Luanda - Há várias maneiras de apontar José Eduardo dos Santos no feitio de um Bom Patriota, como o maior líder da história angolana, desde que a ex – província do ultramar, consagrou – se como uma nação independente (1975), porém, a maneira pela qual se acentua mais o seu valor patriótico e inegável em prol da República que sempre conduziu, se encontra presente na sua renitência inigualável, na ousadia invencível em prol da liberdade do povo angolano, no âmbito do alcance à paz, cujo teor encontrava – se nos segredos dos deuses. Hoje, mais do que nunca, está provado de jure e de facto que José Eduardo dos Santos, é um Bom Patriota, se apresenta como uma contribuição da mais alta valia e de proveito irrecusável à nação e a sua história se reflecte naquilo que afirmou Mouctar Keïta “Um bom patriota é sempre motivado pelo respeito e pela salvaguarda dos assuntos da nação”, José Eduardo dos Santos seguiu à detalhe e à cor da letra os interesses da nação e salvaguardou o alcance dos sonhos da Pátria.

Fonte: Club-k.net

Esta fidelidade teimosa na busca da satisfação dos interesses da paz em Angola, tornou – o num guerreiro incansável, tê – lo – á, levado a considerar sem interesses pessoais, o sacrifício da própria vida, encerrando – se, numa luta incansável e tendencialmente rígida, fechado ao fogo e ao ferro, bem como em oposição clara à Guerra Fria e aos interesses do imperialismo ocidental e americano, numa negação absoluta ao apartheid, que, afinal, não ousava, questionar mais nada, senão apenas a paz efectiva que o seu próprio povo clamava, de noite, de dia, arrastando – se ao chão nas igreja, em jejum e mais alguma coisa, para que a paz se pudesse transformar num facto.

Tomou, apesar de tudo, uma pesada tarefa que concernia a luta pela liberdade de África Austral, e pela materialização da paz em Angola. Temos hoje nós a certeza de que foi Deus quem lho enviou, para que as acções projectadas pelo criador encontrassem espaço entre humanos angolanos. Debalde, porém, se esperaria que milagrosamente, por efeito de varra mágica, mudassem as circunstâncias da história angolana, sem a participação efectiva de uma personagem única. Pouco mesmo se conseguiria se o País não estivesse disposto a todos os sacrifícios necessários e a acompanhar - lhe com confiança na sua inteligência, na sua honestidade confiança absoluta mas serena, calma, sem entusiasmos exagerados nem desânimos depressivos. Ele apontou Angola sobre o caminho certo e racional que Angola merecia trilhar, sobre os motivos e a significação de tudo que visa engrandecer a liberdade do angolano; ele teve sempre ao seu dispor todos os elementos necessários ao juízo da situação vivida.

 

Quero enaltecer com honra sublime o herói entre os heróis, o Bom Patriota, que o povo angolano se dirige singularmente em homenagem a esta pessoa, pelo papel incontornável na dimensão nacional, não por aquilo que esta figura representa de motivo de entusiasmo para o país, mas pelo que traduz de apoio necessário à Angola que todos desejam ver continuamente realizada em paz e em progresso imparável!


No curso histórico da personagem Eduardo dos Santos, encontra – se um elevado sentimento patriótico, vergado no amor profundo à sua terra Angola. Eduardo dos Santos, no seu passado, teve uma experiência de profundo patriotismo, evidenciada na sua caracterização como líder jovem, que entregou – se à sério, na defesa da Pátria e dos seus mais profundos interesses, deu o peito às balas quando a desintegração causada pelo Apartheid era inegável, e, moveu – se da Nação à Pátria. Desde 1979 à 1991 se focaliza a era do profundo patriotismo eduardista. De 1991 à 2002 se focaliza também a era do patriotismo eduardista, porém, sem a mesma profundidade que os anos anteriores, daí, pode – se afirmar sem reserva de que Eduardo dos Santos, é de facto o Bom Patriota, o Herói Nacional, o líder dos líderes, uma biblioteca viva para as soluções mais prementes aos problemas que invadem de forma rítmica a nação angolana, um homem exemplar para o cultivar de bons hábitos e boas práticas para a política angolana, um enviado de Deus, um profeta que conduziu a nação angolana nos momentos mais tenebrosos de sua história, sem o qual a paz estaria muito longe de ser alcançada.

 

BEM – HAJA À PÁTRIA E AO SEU MAGNO GUIA IMORTAL!