Luanda - A real história do império CIF, construído junto ao perímetro do Palácio Presidencial ,só foi possível porque havia interesses de superiores ,porque senão houvesse ,o regime de segurança não permitiria tal arquitetura nas cercania ,era o tempo de vender a soberania do país a patacas.

Fonte: Club-k.net

O ano 2005, foi fecundo em acontecimentos, o país conhecia três (3)de paz, Dr Jonas Malheiro Savimbi, tombado no Lukusse em combate, o barril de petróleo na ordem dos 130/180 USD, internamente e politicamente não havia ameaça, não existia sociedade civil, a única oposição resumia-se ao Prof. e exímio matemático Dr Nfunlupinga Landu Vítor, de feliz memória e seu PDP-ANA.

 

A UNITA ,que acabava de perder o seu Líder fundador, que nunca conhecera o outro, refazia -se do susto, depressão e do medo recente a que foi remetida consequência da hecatombe sofrida .

 

Economicamente torna -se uma dama linda e charmosa ,para todos países e continentes ,surge o namoro a Ásia -China, que abre as mãos ao novo aliado de circunstância,caçando o gato sem olhar para a cor ,mas sim o gato .

 

Surge assim a ideia de reconstrução nacional com o financiamento Chinês ,que do ponto de vista estratégico ,foi muito bem pensado ,o que não foi ,era os gestores do país na altura ,que acabaram destruindo essa relação com China -investimento e bum que se vivia do petróleo angolano .

 

Sobre isso dizia o veterano ,Lopo Dos Nascimento ,que o “que aconteceu em Angola foi atirar o dinheiro pela janela “fim de citação .

 

A CIF, aliado aos interesses de pseudo-nacionais, porque são estrangeiros pelas práticas corruptas da gestão do país ,assume a paternidade da cooperação do investimento no quadro da reconstrução nacional (G.R.N.) Gabinete de Reconstrução Nacional, pontificando -se nas infraestruturas, como pontes e CFB,CFM e CF-Malanje, quanto a seus custos, caberá os Generais ora arguido dizerem em sede de interrogatórios no DNIAP.

 

O que aconteceu 15 anos depois, desta companhia se instalar em Angola, é tipo das máfias chinesas e Ceciliana (Itáliana),os 15 anos que a CIF esteve em Angola ,sem registo comercial, sem pagar nenhum imposto ,isto é sem ser incomodado do ponto de vista fiscal ,sem até se apresentar no investimento estrangeiro ,para legalizar os seus capitais importado ,nunca o fez ,por simples razão ,estava acomodado nas asas de um Comandante em chefe e dois Generais ,feitos oficiais de campo e uma Sonangol -EP que fazia cobertura ,porque não se aliaram ao Ministério da Agricultura ,porque queria o dinheiro vivo e pronto .

 

Os 15 anos permitiu que a Sonangol carregasse petróleo para China e outros mercados, esse dinheiro regressava ao país a coberto de investimento via CIF, típico de lavagem de dinheiro .

 

Quando faltou três meses do fim do regime do JES, Norberto Garcia,isto é Maio 2017 ,voltou a legalizar a CIF, como uma nova empresa ou antiga que investirá em Angola ,pratica a primeira burla -Chinesa .

 

A CIF ,praticou vários crimes econômicos, o seu patrimônio é do estado angolano, porque construído com o dinheiro da Sonangol EP, os arguidos estão aí ,não há prófugos ,salvo alguém que está na Espanha ,já que o sócio Sam pá, já carrega 80 anos de prisão .

 

Não coloquem a cabeça na areia ,como avestruz para dizer que os Generais não tem nada ,isto é dos chineses, é no mínimo sermos ingênuos e é uma ladainha .

 

Para se combater a máfia que, a anos lavou dinheiro públicos com lixívia e champon de Johson e johson é preciso sermos persistentes e engenhosos.

 

Não pode alugar o anexo para depois reclamar a casa mãe como sua propriedade ,não há crimes perfeitos e este é um caso das máfias CIF,PGR apertar sem olhar de lado há mel no processo que pode esclarecer tudo ,o povo angolano não desiste de saber verdade do céu negro que se bateu em Angola.

 

Não nos esqueçamos ,que a identificação de todos chineses do grupo CIF, se refletia no nome e imagem do General Kopelipa ,que garantia o asseguramento desta mão de obra ,ajudou-os carregar o ramal do CFB e CFM,s para China ,sem nenhuma contra partida para o estado angolano .