Lisboa - O novo Conselho de administração do BPC, liderado por António André Lopes propôs aos acionistas da instituição a realização de uma auditoria antes de avançar  com a sua planeada agenda de trabalho para com o principal banco comercial estatal. 

Fonte: Club-k.net

Ex-PCA terá realizado operações  não autorizadas antes de sair 

Terá sido por sugestão de um administrador executivo, Cláudio Pinheiro que se propôs que  os trabalhos fossem realizados por auditores externos da KPMG, que no passado já teriam ai passado, em detrimento da Deloitte, que em 2018 produziu o "relatório Banca".  De acordo dados em posse do Club-K, a KPMG esta mandatada a fazer auditoria desde o período de 2014 a 2019. Isto é, desde a gestão do antigo PCA, Paixão António Júnior até ao do recente exonerado Alcides Horácio Frederico Safeca.


Antes da destituição do anterior Conselho de administração, o ex- PCA Alcides  Safeca foi comunicado por escrito para que não assinasse mais nada até que saísse o anuncio oficial da sua exoneração. De acordo com informações, os accionistas do BPC tomaram nota que Safeca terá agido ao contrario ordenando a Direcção de Operações Gerais (DOP) a realizar operações, na qual foram beneficiadas empresas - que no entender dos trabalhadores - tem a fama de estarem ligadas a sua rede de interesses. A nova administração mandou cativar as  contas de algumas destas empresas.


São dadas como áreas criticas que merecem atenção da equipa de auditoria, a Direcção de Operações Gerais (DOP) e a Direcção de Tecnologia de Informação (DTI). Esta última tem a reputação de ter sido usada pelos técnicos para “apagar” da sua base de dados dividas de certos clientes, supostamente em troca de dividendos.