Luanda - A Polícia Nacional em Angola continua fiel aos seus ideais, ou seja, sanguinária e manipuladora de factos, bem à moda do regime ditatorial do MPLA.

Fonte: Club-k.net

A "carnificina" protagonizada pelos Homens da farda Azul na vila mineira do Cafunfo-Cuango, Lunda-Norte, em resposta à manifestação do Protectorado Lunda Tchokwe traz à luz a veia assassina e a tamanha crueldade de um Órgão do Estado que devia estar melhor preparado para lidar com situações de reivindicações sociais, sem para o efeito usar armas de fogo.

 

Os vídeos aterrorizantes, onde aparecem pacatos cidadãos estapelados no chão e alguns sem vida, contraria o comunicado de imprensa "maquilhado" da PN.

 

A imagem aterrorizadora do Inspetor-chefe a pisar na cabeça de um jovem indefeso, mostra claramente que os nossos (des)governantes não têm compromisso com à Pátria e que odeiam os angolanos.

 

O povo angolano não tem mente curta. Ainda está cravado na nossa memória os massacre perpetrado pelas forças de Defesa e Segurança aos fiéis da Seita "A Luz do Mundo", onde os seguidores de Kalupeteca estimam terem sido brutalmente assassinada mais de 700 pessoas no Monte Sumi, província do Huambo.

 

O silêncio das autoridades governamentais, inclusive do Presidente da República, revela também a falta de interesse pela vida dos pobres e dos cidadãos comuns. Contudo, não podemos nos calar diante de tamanha barbárie, até por que toda vida humana é uma vida humana, sem excepção, é preciso respeitar e valorizar.

 

Pena que os governantes angolanos têm pacto com o Diabo, porque em sociedades modernas, o Ministro do Interior e toda sua turma cómica já teriam colocado os cargos à disposição, e os efectivos envolvidos na chacina estariam a ser responsabilizados criminalmente.

 

Somos apologistas que, os efectivos das Forças de Defesa e de Segurança devem despender energias contra os Marimbondos, que arruinaram as riquezas do País. Aí sim, teríamos um "País Maravilha".