Luanda – O Povo angolano tem o direito de saber a verdade do que se passa no palácio da justiça angolana por  haver   sinais obeso de omissidade e de mentira, porque a mentira não é justiça.

Fonte: Club-k.net

Quando em Outubro de 2019, o Presidente da Republica, cumpriu com um dos seus deveres constitucionais de indigitar e conferir posse ao Juiz Conselheiro Joel Leonardo para o cargo que agora exerce encorajou este a trabalhar com os seus pares com o plenário do supremo tribunal, do Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) e outros operadores da justiça, foram indicações claras para que o ora juiz tivesse um mandato tranquilo e de bastante cooperativo com todos intervenientes no sector da justiça em Angola.

 

Como se diz o futuro a Deus pertence, apenas passado quatro meses o juiz Joel Leonardo traiu o discurso do Presidente, virou um mentiroso intangível, vingativo, perseguidor dos pares, ensombrado pelas imagens dos conselheiros que não o votaram, um autentico ditador e prestes a se deitar nos véus da corrupção e gestão danosa no orçamento da reforma da justiça quando este pretende, com a demissão do Secretario Executivo do CSMJ, Juiz de direito João Paulo de Morais,  que será substituído por  Fuki João Carlos, um economista que sempre liderou a equipa econômica do advogado e de má memória Rui Ferreira no Tribunal Constitucional, que fez parte da invenção dos anéis (de diamantes) para juízes como um dos expedientes de apropriação de dinheiros públicos.

 

O Juiz Joel Leonardo quando afirmou em plena reunião do CSMJ, no fatídico dia que indicou a sua noiva para coordenar a reforma da justiça e afirmou que só trabalharia com as pessoas com quem tem ligações intimas que as podia telefonar altas horas da noite. Esta expressão com um profundo alcance silogismo caracteriza hoje o mundo do Tribunal Supremo, é Juiz Presidente de beca do passado e não tira nenhuma virgula das praticas do seu antecessor violador das leis e de uma mente tacanha insanável e que nunca recuperara da derrota copiova que lhe fora infringida na eleição passada e que a todo custo procura vingar-se.

 

O Juiz Joel Leonardo é como diz nas escrituras sagradas em Mateus 7:24, “todo aquele, que ouve estas minhas palavras e as praticas será comparado a um homem  prudente e edificou a sua casa sobre a rocha. 25”. “e caiu a Chuva, transbordaram só rios, sopraram os ventos e deram como ímpetos contra aquela casa, que não caiu porque fora edificada sobre a rocha. 26”. “E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as praticas será comparado a um home insensato que edificou a sua casa sobre área” ; “e caiu a chuva transbordaram os rios, sobraram os ventos e deram como ímpeto contra aquela casa e ela desabou, sendo grande a sua ruina”.

 

Queremos dizer com isso que o Juiz Joel Leonardo ao mentir a Assembleia Nacional, mentir sobre todo o concurso da CNE, e a forma como persegue os seus pares trabalhando apenas com aqueles que lhe são íntimos não só, abandonou o discurso do Presidente da República tornou-se num homem imprudente, insensato que construiu a sua casa “Tribunal Supremo”, por cima da área, houve uma tempestade, os rios transbordaram e a sua casa esta em ruina, não é um homem prudente.

 

O Juiz Joel Leonardo é tipificado hoje como um Juiz do passado que nega a administração da justiça e este Juiz é igual aqueles que negaram o recurso aos “15 + 2”, aos processos do  Caso SIE, Rafael Marques, William Tonet, Cassule, Kamulingue e tantos outros por esta imensa Angola mergulhada na injustiça de juízes.

 

A informação de Joel Leonardo e a outros órgãos que por ventura tenha passado esta eivada de inverdade e cominantemente falsa porque na altura havia quatro pendencia na câmara do cível administrativo sendo três do candidato e ao mesmo tempo Conselheiro Agostinho dos Santos e do partido UNITA.

 

Um Juiz Presidente da Corte real da justiça angolana, o top da justiça que mente deliberadamente e clamorosamente, este não deve ter mais nenhum cúmplice,  quem mente hoje, mentirá  para sempre, porque já tem vicio. Foi assim no Lubango, nas vestes de Presidente do Tribunal Provincial que manteve em prisão e julgado e ainda negado o  envio do  processo (RNA Lubango) para recurso a Luanda para  o Supremo por uma simples razão de fundo: Concobino da esposa do arguido.

 

Mentir o povo é pactual com a corrupção, nepotismo e é negar o repatriamento de capitais, o Presidente João Lourenço não merece conviver com alguém que represente  um órgão de soberania virado no passado e que pretende deitar-se nos pastos verdes,  véus da corrupção e de  desvios orçamentais.

 

O exemplo mais recente que reflecte a gestão autocrática e inocente de Joel Leonardo à frente do Tribunal Supremo é a propalada mudança da sede daquele Tribunal do Palácio da Justiça para as actuais instalações da Provedoria da Justiça, sem nunca ter reunido o Plenário do Tribunal Supremo que, nos termos legais, só ele tem legitimidade e competência para decidir sobre tão importante acto institucional - a mudança da Sede de uma órgão de soberania Tribunal Supremo. Esta actitude de gestão inocente e autocrática de Joel Leonardo não só reflecte a sua gritante incompetência orgânico-funcional, a sua falta de capacidade de criar unidade e coesão entre os seus pares, o furtar-se constantemente ao diálogo com os demais Juízes Conselheiros, resquícios de um comportamento indolente recente do seu antecessor Rui Ferreira, mas também o abandono definitivo das legítimas expectativas geradas aos seus pares logo após da sua tomada de posse que consistiam na reconstrução da unidade, da coesão, do respeito entre os pares, de colocar o Plenário do Tribunal Supremo como o centro da gravitação da organização e funcionamento do órgão. Joel Leonardo se tem apresentado como uma pessoa sem ideias, estratégias e sem objectivos para resgatar a imagem, a reputação e o bom nome da instituição que clamorosamente dirige.

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