Lunda-Norte  - A 2° temporada do estado de Emergência, veio com alívio de algumas medidas, para dar lugar ao desenvolvimento paulatino das actividades económicas do país. Dentre elas, destaca-se: a circulação das pessoas nas demais 17 províncias do país, para efeito de actividades comercial, e a obrigação de lotação de até 50% dos lugares, pondendo circular das 5h00 às 18h00.

Fonte: Club-k.net

Infelizmente, verifica-se por parte do comandante da esquadra policial do Fucaúma, responsável pelo posto do controlo da mesma cidade, a má interpretação das regras do estado de emergência, criando embaraços na circulação no troço Dundo/Cambulo o que de certa forma, obrigou a subida de preço do táxi na referida rotação.

 

Taxistas e utentes, que procura no município do Cambulo, na Lunda-Norte, desenvolver as suas actividades económicas como seu ganha pão em tempo de pandemia, queixa-se de serem impedidos de chegar ao município por causa da barreira imposta por má interpretação das normais do estado de emergência por parte do Comandante Tony no posto do controlo do Fucaúma.


Taxistas, denunciam apreciação ilegal e musculada de viaturas sem base legal e a cobrança de somas avultadas de dinheiro com finalidade de concretizar a passagem no posto controlo referido. Facto este, que permitiu que os taxistas encurtasse a rota, fazendo Dundo/Fucauma, e depois, o transbordo de passageiros é feito na ponte que liga as duas cidades, onde os mesmos seguem a pé a corta mato, a procura do outro lado, uma viatura que os faça chegar ao município em condições extremamente desumanas e com medo de serem abordados pela polícia que obedece as ordens superiores de aprender qualquer cidadão que estiver a circular a qualquer altura.

Essas atrocidades e o aproveitamento da humilde população da Lunda-Norte, resultou no aumentou do preço do táxi no troço que anteriormente era praticado à 1500 kz passando para 4000kz e congestionou o posto controlo do Fucauma.


Infelizmente, o abuso do poder policial, a corrupção, a violência e a extorsão perpetrado pelo Comandante Municipal Sr. Moisés e o seu subordinado Tony( Comandante da esquadra policial do Fucauma), tem assumido proporções graves. No entanto, a falta de imprensa privada nas Lundas e a fraca adesão ao ativismo cívico tem mormente, dificultado a falta de muitas denuncias que mereciam uma vasta investigação dos jornalistas, numa altura que as autoridades fingem que nada sabem das restrições imposta pelo Comandante no acesso ao Município.

Desafio o Ministério do Interior na Lunda-Norte, a investigar junto da população (do Fucaúma) e dos taxistas que usam o troço Dundo/Fucaúma as atrocidades e os excessos do Comandante que auto intitula-se o Novo Faraó.