Luanda - Desengane – se, o sujeito, que acha que a marcha irreprimível do tempo que corre hoje, ou virá amanhã, apagará as sombras do desastre assimilado pelo clã de Eduardo dos Santos, com os seus relatos e as suas histórias, marcadas por uma perseguição incessante à luz de um Governo macabro, que paga tudo a um preço de vingança, marcado por acusações, e até, os nomes dos seus inimigos são colocados numa lista chamada negra, perseguidos em todos os campos, querendo – os sacar até a própria vida, em nome de um novo Estado, que impõe o que achar certo, e como quiser impor. A história não se esquecerá nunca, do buraco da memória, cheia de recordações nefastas, marcadas pela perseguição à Zeno dos Santos, à Isabel dos Santos e a Tchizé dos Santos […]. Ninguém colocado no círculo daqueles que se canonizaram nas vestes de verdadeiros maldizentes dos feitos de Eduardo dos Santos, claros opositores de seus próximos, salvará o seu nome do veredicto negativo que ditará a história, no seu futuro, amanhã, cá no mundo, ninguém vai, sem pagar as contas […]. Tal quanto a família Eduardo dos Santos sofre perseguição em todos os lado, marcado por homens ligado ao actual regime, com um estilo de jagas atropófagos, que nem sequer se lembram, dos grandes feitos do Bom Patriota, cujo teor prima por ser superior a tudo quanto hoje existe, ou seja, sem o Patriota, Angola estaria longe de ser livre e em paz efectiva […].

Fonte: Club-k.net

Eduardo dos Santos, é um patriota com todos os títulos, não há algum angolano que tenha servido mais a pátria que Eduardo dos Santos. Um humanista, cujo teor, não encontra comparação alguma. O facto é que o Excelentíssimo Senhor Eng. José Eduardo dos Santos carrega diferentes linhas de interpretações históricas, territoriais e sociais, uma figura no campo do patriotismo, do humanismo e do nacionalismo angolano, que tem papel importante nas representações do espaço dinâmico que ditaram a transfiguração de Angola numa Nação em movimento e em grandes mudanças no plano do progresso. Homem de sentimento de luta, coragem e firmeza em prol da pátria, sempre esteve elevado aos mais altos valores que respeitam a defesa dos interesses da Nação angolana. Seu nome tem missão obrigatória de engendrar aos anéis da história sobre sucessões de gerações, homem de reconhecido engajo. Foi através de sua alta entrega que fez de África Austral um território em paz, facto este marcado, pelo fim do Apartheid que, ditava um regime cujo teor visava a segregação racial na Namíbia e na África do Sul. José Eduardo dos Santos se constitui numa marca cuja chama continuará acesa sobre sucessões de gerações. Seus feitos dão testemunho a nossa já vasta tradição angolana de progresso, se incluem por direito próprio quatro esferas objectivas do nacionalismo angolano: a descolonização, a democracia, a reconciliação nacional e a paz territorial efectiva.

 

Eduardo dos Santos é um humanista, que em 2002, em vez de vingar – se da UNITA, opôs – se aos falcões do regime, chamou o inimigo, e pôs – se à mesa sentado com eles, deu – lhos tudo, quando estes queriam, e mais alguma coisa, trouxe a paz tanto esperada. Só nos resta a ingratidão que mancha essa República marcada pela perseguição à sua clã. Enquanto isso, por muito que custe admiti – lo, Jonas Savimbi foi um maquiavélico líder, que agia e fazia tudo à sorte da força brutal, arrepiava aos seus, assemelhando – se a personagem shakespereana de Ricardo, duque de Gloucester. A sua obstinação em prolongar a violência e em pensar, como o poema de Rúben Dário, de que onde punha a espingarda punha o futuro, acabou por demolira ainda mais o País. Face a isso, Eduardo dos Santos, pensou uma Angola risonha, uma Nova Angola iluminada pela paz por todos os lados, porém, a ironia da vida, é mesmo horripilante, enquanto os filhos de Eduardo dos Santos são perseguidos, vítimas de um regime que somente os quer longe, até já os apelidou de serem estrangeiros, […]; os filhos de Jonas Savimbi, são hoje louvados e respeitados, feitos a personagem de Heitor o príncipe de Troya, onde morria o príncipe, acabava também o reino.

 

Eduardo dos Santos foi um humanista, que ninguém saberá pagar, nem sequer dentro de 200 anos o seu grande sacrifício em prol da pátria, Eduardo dos Santos, deu tudo que tinha de juventude para livrar a nação da música da metralhadora. Enquanto isso, em Jonas Savimbi, repousou sempre um princípio contrário ao da paz, se em Savimbi tivesse pousado uma estratégia política que fosse compatível com a paz, e com um sonho alternativo de democracia nacional, é certo que o seu poder não se teria desumanizado, e tão pouco o teria exercido de forma sobriamente opressiva e cruel, talvez, somente Hitler o pude fazer enquanto vivo, ao ponto de mandar sacrificar alguns dos seus mais valorosos dirigentes militares e civis. Outros encontraram na fuga, o único refúgio para manter – se vivos, tais são os exemplos de Paulo Tchipilica, Tony da Costa Fernandes, Georges Chikoti, Geraldo Sachipengo Nunda, etc… etc… Assim, ao mostrar na oposição armada, a face de um vilão e de um sanguinário, condensada na imagem do terror, não custa imaginar o que teria sido a cabeça do Estado: um ditador aferrado a métodos neototalitários de matriz maoistas, uma alma encarnada em nome de Behram da Índia, ou mesmo de Gilles de Montmorency da França, cuja arte de matar, era sem dúvida a sublime arte dominada por eles para punir os seus adversários, ou ainda os seus correlegionários.

 

Depois do estandal de sangue e destruição que espalhou em todos os cantos que banha a nação angolana, a sua morte, abriu de uma vez por todas a entrada da paz. Em Savimbi, nunca pousou a vontade de partilha do poder com ninguém, aliás, ele era um ser único, imortal e soberano, como bem pensava. Nem mesmo o derrube do regime do MPLA que tanto ansiou, traria à nação dias de ufania. Desde logo, só a ingratidão encontra um terreno fértil na mente de muitos governantes actuais, que em vez de enaltecer o Bom Patriota, levam a vida toda a criticá – lo em todos os lados, enquanto isso, diabolizam todos os seus feitos, a sua clã é perseguida em todos os lados, como se tivessem cometido o pior mal da história da nação angolana. Savimbi, pode – se compará - lo a personagem de Gregor Samsa, personagem fundamental da peça teatral da Metamorfose de Franz Kafka, que enquanto muitos o esperavam na pessoa de um deus, este, fez – se alma de um insecto monstruoso, todavia, todos quanto faziam – se presente nos arrabaldes de seu alcance, foram vítimas da sua tirania, por fim, as vítimas tiveram de suportar a dor e de transformá – la num hábito sofrível, pensavam em livrar – se, porém, tal livramento era pago com uma bala penetrada na cabeça. O terror somente conheceu o seu último dia de existência com o seu adeus da face da terra!

 

Poucos são os que hoje agradecem a Eduardo dos Santos por tudo quanto deu à nação angolana, a maioria, preferiu traí – lo, outros tantos, nem mesmo por tantos favores que puderam receber, se recordam dele, enquanto isso, […] o pior terror que se assiste hoje em Angola, é a perseguição implacável à sua clã. Parece não haver travão algum que saiba calar as vozes dos perseguidores e escarnecedores do bom nome do Patriota.

 

QUE DEUS RICA E PODEROSAMENTE ABENÇOA O GRANDE PATRIOTA DA NAÇÃO ANGOLANA E SUA FAMÍLIA!