Lisboa - A procuradoria de Cabinda impediu que uma equipa de advogados saídos, segunda feira de Luanda para defender, o antigo vigário do enclave, Padre Tati e outros (Belchior Tati e Francisco Luemba) mantivesse um contacto, em privado, com o seu cliente. Impuseram que o dialogo com os arguidos tinham de ser no Gabinete do procurador municipal, Francisco Madeca e na presença do mesmo. (universamente os argüidos conversam com os seus advogados em privado).
Fonte: Club-k.net
O grupo de advogado dos três é liderado por uma renomada advogada Idalina Vieira Juntamente com o advogado Arão Tempo. Ambos assistiram também ao interrogatório dos presidiários. Após o interrogatório os advogados baseando-se na Lei, e perante os motivos invocados para as prisões, apresentaram um requerimento a solicitar a liberdade condicional dos arguidos mediante caução.
Foi proferido um despacho que permite que a situação seja analisada (Cabinda contactou Luanda) e no prazo de 10 dias seja fixada a respectiva caução. Antes do referido prazo chegar a procuradoria geral em Luanda, informou a sua dependência em Cabinda que não aceitam os pedidos da caução. Na resposta transmitida em “off” invocaram , que “Raul Tati pode fugir”. (em referencia, a uma fuga a ponta negra)
Familiares receiam envenenamento
Os familiares de Raul Tati, Belchior Tati e Francisco Luemba não estão a ser autorizados a estar em contacto directo com aqueles. Os mesmos não aceitam a atitude dos guardas prisionais de serem eles a entregarem a comida aos seus parentes com medo de que nas suas costas os guardas possam colocar algum químico desapropriado para o organismo daqueles. (entenda-se veneno).