Bruxelas  - Os angolanos de todas as conficções vivem um momento tragíco e crucial de um terrorismo de Estado. O modelo e as multifacéticas violências e arrestações arbitrárias predominantemente imperialistas exercidas pelo MPLA-partido-Estado, não deixa os angolanos em dúvida, de que a Paz e a estabilidade conquistada pelo sangue e sacrifício deste Povo, seja aproveitada para os  interesses do clã.


Fonte: Club-k.net


Durante quase 27 anos de guerra cívil em Angola, as hostilidades alimentadas pela UNITA diante de um ilegítimo chefe de Estado no poder desde 1979, frustraram repetidas vezes os esforços manifestados pela sociedade angolana para pôr fim ao conflito, e deram a vantagem para que José Eduardo dos Santos pudesse permanecer propostadamente no poder ilegítimo.

 

Três acordos de paz fracassaram sucessivamente, em (1975-Alvor/portugal),   (1991-Bicesse/portugal), e em (1994-Lusaka/Zâmbia), sem sucesso. A ameaça persitente das armas constituida pela UNITA, permitiu o MPLA de organizar-se metodicamente e militarmente contra o antigo inimigo comum e contra a sociedade cívil. Mas desta vez o terror vai se transformar em ódio e sádico, contra os quadros do auto nível da UNITA e contra o Povo humilde e mais azarado de Angola (Bakongo), devido do seu acto de coragem e determinação bem conhecido desde os séculos da colonização portuguesa em Angola.

 

Apartir daquela data, o governo de Luanda (MPLA), optou o Terrorismo de Estado e os métodos e práticas ilícitos, destinados a induzir o medo no seio das populações angolanas. Cujo os efeitos, são fisíveis psicologicamente e fisicamente em cada terceiro angolano.

 

Um exemplo mais concreto, poderá levar-nos a uma breve conclusão relativamente aos efeitos psicológicos em que têm manifestado à cada terceiro angolano, uma tese já defendida logo o início das minhas intervenções na net, isto é, a maioria dos angolanos que deixam Angola para o exterior, têm problemas ou doenças psicológicas nomeadamente, a anorexia, anciedade, Bulimia, claustrofóbia, depressão, doenças psicossomáticas, hipocondria, histérias, neurose, síndromes de munchausen, síndromes maníacas, sonambulismo, transtorno bipolar etc. Este diagnóstico também foi bem aprovado num estudo sob égide da UNO.

 

Este retrato, não se trata de uma humilhação ao Povo angolano, mas inscreve-se no quadro filosófico e humano. Ao mesmo tempo vem a luz do mundo afim de conhecer e reconhecer os problemas e os danos causados pelo Terrorismo de Estado no nosso país.

 

O MPLA detem, terroriza e deterioriza o Povo angolanao. Razão naqual muitos angolanos após ter abandonado Angola por razões semelhantes, nunca mais  pensaram voltar naquela miséria, mesmo com numerosas dificuldades, mas preferem abster-se das práticas diabolícas. 

 

Por esta razão, o Movimento para a Paz e a Democracia em Aangola, vai engajar-se diante das Nações Unidas, para obrigar-as a reconhecer e considerar os métodos, destinados a induzir o medo no seio das populações angolanas de terrorismo de Estado no nosso país. As notícias da semana anterior a propósito da violação constitucional, dos direitos humanos e o enriquecimento ilícito da família presidencial, preocupam a maioria dos filhos autoctones de Angola.

 

Como acabei de referir nas minhas linhas de conduta, trata-se de terrorismo de Estado e fiscal práticado pelo MPLA-Estado, cada vez menos democrático que governa a nossa rica República. O governo do MPLA, envolve métodos ilegítimos destinados a induzir o medo e o traumatismo no seio da população cívil, determinados a alcançar o seu comportamento social, político ou militar e incentiva a divisão e o ódio no seio deste povo sofridor. Segundo o meu conhecimento, tais acções são consideradas sem dúvidas, pelas razões justificadas de um Terrorismo de Estado e pura ditadura.  


Também trata-se de um terrorismo fiscal as acções práticadas pelos impostores afectos ao MPLA, que constituem uma manifestação de fuga para a frente por parte de criminosos de guerra e corruptos cada vez menos democráticos que governam e desgovernam a nossa rica Pátria.

 

Á dois dias para trás, o MPDA vinha interceptar uma notícia sobre o bloqueamento de 100 milhões de Usd do presidente ilegítimo José Eduardo dos Santos, pela UBS na Suiça. Enquanto em Angola milhões de angolanos morrem diariamente de fome e de doenças psicológicas causadas muitas vezes pelas situações emocionais e sentimentais mais fortes, pela tensão nervosa, pelas razões econômicas e de conflitos políticos ou pela pobreza que afecta as nossas populações; as disenterias por falta de água potável ou alimentos consumíveis.

 

A subnutrição provocada por um consumo insuficiente de nutrientes essenciais para a saúde, que mata cerca de uma criança por hora, pois debilita o organismo e facilita a contração de várias doenças como hemorragia gastro-intestinal, dor de cabeça, visão dupla, raquitismo, osteoporose, escorbuto, edemas, aumento da glândula tireóide, doenças coronárias e outras, onde morrem mais de 24 crianças por dia em Angola; a depressão, causada por tristeza de pilhagens espectativas das nossas riquezas, choro freguente, apatia, ansiedade, angústia, desespero, grande irritação, a falta de sentimento com o proxímo, tédio, culpas informais, desânimo, baixa auto-estima; a doença do sono e acoléra, transmitidas por moscas glossina morsitans e glossina palpalis, e por razões de hígiene ou de tanta licheira aglomerada nas ruas e nos passeios públicos; a Raiva que é uma doença infecciosa viral que afecta unicamente, animais mamíferos mas em Angola, esta doença torna mais humana que animal, por falta de prevenção pela parte do governo-MPLA.

 

O combustível torna para os jovens angolanos uma bebida alcólica mais importante para o consumo pessoal afim de esquecer completamente os problemas cotidianos que afectam a juventude. 

 

Sem esquecer os verdadeiros dramas da economia angolana: a incapacidade da Justiça angolana, que não consegue zelar pela integridade dos contratos, e a enormidade do Estado-MPLA, cuja despesa primária, ano após ano, teima em crescer muito acima do crescimento médio do PIB. O governo-MPLA, já não tem autoridade nem  controlo de aumento radical dos preços de produtos estrangeiros que desvalorizam cada vez mais os produtos nacionais. A falta de competitividade internacional, num país onde as instituições financeiras são geridas pelos chefes militares e chefes da segurança presidencial ao invéz de serem expostas as entidades competentes. Assembleia da República, seja ela o coração da vida política e a alma da própria democracia, a casa representativa de um povo, eleita por cidadãs e cidadãos de Angola, merecia um tratamento eficaz e honesto.

 

Quanto a actuação deste Órgão de Soberania do Poder Legislativo da República de Angola, deveria haver o grande desempenho de deputados de vários partidos políticos, eleitos nos círculos eleitorais do Continente, das regiões Autónomas e da Emigração, de uma forma mais equilibrada e consensual. Para discutir e aprovar as leis e os tratados internacionais, bem como o Orçamento, os investimentos e as contas do Estado. 

 

Promover importantes debates políticos entre o Primeiro-Ministro e os líderes da Oposição; fiscalizar a actuação do Governo e da Administração; ter lugar as comissões de inquérito e audições parlamentares; analizar os pedidos e as petições remetidas pelos cidadãos; acompanhar a política internacional, a reconstrução do nosso país, assim como de África em particular; informar os trabalhos doutrinais aos seus cidadãos e a necessidade do seu empenho nos assuntos relacionados a Nação. Mas infelizmente, tudo isto, torna cada vez mais tabo no nosso país.

 

A Assembleia nacional, é  dirigida por um sobrinho que defende os interesses particulares do seu tio, corrupto ou ditador que seja, o mais importante é impôr e travar a voz do povo sofridor.

 

Desgraçadamente, os prostitutas políticos angolanos, ainda não o perceberam.Ou então, fazem de conta. Esquecem que os angolanos já não são estúpidos e perceberão que, em Angola, não existe qualquer incentivo e creativo capaz de estimular uma distribuição equitativa das riquezas de Angola entre os angolanos de todas regiões. Eu creio que, algo acontecerá ou mesmo uma ruptura é possível contra todos prostitutas. Sobretudo agora, em que, cada vez mais, se percebe que as medidas aprovadas na semana passada representam apenas a vantagem ao ditador do que os interesses inerentes deste povo sofridor: também, jamais ninguém poderá contar com a máquina que fabrica as leis atípicas (tribunal constitucional), para impôr a maioria autoctone.

 

Enfim, como aqui tenho repetido várias vezes, neste rumo, neste estado actual de coisas, Angola de José Eduardo dos Santos, não tem qualquer futuro. A falta de um consenso entre os angolanos após guerra, é a condenação perpétua deste governo-MPLA. Se o Dos Santos pensa fazer melhor de que nunca, então está certamente enganado. É como um crocódilo que foge a chuva e atira-se novamente na água.

 

José  Eduardo dos Santos é um crocodílo e a sua manada de bois, nunca mais conhecerão a paz, a estabilidade, nem a tranquilidade nos seus lares. Já que declararam a guerra com o povo angolano, não esquecem que apenas sois uma minoria expatriada contra uma maioria autoctones.  


Sobretudo agora, em que, cada vez mais, este povo confinado a longos anos se percebe que as medidas aprovadas na semana passada, representam apenas a fotocópia do que aí consta de acordo de uma boa Constituição do Povo: a aprovação infundada de uma lei condenada pela maioria autoctone, é a razão princípal da ruptura da política eduardista e do MPLA. Nem só, mas sim, demostram o fim imediato de José Eduardo dos Santos e do MPLA-comunista.


De acordo, aliás algo que eu sublinhei durante a minha intervenção neste espaço, o sinal de que todo o povo esteja  por trás das nossas reivindicações, é um sinal de recuperação ideológica e filosófica muito importantíssimo para nós e para a Nação angolana. Cada vez mais que este povo experta-se dos ocontecimentos e de situações tão nefastos e tragícos, cada vez mais aproximamo-nos numa ambição mais segura e vitoriosa.


Isto, faz-me lembrar da história de um grande rei denominado Faraó, diante do Povo Israelita no Egípto. A bíbla disse, no livro de (Êxodo cap. 14.4), Vou endurecer o coração de Faraó e seu exército, para que a minha glória seja manifestada e os egípcios saberão que eu sou o Senhor.  


Eu creio que, aquilo que aconteceu com Faraó depois de ter confinado os filhos de Deus na esclavagem durante quase 430 anos, também acontecerá com José Eduardo dos Santos, salvo se demitir-se antes do sucedido e aceitar Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, aí estará salvo, mas caso continuar com as suas práticas nefastas e ilícitas contra o Povo sofridor, perderá a sua primeira filha antes dele. Palavras profetícas.


Deste modo, clamo a todos angolanos e as nações sofridores do mundo, a sua ajuda em prol liberdade do Povo angolano e de todos povo oprimido do mundo. Entrelançamos os nossos laços de solidariedade entre os povo sofridores e oprimidos do mundo e fazer intender e compreender os Estados democráticos, o sofrimento secular e permanente do nosso Povo, antes e após a guerra cívil.


O MPDA, clamo a todos filhos e filhas da Pátria angolana, a sua intervenção lúcida como defensores e activistas princípais de um povo que clama ao socorro dos seus filhos e filhas. A guerra foi declarada pelo José Eduardo dos Santos, este é caso para dizer: enquanto houver um só homem a liderança dos destinos da nossa Pátria, a revolução continuará até a vitória do Povo angolano.


Seja como for, o governo de José Eduardo dos Santos, não apresenta sinais de vida para o futuro de Angola, esta é uma certeza. Por isso, não perga mais tempo, ajunta-te com O Movimento para a Paz e a Democracia em Angola, chegou o momento de libertarmos a nossa Pátria, pelas mãos dos instauradores neocolonialistas de Luanda. CUSTA O QUE CUSTAR, ANGOLA SERÁ LIVRE DA OPRESSÃO, LIVRE DA DITADURA, LIVRE DO NEOCOLONIALISMO E LIVRE DO TERRORISMO DE ESTADO. VIVA A UNIDADE NACIONAL, VIVA ANGOLA 


Massunguna da Silva Pedro

Presidente do MPDA