Luanda - “SONHOS DO FUTURO ME CATIVAM MAIS QUE A HISTÓRIA DO PASSADO.” Disse Thomas Jefferson, 3o Presidente dos Estados Unidos. O mesmo sonho que também pode interpretar as reformas econômicas do General João Lourenço, Presidente da Republica de Angola, focado no futuro e não no passado. O passado é um buraco negro que arrastou sua miséria para o sofrimento atual do povo. É este buraco negro que deve ser coberto por tapa buracos da justiça, para que ninguém mais do passado ou do futuro aceite o a miséria do povo angolano como garantia de enriquecimento primitiva. João Lourenço descobriu a sujeira que foi varrida para debaixo do tapete e a entregou as vassouras da justiça. A casa que fedia agora está perfumada, liberando um cheiro amigável. No entanto, algumas pessoas não se alegram com essa grande limpeza, porque isso as lembra de seu egoísmo por não terem limpado a casa primeira, então olham para João Lourenço como um ofensor, não um salvador.

Fonte: Club-k.net

As crises econômicas temporárias vivenciadas são resultado de longos anos de má governação, mas concedeu oportunidades falsas a algumas forças politicas da mesma organização de “Camalatas”, acusando o presidente de ser fonte da miséria que afeta o povo angolano. Eles querem minimizar os benefícios colaterais das reformas econômicas actuais, apesar de conhecerem a verdade. Eles sabem que Angola é o único país no mundo civilizado que invitou a introdução do Imposto Sobre Valor Acrescentado (IVA), também a introdução de autarquias, apesar de que são elementos chave na economia do país. Agora eles querem enganar que esses instrumentos essenciais são objectos de sofrimento. Mas, dentro de sua consciência de coração duro, sabem que tínhamos uma economia de bananas que nem era reconhecida na comunidade internacional. Eles sabem que o desvio de hilário publica concentrado nas mãos de poucas pessoas, à custa da maioria, é a principal causa de toda essa miséria. Mas quer desviar a verdade acusado o presidente de ditador e vigarista, porque ele ordenou as forças de justiça combater a corrupção. Eles esperavam um presidente pacifico pedir desculpas a todo mundo, com promessas de combater a corrupção, novamente varrendo a sujeira para debaixo do tapete. Felizmente, ele se comprometeu bravamente à sua palavra; corrigir o que está mal e melhorar o que está bom.


O dilema colocado por aqueles que pretendem subestimar as reformas econômicas do presidente pode causar estagnação e perpetuação da pobreza, desemprego e fome por desvio de energia para causas irrelevantes. O estágio catastrófico em que a economia alcançou a partir de 2014 representou um impasse no desenvolvimento do país. Como a riqueza estava apenas com poucas pessoas que a extraíam das vendas de petróleo e diamantes, criando um falso boom econômico. Enquanto as áreas rurais que deveriam ser fontes de produção nacional foram completamente ignoradas e eventualmente engolidas em extrema pobreza. O povo ficou com as mãos cruzadas sem saber como fazer nem a liberdade de se manifestar, aceitado o status quo como o modo de sobreviver, parasitas da economia, vivendo o que caiu nas mesas dos ricos. Os marimbondos defendiam o principio de que a pobreza era um estado tradicional normal de África aonde não todos sejam ricos.


O canal de distribuição dependia das importações para que os produtores locais não tivessem acesso à riqueza nacional. A renda obtida com a exportação de petróleo e diamantes foi canalizada para a importação de produtos da cesta básica que foram vendidas às populações, com grandes retornos. Os lucros de rendimento obtidos com essas transações acrescentaram na riqueza das mesmas pessoas favorecidas que tinham acesso ao sistema bancário e às facilidades de divisas. Os mesmos controlavam tudo e todos. A produção e a indústria nacional estavam completamente paralisadas. A rede de infraestruturas de comunicação que é a coluna do país através da qual as programas de desenvolvimento são estendidos das áreas urbanas para as rurais e vice-versa eram totalmente inacessíveis. Tudo foi bem planejado para manter o povo abaixo da linha da pobreza.


As vias do tempo colonial eram todos estragados e aburacados e bloqueadas com arbustos. As pontes que podia servir como ligações também estavam quebradas, isolando o povo em aldeias remotas, fora de sistemas governamentais, culpado tudo a guerra. Cuidado o povo somente foram lembradas durante as campanhas eleitorais quando as urnas foram levantadas por helicópteros. É neste período que as camisolas partidárias foram distribuídas para permanecer como único carinho patriótico dos governantes sobre o seu povo. Para esses pobres cidadãos os camisolas era símbolo de conquista econômica, um traje equivalente aos vestuários de moda, para serem usadas com orgulho em cerimônias de casamentos tradicionais.


O crescente índice de jovens desempregados teve uma interpretação política de mau gosto, que ficou traduzido nas estratégias hierárquica do partido como organizadores de militância, sem definir adequadamente seu papel construtivo na economia. Para incentivar a moral da juventude, as maratonas eram realizadas semanalmente para

desviá-las de questões reais enquanto permaneciam em pobreza. Os que pretendiam se manifestar eram aprendidos como rebeldes e malfeitosos.


A subida no poder do General João Lourenço e as políticas que ele corajosamente introduziu com base em reformas econômicas e o estado de direito foram inicialmente aceitas como a única alternativa ao desenvolvimento real. Até a oposição surpreendentemente deu gesto de aprovação como o caminho genuína para a recuperação econômica. Todo mundo esperavam ansiosamente que João Lourenço tinha a magia de converter o país num paraíso numa bate de palma. O povo, após longos anos de sofrimento, esperava uma transformação econômica imediata. Mas na receita medica do FMI e do Banco Mundial, foi sobrescrito para a recuperação o quinino amarga financeira. Isso assustou toda gente que esperava dormir em baixo de bananeiras com a entrada do novo executivo. Com recém- introduzida liberdade de expressão ofereceu uma plataformas abertas de o povo dirigir as suas inquietações sem grandes interferências do estado.


A mesma plataforma de liberdade de expressão que deveria ser fonte de participação do cidadão nos assuntos diários da vida socioeconômico, mas, fica aproveitado como plataforma de combater as politicas do presidente e seu executivo, pelo os chamados de moribundo que sente ameaçada pela o combate contra a corrupção. Dizem que os culpados têm medo. A mesma plataforma que por muitos anos foi privada do povo, agora é o microfone de desviar atenção juvenil. Eles sabem que o processo de recuperação é doloroso e torna os jovens vulneráveis, por isso querem aproveitá-los como escudos na guerra declarada contra João Lourenço. Embora eles saibam que único mandato do poder não é suficiente para mudar a economia danificada. A oposição na cara de todo mundo declaram que o inimigo do Presidente esta sentada no mesmo partido que ele chefia. Custa acreditar.


Eles são míopes. Uma divisão agora no partido não é saudável. A mesma divisão aconteceu na história do partido durante a luta pela libertação nas florestas de Moxico, quando alguns membros formaram o MPLA 2. A divisão quase diminuía a força da união do partido, graças aos líderes da linha de frente que imediatamente cortaram relações com a facção rebelde. A transformação politica econômica actual requer união mutua para se manter no poder. A oposição, vendo todas essas disputas está se regozijando. Eles estão sendo oferecendo um bolo no prato de prata. Se a oposição assumir o poder fara uma limpeza. O combate de João Lourenço contra corrupção vai aparecer tipo uma criança com arma de fogo de brinquedo. Eles abrirão a caixa de pendula que foi fechada nos últimos 44 anos. Vão enrolar todo o chamado maribondo na lama suja. Crucificá-los-ão por trazer sofrimento ao povo angolano, roubando o que pertencia ao hilário publico. Eles os arrastarão de qualquer ponto do planeta em que possam estar se escondendo para enfrentar as barras da justiça. Eles serão responsabilizados por seus crimes de corrupção sem medo ou favor. Em vez de lutar contra João Lourenço, o partido devia manter a união combatendo a corrupção sem nepotismo. Sem olhar quem é quem, para amostrar a todo mundo a realidade. Lutar contra o presidente não lhes concede nenhuma vantagem.


Como sempre defendeu em minha opinião, a luta contra a corrupção e a má governação não é tarefa de João Lourenço sozinho. Há um vento de mudanças soprando pelo continente africano, onde o estado de direito é a passagem para a aceitação na comunidade mundial. Ninguém pode parar este fenômeno. Longe vão os dias em que os líderes africanos desviaram o hilário público para o enriquecimento primitivo e o mundo assistido sem palavras. Hoje, os líderes africanos querem mostrar ao mundo que estão a sério na busca pela boa governação. Todos os cidadãos devem apertar o cinto e ajudar o Presidente a combater a corrupção e melhorar a imagem de Angola. Ninguém gostava quando Angola foi classificada como um dos países mais corruptos da África. Andávamos nas terras alheias com cabeças inclinadas no chão por vergonha.


Apesar de constrangimentos financeiros actuais, o presidente colocou o país no caminho da recuperação econômica sem duvida. Ninguém pode contestar isso, a menos que seja um mentiroso da psicopatia e egocêntrico, interessado apenas em seu próprio bem-estar à custa da maioria. João Lourenço está libertando o povo angolano da escravidão econômica, como o Moisés bíblico libertou os filhos de Israel do cativeiro no Egito.


Os hospitais estão dando remédios para os pacientes. Acabou a tradição de receitas para comprar medicamentos em farmácias privadas fornecidas por fundos públicos. Através do PIIM, o desenvolvimento está chegando a áreas remotas. Os chamados donos do país foram expulsos e agora Angola pertence a todos os cidadãos. Antes do fim do seu primeiro mandato, João Lourenço fez pelo país o que faltou fazer por 38 anos. Os jovens agora podem se manifestar livremente sem medo de serem presos. Jornalistas podem criticar decisões políticas e o governo toma medidas corretivas sem qualquer repressão. Estamos assistir quadros de executivo no meio do povo, sem medo de ser atacado por inimigos imaginários. O presidente foi visitar municípios de Cazombo e Cuemba sem transportar um batalhão inteiro da guarda presidencial, como se estivesse indo para uma frente de batalha.


Os relacionamentos com os países irmãos vizinhos agora se baseiam na interação econômica, não apenas em medidas de segurança. Um oleoduto será construído de Lobito a Zâmbia, bem como uma rede ferroviária e rodoviária de ligar os países no arredor de vizinhança. Estão a ser assinados acordos para a livre circulação de pessoas e bens nos mercados livrem da SADC e da África. O turismo está sendo organizado em uma frente comum nos países membros.


A comunidade internacional abraçou o Presidente João Lourenço, identificando-o como uma força motriz na economia global. Empresários americanos, russos, chineses e europeus estão interessados investir em Angola. O presidente não hesita participar nas conferências internacionais. Ele é livre pular no avião e participar de qualquer missão em qualquer parte do planeta representando os interesses do povo Angolano.


O presidente João Lourenço também é um professor exemplar, disse: “Estamos aprendendo todos os dias, é apenas por erros que somos capazes de se corrigir”. Também o grande físico de todos os tempos Albert Einstein apoio esse pensamento e disse: “Eu nunca ensino meus alunos; somente tente fornecer as condições em que eles podem aprender”.


Condições esses o presidente crio para as forças econômicas criar a riqueza para todos, único caminho para o desenvolvimento sustentável, mas não podemos ter sucesso neste caminho sem limpar a casa primeiro, caso contrário, nenhum visitante genuíno virá e compartilhar o que ele tem conosco.
A luta contra a corrupção é uma bênção disfarçada, que beneficiará todos, inclusive aqueles que se opõem a ela.


Keneth Nzimbo Kapata

Economista