Luanda - O angolano Ivanilson Machado foi recentemente nomeado para o cargo de CEO do GRUPO PUMANGOL (cerca de 5 empresas, entre as quais Pumangol, Angobetumes, Transfuel.
Fonte: Club-k.net
Ivanilson Machado que conta agora com 41 anos, e já esteve a frente de 2 empresas do grupo em Angola nomeadamente, TRANSFUEL e PUMANGOL INDUSTRIAL, é agora chamado a regressar após quase 4 anos a desenvolver a marca no país vizinho.
Em 2016 lhe foi confiada a missão para ocupar o cargo de CEO do grupo em Moçambique onde revolucionou a marca de desconhecida para uma das mais conhecidas no segmento do armazenamento e distribuição de combustível em Moçambique, colocando a PUMA ENERGY MOÇAMBIQUE no ranking das 100 maiores empresas do país elaborado pela KPMG.
De realçar que será a primeira vez que o Grupo terá um quadro angolano como CEO, sendo que em 11 anos o grupo em Angola sempre teve sob a liderança de expatriados.
Coincidentemente, também em Moçambique a empresa passará a ser liderada agora por um Moçambicano, que encontra uma empresa bem madura e uma equipa de profissionais a altura dos desafios para poder dar continuidade aos projectos deixados pelo gestor angolano.
Formado em Relações Internacionais e Ciências Políticas em Portugal, Ivanilson conta também com várias outras formações em gestão e liderança nas melhores universidades da Europa.
Desde 2016 que consta anualmente no ranking dos 100 jovens lideres económicos africanos, pela primeira vez acima da 50a posição.
Em 2018 a prestigiada revista “Forbes Africa”, já apontava Ivanilson Machado como a 18a figura no top 100 dos líderes económicos de África com menos de 40 anos.
Já em 2019 o mesmo fez parte do top 10, estando na 9a posição numa lista de 100 lideres.
O estudo e respectivo ranking anual, que é promovido pelo Instituto Choiseul em parceria com a Forbes, avalia os jovens líderes que melhor se destacam e que estão efectivamente comprometidos com o desenvolvimento de África nos mais variados sectores.
Numa fase difícil da economia nacional e com várias empresas no país a declararem falência, o gestor terá a difícil missão de dinamizar as empresas do grupo e melhorar o ambiente de negócios em Angola.
De frisar que a multinacional Puma Energy da qual a Pumangol faz parte, está presente em 47 países do mundo, dos quais 17 em Africa e sendo Angola o mais importante do continente para o grupo.