Luanda - A solidariedade da advogada Laurinda dos Prazeres que actualmente desempenha as funções de Secretária de Estado da Administração do Território foi de um silencio enganador semelhante aquele que comeu e limpou a boca como se nada tivesse acontecido. Laurinda é a sócia da rede libanesa integrada por Mohammed Tajideen, Khaled.

Fonte: Angola News

É sócia dos escritórios de advogados que deveria mostrar alguma solidariedade ao parceiro mais firme que acaba de ser aconselhado pela mãezinha de 90 anos. Esperemos que a nossa advogada Prazeres tenha um prazeroso que lhe aconselha a dar o passo seguinte para o bem da instituição a que esta vinculada. Quem recolheu munições e o outro as vendeu em direito como ciência, onde é advogada, es cúmplice, concomitantemente a responsabilidade criminal.


Sente-se aqui e acola, manifestações de que a aguardaremos nos próximos dias que afinal nem tudo foi tão mal assim, em função da carta dos trabalhadores manifestando agradecimento. O grande filosofo Heráclito dizia e citamos “ninguém lava a cara com a mesma agua do rio”. O que significa dizer que ao lançar as mãos ao rio, e lavares a cara, quando retornares, já será outra agua ou diferente da primeira, por isso nada mais vai mudar o sentido do vento porque ela já é vento.


Não é crime ter sociedade. O crime é como adquirir estas sociedades e o tipo de comercio e relações que estabelecemos no nosso dia a dia, com os parceiros sociais. A Doutora Laurinda esta hoje, investida num cargo de alta responsabilidade do Estado angolano pelo que se pretende que seja puro, justo e honesto. Quando faltamos a ela, há uma posição; dizia o alemão dramaturgo Chalchor e cito “em que cada circunstancia da nossa vida, tem de haver uma posição”.


Não vale a pena assobiarmos de lado. Está registrado na mente da sociedade e a ALL COMMERCE, COGIMBO e outras participações pertencem a Dra Laurinda Prazeres conforme rezam as certidões notariais e comerciais em posse de todos os angolanos e angolanas honestas. Por isso, deve-se apelar aos filhos e mãezinhas, cujos os filhos partiram de casa para actos corrupto, devem ser mobilizados a regressar para a casa.

 

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