Luanda - A ajuda para a África terá de vir dos próprios africanos. Para isso, importa que os governantes e dirigentes africanos deixem ser os novos colonialistas. Importa que os africanos olhem para os seus países como pertença de todos os seus filhos e não como propriedade de alguma elite.

Fonte: Club-k.net

No caso de Angola, importa que o partido no poder olhe para o outro como angolano e com os mesmos direitos e deveres e com capacidade para exercer cargos de direção como qualquer um pertencente ao partido que governa. É preciso que se olhe para o outro sem a arrogância que é característica dos do partido da situação.

Os multimilionários angolanos (africanos) devem reconhecer com humildade que o que têm, em grande parte, é fruto de furto aos seus países.


Se devolverem 60 ou 70% do que roubaram, a África (Angola) não precisará de planos marshal nenhum e deixará de se culpabilizar o colono que já os deixou faz tempo.


Uma coisa é certa, nos países europeus, mesmo que haja crise, verifica-se que após eleições legislativas, o partido ganhador procura melhorar a vida económica-financeira dos seus cidadãos. Em menos de um ano, consegue-se ver essa melhoria, conquanto que em África passam-se anos e a população continua vivendo mal e no sentido contrário os governantes e dirigentes passam a ser donos de tudo o que país possui.


A África (Angola) não tem necessidade de plano marshal, tem necessidade sim, de mudar a mentalidade dos seus governantes e dirigentes e devolver tudo o que roubaram ao povo.

Continua-se a roubar ao povo em Angola, quando não se aumenta os salários e aumenta-se a taxa de IRT e outros impostos, desvaloriza-se a moeda, quemvtinha um salário de 100.000,00 Akz equivalente a 980,00 Usd, hoje equivale a 131,58 Usd. Salário de um técnico suprior? Que vergonha para um país que se presume rico.