Lisboa - João Melo faz notar a sua indisponibilidade ou rejeição quanto a hipótese de vir aceitar a proposta para integrar o Conselho de Administração da TPA. A sua posição é exprimida em círculos competentes da matéria ao qual fazem a seguinte leitura do seu pensamento:
Fonte: Club-k.net
- Como deputado tem melhor salário, regalia (guarda, passaporte diplomatico e etc) e prestigio mais que um “simples” membro da administração da Televisão Publica de Angola.
- Na leitura feita (ao seu pensamento) lhe é notado a argumentação segundo a qual já ocupou, na sua carreira, cargos de directores na comunicação social (Estado e privada) e a entrada na TPA não seria um “promoção”.
- É notado que caso seja transferido para o governo tenha de ser na vestes de Ministro ou de Secretario de Estado (da comunicação social) conforme premeditados da reestruturação governamental.
Desde finais de 2009 que o seu nome vem sendo oscilado para futuro Ministro/secretario da Comunicação Social, em substituição de Manuel Rabelais que tem a imagem conotada, a praticas avessas, a nova roupagem “anti-corrupção” que o Presidente José Eduardo dos Santos (JES) pretendem dar ao regime.
João Melo tem os atributos de escritor, jornalista, publicitário e professor. Estudou Direito em Coimbra e em Luanda. Licenciou-se em Comunicação Social e fez o mestrado em Comunicação e Cultura no Rio de Janeiro.
Tem apoios na imprensa privada e certa aceitação na media publica com excepção na direcção do Jornal de Angola onde em meados do ano passado os seus artigos eram vetados porem retomado a reposição/colaboração após intervenção de Welwitchia Pego.
Bornito de Sousa no governo
Bornito de Sousa Baltazar Diogo é citado como tendo promovido a sua disponibilidade para entrar no novo Governo ocupando uma pasta ministerial. Desde a sua carreira, nunca foi Ministro. Teve passagem no aparelho da segurança com refrescamento no centro de integração em Cabinda, mais tarde líder da JMPLA, deputado. Viu a sua imagem na carreira de deputado ser fragilizada nos últimos meses de 2009 sobretudo por ter sido obrigado (sem recurso a demissão) em dar uma conferencia de imprensa alegando que a constituição “atípica” nunca foi imposta por JES ao partido.