Lisboa - O dispositivo para fiscalização  e acompanhamento da atividade  cibernética em Angola,  que o Serviço  de Inteligência e Segurança de Estado acolhe, passou a ser constituído por  dois corpos autónomos entre si,  e não apenas por um segundo apurou o Club-K: A  Direção de segurança eletrónica e cibernética (DSEC) e o  Centro de Desenvolvimento Técnico (CDT).

Fonte: Club-k.net

Actividades cibernética nas atenções de Miala

A Direcção de Segurança Electrónica e Cibernética (DSEC) está congregada nos órgãos de apoio técnico operativo funcionando nas instalações do SINSE. O Centro de Desenvolvimento Técnico (CDT) está  por sua vez agregado  nos órgãos de apoio especializado. A missão deste centro é a recolha e tratamento de dados, e informações veiculadas nas redes sociais. A sua tarefa estendem-se ao acompanhamento das informações dos órgãos de comunicação públicos e privados, nacionais e estrangeiros e noutras publicações diversas.

 
Ambas estruturas são dirigidas por um director nacional e coadjuvado por um adjunto, escolhido   pelo chefe do SINSE, Fernando Garcia Miala.

 
A existência das duas estrutura, que têm funções equivalentes, segue um princípio orientador da organização do aparelho de segurança que consiste na existência de órgãos paralelos, a funcionar em sobreposição.

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