Luanda - José Luís Mendonça, eu sou descendente de Ambakistas, a formalidade clássica nem sempre é tida em conta na comunicação digital. Dei aulas na Universidade onde estudei em Lisboa e nunca fui muito formalista quer no mestrado ou doutoramento...

 

Fonte: Club-k.net

"ONDE LICENCIEI OU ONDE FIZ MESTRADO CONVIDADO"

Esta reacção mostra claramente uma análise que gera debate sobre o anacronismo formalista da língua.  É tradição dos nossos escritores lusotropicais combaterem quem defende a identidade Africana endógena, por defenderem que só a língua portuguesa clássica determina a inclusão. Esquecem que o Brasil já superou.


Os pontapés na língua faz parte da caminhada de um Bantu com o risco da tecnologia vamos diminuindo a forma.


José Luís Mendonça faz lembrar alguns professores de português que durante muito tempo desacreditavam Uanhenga Xitu, por relatar ou descrever a vida do africano e suas crenças...


Kilamba Kiaxi ou Agostinho Neto, também lhe foi negado ou tentaram desacreditar como poeta por Águalusa. Claro que Neto, era africanista que destruir o mito lusotropicalista de fazer dos africanos negros como submissos ao colonizador ou quem viesse das Ilhas crioulos nossos irmãos isolados do Continente Africano...


Felizmente, o debate de ideias ajuda arejar quem pensa que todos devem se coibir de pensar ou exteriorizar suas ideias.


Vamos escrever com erros ou falhas pata dar emprego aos linguista ou escritores, assim como os crimes e ilegalidades dão empregos aos juristas, polícias e sociólogos. Os médicos sem doentes não teriam importância.

 

João Pinto e os pontapés na Língua - José Luis Mendonça