Luanda - Finalmente uma crise exógena, traiçoeira e de proporções ainda por calcular, virou o juiz da vez.


Fonte: Club-k.net

Mas uma coisa teremos de concordar, temos uma tecnologia em perfeito estado de arte e uma aviação do kaparandanda, com inúmeras vulnerabilidades que rapidamente virão a nu.
A quem compete fazer ouvir quem entende, já que naturalmente ninguém sabe tudo.


É por demais evidente que o tempo e os investimentos no sector não corresponderão ao retorno do esforço que o País merecia, daí se acredite será difícil superar a crise, sem reservas financeiras, nem a alternativa de um sector doméstico robusto e sem segmento de carga, pois a imobilização e falta de receitas vai pressionar ainda mais os contribuintes.(tesouro)


Afinal a aviação (noutros contextos) irá manter-se vital nas linhas de abastecimento e logística, e sem academia, etc, teremos poucos serviços para oferecer como resultado do outsourcing no core business, para empresas da nossa grandeza.


Caberia despertar e reavaliar a acção e a rota, pois a taag estará a beira de uma vertigem, apesar da derrapagem discursiva.


Estamos interditos através da coerência de protecção das vidas humanas que simplesmente obrigou e bem, o fecho das fronteiras.


Sem a possibilidade de voar muitas das teses vão desabar e iremos-nos confrontar como foi débil em muitos aspectos nucleares, o conjunto de apostas, pois apesar do tempo e da exuberância dos petrodolares dependemos em quase tudo, em razão do desacerto de decisões e o desperdício dos recursos internos.


Não poderá ser jamais negócios como de costume, pois nada será como antes, o Pais deve refletir o estágio da sua experiência e das suas capacidades internas em termos de know how e de realização. A aviação é uma Indústria.