Luanda - Alguém argumentou que não é possível criar 500.000 postos de trabalho para a juventude dentro do tempo determinado. “Ações,” explicou um provérbio Inglês, “falam mais alto que as palavras.” Se convertermos nossas palavras em ações, não haverá barreira para nossas intenções. Acredite em si mesmo e você será imparável. O maior obstáculo é quando você acha que algum é impossível. Ou falar teorias de salva vida e mais tarde deixam a se rolar pelas areias do tempo para se inteirar nos cofres da historia. Os pronunciamentos políticos ficam selados nas mentes das populações para ser aplicado como objetos de pressão mais tarde. A maior preocupação não senta nas opiniões críticos e não críticos, mas na determinação de ultrapassar as barreiras e converter o impossível em realidade. Como a construção de uma muralha entre dois países vizinhos, para impedir imigrantes ilegais.

Fonte: Club-k.net

A palavra é o veículo de exprimir uma Idea mais rápido possível, mas, para dar às ideias uma estrutura física, vários prós e cons precisam ser examinados e uma estratégia erguida. Eventualmente algo do invisível é extraído para o visível, que pode ser avisto e apreciado.


Analisado a possibilidade de criar 500.000 postos de trabalho, surge a questão sobre como um empreendimento tão ambicioso pode ser alcançado e qual será o seu cronograma. Depois de filtrar todos os ângulos de pensamento, o resultado deu indicadores positiva que na realidade ate postos amais pode ser criados. Últimos dados da INE indicam índice de desemprego a 28,8%, mas a pesquisa do nosso estudo confirma a possiblidade de eliminar esse problema facilmente sem constrangimento nenhum. Afinal as preocupações de criar 500,000 é um mero balde de agua no mar, tal fácil parece dois mais dois. Mas, hoje tornou se batata quente nas mãos do estado? Qual seria a solução eficiente à resolução de tempestade juvenil que se levantou em todos os cantos do país?

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


No que diz respeito ao planejamento estratégico nacional de assuntos socioeconômicos da juventude, é um buraco negro na própria diversificação da economia. O governo criou vários iniciativas, mas, muitos programas cria engarrafamento. O Programa Nacional de Desenvolvimento, PND 2018-2022, não tem estruturas construtivas viáveis focadas no empenho juvenil. A pior noção é onde querem classificar os jovens como uma força emergente de empresários, ignorado o facto de que a maioria deles terminaram estudos acadêmicos sem habilidades de empreendedorismo. Os programas governamentais que deveriam tratar da questão da pobreza juvenil não se concentra em problemas reais. O argumento se baseia no pensamento de que a juventude falta capacidade financeira, e se resolver este questão financeira através de programas de INAPEM, PRODESI, PCA, PIIM; abra a dabra, o país tem empresários de destaque que, em recíproco, cria empregos, reduzindo o índice de desemprego, a pobreza e a fome. Um conceito de desenvolvimento urbano, minimizado o rural como fonte direta de produção. Pois, a camada juvenil não conhece o campo nem estão formados por isso.


O governo espera que os jovens desempenhem um papel significativo na produção nacional. Os programas de PIIM, PRODESI e PAC estenderam abertos os braços de fraternidade econômica para capacitar a juventude e lançar o país rumo a desenvolvimento sustentável dentro das reformas corrente. Esperam que a juventude elaborem projetos viáveis para ter acesso ao financiamento. ​​Assim, a produção nacional fomentará exportações para substituir as importações com rendimentos de divisas, assim que o preço de petróleo assumiu. Fantástico ate maravilhoso.


Ha comprovativo histórico que a juventude Angolana participa no sistema de produção nacional? Ou são somente espectadores, resultando em parasitas econômicas? Que experiência e conhecimento técnico eles possuem para o empreendedorismo? Como é que o governo deve organizar estratégias juvenis que possam resultar na maximização de emprego? É possível que o governo atinja metas de 500.000 ou mais posto de trabalho em determinado tempo? Os programas do governo podem incentivar mudanças reais e definir conduta de produtividade juvenil rumo a um futuro melhor? Suponhamos que é possível, mas somente através de num programa dinâmico focado na restruturação e organização do estado actual juvenil.


Estima-se que anualmente milhares de jovens terminam o ensino médio, ambiciosamente esperando ingressar no mundo dos trabalhadores e gozar uma vida confortável, o sonho de qualquer jovem. Infelizmente, fica decepcionadas, a realidade é muito amago do que eles esperavam. Afinal o mercado de emprego é tal coercivo e difícil penetrar que a maioria deles acaba desempregada. O pior ainda é a realização de que nem possuem outras habilidades para conceder-lhes rendas alternativas, acabam mergulhados abaixo das linhas de pobreza, e ficam tão desamparados que recorrem a qualquer forma de atividade, alguns perdem completamente a esperança envolvendo em práticas marginalizadas.


Se tiver uma lei aprovado na assembleia nacional, dum programa juvenil especifico patrocinado pelo o estado de que, todos que concluíram o ensino médio, assim que terminaram o exame final, em vez de ir para casas, imediatamente ingressados neste programa e transportados para centros de formação localizados em 18 províncias, onde vão ser submetido à formação militar de seis meses, como preparação preliminar para Programa Nacional de Produção (PNP). Aqueles que não estão fisicamente aptos a receber formação militar recebem documentos isentos após consulta de médicos militares.

SERVIÇO NACIONAL DE ANGOLA - SERNANGO


Suponhamos que o governo tenha constituído uma ala de produção ligada às Forças Armadas Angolanas, denominado Serviço Nacional de Angola (SERNANGO), onde todos os que terminaram o ensino médio entre 18 e 25 anos de idade são ingressados, conforme acima citado. Assim que concluem os exames finais, em vez de voltarem às casas, é transportado para vários centros de formação militar localizados em todas as províncias aplicado sistema de cruzamento, ou seja, da província A, para B e vice versa, aonde vão se formar em tácticas militares de seis meses para preparação patriótica, disciplina e dedicação.


Na conclusão desta formação, os que aprovaram para ensino superior são dispensados. O resto é encaminhado aos Centros de Produção (CP), localizados em potenciais zonas agrícolas em todas as províncias, aonde será introduzido à formação intensivo em habilidades de agronomia, apicultura, agroindústria, infraestruturas, pedraria, eletricidade, carpintaria, soldagem, informática, etc., uma preparação rigorosa de empreendedorismo. O período total de formação é de 24 meses, ou seja, 6 meses de formação militar, 12 meses produção e os últimos 6 meses são dedicados à especialização em produção, seguido com a festa de licenciamento e distribuição de diplomas. Este programa será monitorado pelo gabinete do sector produtivo do Presidente da Republica e Casa militar, sobre comando de Ministério da Defesa em colaboração com Ministério da Agricultura e Florestas, Ministério da Indústria, Ministério da Construção, Ministério da Juventude e Desporto, Ministério da Economia Planejamento, Ministério de Trabalho, Ministério do Trabalho e Segurança Social.

ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO


A farda de SERNANGO será a cor verde de milho, símbolo da Revolução Verde.

Serviço Nacional de Angola - SERNANGO é uma ala de produção, sob o comando do Ministério da Defesa, vocacionada na formação de juventude a servir o país, desenvolvendo a produção nacional e infraestrutura para melhorar a segurança alimentar nacional e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico nas áreas urbanas e rurais.


A sede de SERNANGO compreende Seis (06) Direções Nacionais:

• Direção Geral
• Direção de Formação, Operações.
• Direção de logística e Comunicações
• Direção de produção
• Direção de Planejamento, pesquisa e Desenvolvimento. • Direção de apoio ao emprego e Empreendimento

As funções de cada Direção:


• Direção, coordenação e administração geral.
• Formação militar da juventude e Operações
• Fornecimento e manutenção do programa
• Formação de produção em agronomia, agroindústria, agro mecânico. • Planejamento, pesquisa, projeções, Empreendimentos.
•Injeção de juventude licenciados no mercado de trabalho e facilitação financeira para juventude licenciados que desejam se engajar em projetos de empreendimentos, individualmente ou cooperativas.


CENTROS DE PRODUÇÃO DE SERNANGO

Os Centros de Produção serão espalhados em Zonas estratégicos em todas as províncias do país, onde a produção agrícola é considerada estratégico; como a produção de milho, café, arroz, frutas, leguminosas, agro pecuário, piscicultura, avicultura. O curso é intensivo poucas horas na sala, mais tempo no campo. Serão formados em todas as habilidades de empreendedorismo, inclusive planejamento, pesquisa e gestão de projectos.


A juventude Será equipada trabalhar sem dependência de supervisão rigorosa, se lidar com condições críticas, como trabalhadores ou empreendedores. A estratégia principal é amor o ambiente rural, criando a classe média, no qual a terra é convertida em renda familiar, protegendo as florestas e o ecossistema. A produção será uma fonte estável para a Reserva Nacional de Segurança Alimentar de Angola. Será um instrumento desgostável para os programas nacionais de produção, como a PIIM e PRODESI.


Uma vez concluído a formação de produção, essa força de trabalho altamente qualificada é lançado no mercado de emprego com colaboração do MAPESS, outros são retidos nos centros de produção como formadores e trabalhadores dos Centros. Os que preferem iniciar projectos são encaminhados a INAPEM e outros instituições de capacitação financeira para apoio de créditos bancários, por empreendimentos individuais ou cooperativos, assim criado milhões de postos de trabalho anualmente.
Licenciados

INDÚSTRIAS DE PEQUENO ALCANCE E EMPREENDEDORISMO

O Instituto Nacional de Apoio ao Micro, Pequenas e Médias Empresas-INAPEM, aparece tipo um velho leão desdentado, sem força de morder, mas à culpa não cai nas portas de gabinetes deles, como posteriormente antecipado, a falha esta na definição de programas juvenis. No ponto de partida estratégico, a INAPEM será o motor de desempenho no dinamismo de empreendimentos dos quadros de SERNANGO. Uns dos cursos principais na formação de juventude são as disciplinas tecnológicas, relacionados com a transformação industrial e processamento de alimentação, farmacêuticos e cosméticos, além de conhecimento agrícola e construção de infraestruturas. Longo a INAPEM goza de uma reserva inequívoca de empreendedores, pronto para assumir capacitação financeira para se engajar em projetos de desenvolvimento, individualmente ou cooperativas, cumprindo, assim, as metas do milênio, eliminação de pobreza, através do empreendedorismo de Micro, Pequeno e Médias empresas.

CONCLUSÃO


Seguindo atentamente os esforços árduos do Presidente João Lourenço em salvar uma economia desequilibrada, sem dúvida, uma camada juvenil bem formado e organizado com habilidades de empreendedorismo torna se uma ferramenta chave em desenvolvimento sustentável do país. Uma estratégia desta natureza obviamente atrairá a juventude participar diretamente sem constrangimento na reforma econômica nacional. Superando a questão perturbadora de desemprego, quando, de facto, a juventude é excluída dos programas de desenvolvimento do governo, resultando em criminalidade juvenil de alto nível.


A SERNANGO trará o desenvolvimento sustentável desejado por todos. O desemprego será drasticamente reduzido, a pobreza será uma coisa do passado, a fome nunca será uma preocupação, as doenças crônicas como HIV, Tuberculoso, malária etc. será eliminada, o nível de criminalidade cairá, a prostituição desencorajada, a riqueza distribuída igualmente, os turistas invadirão o paraíso criado, Angola será considerado uma economia emergente pela as Nações Unidas. Presidente da Republica será classificado o melhor estadista da África.

Somente declarar uma revolução verde estratégico para Programa Nacional de Produção, sob o comando das Forças Armadas Angolano, denominado Serviço Nacional de Angola - SERNANGO.


Keneth Nzimbo Kapata
Economista