Luanda - Em Outubro último, por iniciativa de cidadãos bem identificados a quem o governo do MPLA combate sem precedentes, dispoletou a nível do país uma Campanhã de recolha de assinaturas em 15 dias ( de 2 à 17 de outubro) para legalização do primeiro instrumento político da e para sociedade, jamais visto ou feito em Angola quiçá em África, no que a consulta e participação pública diz respeito.

Fonte: Club-k.net

Lembrar que antecedeu este processo que envolveu parte da sociedade uma série de consultas e contribuições do seu coordenador Nacional e Task Force, a algumas províncias onde o modelo de reunião foi usado como encontros regionais ,ou seja,na região Sul de Angola por exemplo fizerem parte da reunião de contribuição para sigla, bandeira, ideologia, valores etc. As províncias da Huíla ( anfitriã) Namibe e Cunene onde o grau de participação foi muito activa e contageante. Cem (100) apoiantes ou dinamizadores do projecto em forja era o número de membros do executivo ( estrutura). Por exiguidade de valores financeiros não fugiu à regra as demais regiões de Angola.

 

Salientar que a lei dos partidos políticos prevê para criação da comissão instaladora até 21 membros dos quais optou -se que 18 fossem representantes de cada província mais 3 a nível Nacional cujo líder da comissão instaladora do PRA-JA SERVIR ANGOLA é o Dr Abel Chivukuvuku,com mais duas Sras servidoras como auxiliares directas.

 

Cada província está estruturada com um executivo de cem(100 )membros incluindo o coordenador provincial, logo, a partida o PRA-JA SERVIR ANGOLA em todas as províncias tinha a garantia de 75% das 100 assinaturas exigidas por lei, ou seja, 100 das 150 assinaturas exigidas por lei estavam garantidas no primeiro dia de recolha ( dia 2 de Outubro, início da recolha das vontades).

 

Por exemplo,na província da Huíla, onde é a nossa área de jurisdição a comissão instaladora com o empenho dos 100 membros do executivo, sociedade civil , professores e alunos conseguiu juntar mais 2653 vontades assinadas, reconhecidas e chanceladas pelas administrações dos municípios envolventes com maior incidência ao município do Lubango, onde o Sr administrador Viera,cedeu cumprindo os pressupostos legais validou 2211 atestados de residência competentemente escrutinados onde o tribunal fim último no processo de legalização validou apenas 775 assinaturas . Muito embora injusta decisão do TC qto a seriedade na Huíla, Já não teve a mesma sorte, porque é mesmo sorte que os computadores do TC e seus comandantes a atribuirem resultados fabricados , aos meus colegas Inácio Cussumua, coordenador do PRA-JA na província do Uige, e o experiente coronel Almeida Chilunga, líder na província do Huambo, para não citar Cabinda,onde o apoio daquele povo ao Dr Abel é incondicional, dizer que quer no Uige, muito embora com os 100 membros que fazem parte dos respectivos executivos inseridos com contactos e bem localizados pela base de dados interna Nacional do PRA-JA SERVIR ANGOLA,mesmo assim não foram tidos nem achados em contas pelos 3 avarentos do tribunal constitucional como chama a angolanos trambiqueiros o presidente da República João Lourenço. Em miúdos significa que nem o Kussumua do Uige,ou o Almeida Chilunga do Huambo, a quem o tribunal Constitucional reconheceu-os como membro dos 21 da comissão instaladora do PRA-JA nas suas províncias, as suas próprias assinaturas foram ignoradas com sucesso.

 

Neste Natal fonte fidedigna disse e cito : O TC conseguiu apurar com sucesso das mais de 23 mil assinaturas entregues no dia 6 de Novembro, 19 mil assinaturas e as 3997, estavam inrregulares mas como o líder do PRA-JA SERVIR ANGOLA veio aqui demostrar força com mar de gente trocamos o resultado! Fim de citação.

 

No projecto passado mesmo com a entrega tímida dos angolanos ao ( PODEMOS-JA) consegui- se 15 mil assinaturas mas o tribunal constitucional alegou insuficiência ou seja, validou apenas 6500 + uma desculpa de dupla militância a certos integrantes da comissão instaladora, onde os mesmos acusados nunca foram membros dos partidos da coligação. Já agora com entrega aberta e participação activa do líder Abel entregou-se mais de 23 mil,o TC validou pouco menos de 4 mil assinaturas. Que contradição.

 

Dizia o Dr Jonas Savimbi, todos acordos que o MPLA cumpriu foi na base da pressão!

Será que no atual contexto temos de voltar as forma de pressão tradicionais?

Também não é coincidência nenhuma quando fomos avisados por um ex agente da segurança de estado ou mesmo segurança de estado porque o SINSE nunca dispensa os seus homens! Dissera aos microfones da rádio + Lubango, cito: O meu compatriota Abel, pode até recolher um milhão de assinaturas mas quem decide é o tribunal. Fim de citação.

 

É de lamentar que João Lourenço e pares não façam leituras dos tempos, com mais de 65 anos de idade o general insiste na cegueira e surdez propositada , ignorando totalmente o novo contexto, o General não acredita que as pessoas hoje têm uma visão diferente.

 

O amor que o povo sentia pelo MPLA acabou mesmo. É como quando o amor de um dos conges acaba e não haver formas de reergue-lo é mesmo fim da relação,restando a aceitação da parte abandonada para se evitar homicídios que têm acontecido na maior parte das vezes.

 

Parabéns pelo mau trabalho dos cidadãos que se servem do estado João Lourenço,( titular do poder executivo) Aragão, juvenis Paulo e o Vandu-nnem todos funcionários do TC, por terem biliscado mais uma vez as instituições do estado ignorando o trabalho de qualidade dos 1800 membros dos executivos províncias do PRA-JA SERVIR ANGOLA que tiveram a nobre missão de sensibilizar,dinamizar e mobilizar a sociedade para aderência em massa ao projeto da e para sociedade .

 

Serafim Simeão coordenador provincial da comissão instaladora do PRA-JA SERVIR ANGOLA na província da Huíla.