Luanda - Despedir-se de alguém, sobretudo de quem amamos, de uma pessoa com que convivemos durante anos, com quem partilhamos sonhos e de quem fomos cúmplices um do outro, não raras vezes, é um acto dificílimo de se concretizar e susceptível de desencadear, directa e imediatamente, situações nostálgicas.

Fonte: Club-k.net

NA HORA DA DESPEDIDA

Este é a actual situação de Coutinho Nobre Miguel, ex-presidente do conselho de administração do Banco Sol. Estado de quem sabe que, no curso da vida, irremediavelmente, o velho dá lugar ao novo. Mas, também, de quem ainda se sente ligado a uma complexa rede de relações, sem as quais, na sua perspectiva, o futuro pode ser diverso e estar manifestamente aquém do sonho comum.

 

Sai Coutinho Nobre Miguel, entra outro presidente do conselho de administração. Em síntese, para continuar a dirigir os destinos do Banco Sol que em sede dos interesses dos accionistas daquele banco tem o estatuto de representante máximo, este herda daquele, a responsabilidade de liderar o banco, continuando a levar em conta, oportuna e correctamente, o microcrédito, a matriz fundadora da instituição, cujo objectivo é apoiar as pessoas mais desfavorecidas ou carenciadas, bem como as micro, pequenas e médias empresas que, por razões diversas, não têm acesso à banca clássica.

 

Analisando a trajectória da expansão e afirmação do Banco Sol, ao longo dos mais de 16 anos, é perceptível notar que Coutinho Nobre, enquanto presidente do conselho de administração, apostou no desenvolvimento económico, contribuindo significativamente para a redução da pobreza, assumindo compromisso com o progresso da nação do domínio económico e financeiro e na criação de empregos, considerando necessário dar oportunidade de emprego à juventude: a principal agente da mudança.

 

A oportunidade de emprego para jovens, a inclusão social, apoio à iniciativa privada e governamental, entre outras valências, são uma das formas justas que Coutinho Nobre, enquanto PCA da instituição, assumiu como alavanca.

OS 'BATE-BOCAS' À VOLTA DA SAÍDA DE COUTINHO NOBRE DO BANCO SOL

Muita gente, incluindo jornalistas, que procuram visibilidade a qualquer custo, decidiram agora disparar um rol de insultos, difamações, calúnias e acusações gratuitas contra Coutinho Nobre Miguel.

 

Os 'bate-bocas' surgem na sequência da saída de Coutinho Nobre Miguel, a 26 de Junho, da Presidência do Conselho de Administração do Banco Sol e espanta-nos, ainda, que as informações, os posts caluniosos e difamatórios desses sites e semanários sejam dignos de partilha, comentários, entre outros.

 

É caso para dizer, portanto, que os autores dessas informações fúteis só conseguem fazer sucesso entre os leigos, ingénuos e incautos, porque publicam exactamente o que os leigos desejam ler, partilhar, comentar e ouvir: as fofocas, as calúnias e as difamações.

 

As inconfessas calúnias e difamações dos mesmos não irritaram Coutinho Nobre Miguel nem outras pessoas que essas pessoas já caluniaram ou difamaram; pelo contrário, os donos desses sites e jornais é quem estão irritados. Sim, porque apesar de as suas calúnias e difamações serem lidas, partilhadas e comentadas por muitos leigos, nada do que denunciam sobre suposta gestão danosa é levado a sério pelos órgãos competentes.