA no seu telejornal depois de anunciar o vencedor da Quarto Operador móvel, mostraram sócios da Telstar ser desqualificado por razões de ter processos na PGR, esquecido que uns das condições de combater a corrupção e balanceamento de capital são o retorno à volta de dinheiro na economia nacional. Como é que isso pode se tornar a realidade tirado um processo de reinvestimentos. O próprio PGR reclamou que o programa de repatriamento de capitais requer um novo programa bem elaborado. Parecem os que esta com bolsos cheios devem investir na economia. Logicamente os sócios da Telstar chegaram a essa conclusão. Não qualquer pode se venturar neste negocio das telecomunicações. Os mais velhos disse, quando um sega te ameaça com a pedra, esta pisar nele. Apesar a constituição da empresa com capital social de 200,000 Kwanza, eles sim tem dinheiro. Se for assim, porque então o Senhor Presidente, General João Lourenço, na qualidade de principal impulsionador de dinheiro à volta, anulou o concurso? O tal Concurso Publica Internacional para atribuir o Titulo Global Unificado (TGU) não levou quase um ano ate declarar o vencedor? Quantos quadros e especialistas perderam noites sem sono analisar montes de documentações? Infelizmente, o Senhor Presidente da Republica reagido através da fofoca da imprensa e lamentações de alguns concorrentes, acordo numa manha perece bem aborrecido anulou tudo.


Os multinacionais acham que são eles que merecem vencer, porque são eles os donos de monopólio, os donos da tecnologia. Neste jogo de sobrevivências somente eles que compreende as tácticas. Telstar mostrou sem duvida que as empresas emergentes no quadro de survival of the fitest, pode ganhar. Mas o senhor Presidente reagir para agradar a comunidade internacional, cortou a esperança de todos empresários Angolanos que olhou para a Telstar não como um grupo de malfeitores, mas uma marca de feito em Angola, independentemente do estado dos seus sócios.


A fofoca da imprensa duvidou uma empresa constituída em 2018, com capital social de 200,000 Kwanzas, sem relatório financeiro dos últimos três anos ganharem um concurso de Telecomunicações. Essas palavras chumbou uma empresa Angolana emergente com toda ambição de desfiar e concorrer junto os multinacionais o segmento de telecomunicações. Parece nem tinha uma clausula que determinava as idades das empresas participantes. Para as empresas recém-constituídas, o relatório financeiro dos últimos três anos não podia uma condição? Mas deixaram concorrer, cumpriram com todos os pagamentos, depois de Noventa minutos, o jogo era viciado, fica anulado. Nem a FIFA não faz isso. O nosso executivo sempre traçar programas de apoio às Pequenas e Medias empresas, afinal é somente uma politica falsa. Porque quando tais empresas se levantam para desenvolverem negócios é o próprio executivo também que manda rapidamente na lista de mortalidade precoce.

O fofoqueiro da nossa imprensa seria; “... ganhou um multinacional fulano, que deite capital social de tatos bilhões de dólares Norte Americanos, com filiações em cento e tal países. O PCA de nacionalidade fulano, doutorado em Telecomunicações cozidos e asados, na universidade de primeira linha nas EUA, com uma carreira amais de cinquenta anos,” e o dito doutor estende uma mão gordinha e se abraça fortemente com o nosso magrinho ministro sem empresas e todos abater as palmas.


África ainda esta sofrer de Disenteria Econômico Colonial (DEC), tudo o que é Europeu, tem capacidade e aceitação, tudo o que é Africano é atrasado e cheio de feitiçaria (Corrupção, Balanceamento de capitais, Mal governação, Nepotismo, Totalitarismo).

 

Ninguém esta contra Investimento Direito Estrangeiro (IDE), conhecemos a importância dos multinacionais investirem em Angola. Apoiamos as reformas econômicas do Presidente João Lourenço, também se identificamos junto às aspirações do nosso Presidente com a esperança de ver Angola melhor. Nunca na historia de Angola independente o caminho de desenvolvimento sustentável esta pontado para um futuro melhor. O passado é um buraco negro que engoliu a economia nacional, deixado todos os cidadãos pendurados no ar livre sem ancho. Hoje estamos ver luz no fundo de túnel da economia nacional. Este sofrimento é temporal para curar as feridas duma economia torta que se lidou no nosso país deste os tempos da guerra. Sim, o executivo actual esta conduzir o país para patamares da estabilidade, mas também não pode esquecer que a classe de agentes econômica Angolana esta morta e necessita reactivação sem condições. Requer uma salva vida. Os críticos que exige credibilidade como condição para conseguir financiamento bancários são conselheiros em vão. O estado deve estabelecer mecanismos de criar empresários fortes em todo espaço nacional para representar a nossa bandeira, o made in Angola. O empreendedor Angolano, que pode sentar-se à mesa redonda global com toda confiança e orgulho de ser Africano.


As nações de leste do mundo, China, Índia, Correa do Sul, Malásia, Singapura e Tailândia, eram consideradas país de terceiro mundo; pobres e sem economias viáveis. Hoje são economias emergentes, ao ritmo de ameaçar as economias desenvolvidas ocidentais. Qual é o segredo? Analisado a maioria das empresas destes países, emergirão numa plataforma de pequenas e medias empresas depois da segunda guerra mundial. Nestes países o empreendedorismo tinha tomado o foco central e coletivo nos programas de desenvolvimento, não somente para campanhas politicas, mas o segmento econômico se juntou com o executivo fomentar uma classe produtiva solida de empresários nacionais. Criaram um padrão socioeconômico e tecnológico nas suas sociedades sentado no conceito da cultura e tradição dos seus povos. São unicamente distinguidas as marcas de leste do mundo. Vestuário, viaturas, tele móveis, Arquitecturas, artes, tecnologia, alimentação e a própria moda da vida. Paulatinamente penetraram e influenciaram todo mundo. O resultado, milhões de turistas querem conhecer a fonte de todas essas maravilhas. África também pode fazer a mesma coisa.


As empresas como a SAMSUNG Electronics Co., Ltd, goza um prestigio invejoso no mercado internacional telecomunicações. Em 2018 cativou uma receita lucrativa de U$325.9 Bilhões e recentemente instalou à tecnologia 5G com uma velocidade de conexão a internet 20 vezes superior à 4G. Na Correia do sul a rede 5G esta ser instalado a nível nacional. Disse este país, sem recursos minerais está mais avançado em desenvolvimento tecnológico com 12 anos afrente dos EUA.


Afinal Angola com petróleo, diamantes, ouro, cobre, ferro, grandes bacias de agua, solos fértil e um povo vibrante podemos concorrer junto às economias mundiais.


Luanda, 12 de Maio de 2019.


Keneth Nzimbo Kapata,
Economista