Lisboa - Termina a 13 de dezembro a componente letiva do primeiro Programa Doutoral em Saúde Pública em Angola, que conta com 15 estudantes.


Fonte: Fundação Calouste Gulbenkian

Lançado este ano na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto, o doutoramento quer aumentar a qualificação de recursos humanos numa área considerada vital para as respostas em saúde pública no país. Esta primeira fase contou com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e a colaboração do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.



A iniciativa surge no seguimento da longa parceria entre a Fundação Calouste Gulbenkian e o Centro de Investigação em Saúde de Angola, que, ao longo dos últimos anos, tem sido responsável por uma atividade científica em temas de grande relevância para a saúde angolana, como as doenças infeciosas tradicionais (malária, parasitoses intestinais ou schistosomíase) ou as doenças crónicas, as quais irão assumir um papel cada vez mais relevante enquanto causa de morbilidade e mortalidade.



Este primeiro Programa Doutoral em Saúde Pública integra a realização de um curso de doutoramento constituído por 16 unidades curriculares nas áreas mais relevantes da saúde pública em Angola, com a duração de um ano letivo, e posterior realização de uma tese original.