Lisboa - A prática de disseminação nas redes sociais de conteúdos falsos, apenas com o propósito de manchar a imagem e o bom nome das pessoas visadas nestas informações, começa a ganhar contornos extremamente preocupantes.

Fonte: Club-k.net

A irresponsabilidade dos autores deste tipo de comportamento é tão deplorável, quanto a falsidade das matérias ou imagens partilhadas.

 

O mais recente caso, tem a ver com a associação do nome do antigo ministro Pitra Neto, a um vídeo em que aparece um jovem a espelhar ostentação. Sabe-se lá porque carga de água, gente da pior estirpe pegaram no mesmo vídeo e disseminaram nas redes sociais, alegando que o jovem é filho de Pitra Neto.


Se o objectivo é manchar a imagem do antigo ministro do MAPTSS, pelo menos que fosse verdade. Mas não é o caso. A verdade é que o jovem em causa é primogênito de alguém que todos conhecemos. É um jovem que leva a vida a fazer tais vídeos, sabe-se lá quais as suas motivações. Está muito bem identificado e todos sabemos quem é o seu pai. Os filhos do Pitra Neto têm nomes e chamam-se Antoninho, Yakidy e Danilo, os filhos do Pitra Neto pela educação familiar não alinham neste tipo de comportamento.

 

As pessoas devem ser mais responsáveis e deixar de partilhar notícias ou imagens cujos conteúdos são falsos ou duvidosos. É preciso ter cuidado com o que vamos ou queremos partilhar nas redes sociais, porque existem pessoas muito más e que parece serem pagas apenas para produzirem informações com objectivo de manchar esta ou àquela pessoa. E o hábito começa a ser recorrente.

 

Acho que as pessoas só vão deixar dessa prática, quando a lei for aplicada com rigor necessário.

 

Os filhos de Pitra Neto não alinham neste tipo de comportamentos. Pelo menos não se conhecem desvios do género. Como eles, existem outros exemplos de jovens muito bem comportados, filhos de políticos ou empresários e que ganharam dinheiro honestamente, trabalhando, mas nem por isso exibem-se em vídeos, para passar a imagem de ostentação.

 

As redes sociais deviam ser melhor aproveitadas e nunca com o objectivo de lesar o bom-nome de pessoas de bem e que nunca estiveram associados à denúncias de suspeitas de terem cometido qualquer crime. Haja mais responsabilidade, meus senhores!