Luanda  – O ministério das relações exteriores acaba de encontrar uma solução para o problema do antigo vice-governador de Luanda para o Sector Económico, Miguel Ventura Catraio que viu-se impossibilitado de acompanhar a sua esposa diplomata a Nova Iorque, uma vez que o consulado dos EUA, em Luanda, rejeitou-lhe a emissão do visto de entrada por ter a ficha criminal cadastrada com o caso “Gindungo”.

Fonte: Club-k.net

A solução encontrada, segundou apurou o Club-K,  foi despachar a esposa Edith do Sacramento Lourenço Catraio, como Cônsul Geral de Angola na cidade do Dubai, no emirado dos Emirados Árabes Unidos. O Dubai, tinha a cerca de um ano uma nova cônsul Augusta dos Anjos Carneiro Mangueira que entretanto, acaba de ser comunicada que irá para Nova Iorque, para ocupar que seria para Edith Lourenço Catraio, por conseguinte irmã, do Presidente João Lourenço.

 

Segundo apurou o Club-K, o Ponto de vista das autoridades é de não contribuir para a separação do casal, razão pela qual o MIREX nos últimos anos tem procurado colocar casais diplomáticos nas mesmas missões ou em próximas uma das outras.

 

Por outro lado, fontes que acompanham o assunto pedem apenas a Miguel Catraio que tenha neste país (Emirados Árabes Unidos) uma conduta apropriada, uma vez que na sua condição de acompanhante da esposa da cônsul-geral, o colocara no desemprego ou sem fazer nada. “O nosso apelo ao digníssimo Dr Catraio é que leve em conta que o Emirados Unidos é um país com cultura diferente a nossa, portanto que evite encontros sem a presença da sua esposa ou com desconhecidas ciumentas que carregam gindungo na bolsa”