Londres - O Estado angolano devera por em marcha mexidas no quadro diplomático para dar resposta ao vazio que se registra em algumas missões diplomáticas. É ventilada a entrada na diplomacia do antigo DG adjunto do SIE, Gilberto Veríssimo que devera ser acomodado como conselheiro ou ministro conselheiro de uma embaixada considerada da classe A.
Fonte: Club-k.net
Angola aplica reciprocidade com Canadá
A missão diplomática angolana em Washington enquadrada na “classe A” é uma das embaixadas cuja a função de ministro conselheiro é exercita por um primeiro secretario Martinho Codo em vias de fim de mandato.
Para a embaixada na Republica da Rússia é citada como aspirante ao posto, a antiga directora dos Serviços de Informação, Mariana Lisboa Filipe que recentemente acendeu ao Comitê Central do MPLA. Mariana Lisboa esteve a bem pouco a freqüentar o curso de relações internacionais no instituto com o mesmo nome afecto ao Ministério das relações exteriores.
Quanto a embaixada no Canadá, fontes diplomáticas avançaram ao Club-k.net que os Estado angolano partira pelo principio da reciprocidade visto que desde que Angola colocou a cerca de 10 anos uma embaixada em Otawa, as autoridades deste país nunca deram sinal de fazer o mesmo em território angolano. Os diplomatas angolanos nomeados para trabalhar neste país ficam sujeito ao transtorno de se deslocar a cidade do cabo, na África do sul para aquisição de visto de viagem.
De realçar que as aguardadas mexidas diplomáticas calham na mesma véspera em que Luanda prepara-se para acolher o conselho consultivo dos embaixadores angolanos que visam fazer balanço e discutir estratégias do desempenho da política externa angolana. A ultima vez que o órgão se reuniu foi em 2001, na Assembléia Nacional contando com a presença do Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos.