Luanda - Os verdadeiros líderes focam-se nos resultados positivos para si e para o grupo ou equipa que dirigem. É para lá onde direcionam as acções e injectam os esforços, para a concretização das suas aspirações, bem como a de todos que eles dirigem e representam.

Fonte: Club-k.net

Quem tem a visão bem direccionada para o bem, olha para os meios à sua disposição e adapta-os às circunstâncias e necessidades do contexto.

 

Neste diapasão, Isaías Kalunga, enquanto Líder máximo da juventude angolana, através do Conselho Nacional de Juventude, levou o pelouro que dirige a realizar a sua primeira Assembleia Extraordinária, na vigência do seu mandato, que tem apenas seis meses de percurso.

 

Questionamentos têm-se levantado sobre os elementos que concorreram para a convocação e realização dessa Assembleia Extraordinária, e eu também os levantei, mas fui à busca de esclarecimentos mais detalhados, por não serem matérias trazidas, todas elas, no Comunicado Final, e entendo ser necessário partilhar.

 

A dinâmica dos novos tempos estão sujeitas à mudanças e, Isaías Kalunga, desde muito cedo, percebeu que para o sucesso do seu mandato e o alcance dos ideais da Juventude, era necessário deixar de contar com as organizações até então membros daquele órgão colegial, que não contribuíam positivamente para os avanços a que se propuseram. Por essa razão, os Delegados entenderam votar a favor da resolução que aprova a substituição delas, por outras que se manifestaram disponíveis e aptas para fazer face aos desafios do presente.

 

Por outro lado, uma das decisões mais importantes tomadas nesta Assembleia Extraordinária, tem que ver com as alterações feitas aos Estatutos do CNJ, que, dentre outras, destaca-se o alargamento do mandato da Associação que dirige aquele órgão colegial, que passou de três (3) para cinco (5) anos. Dito de outro modo: Isaías Kalunga tem agora cinco (5) anos na liderança do CNJ.

 

Manifesto aqui a minha satisfação, pelo facto de terem sido tomadas medidas necessárias e oportunas. Acredito que a minha seja também a visão da maioria, se se olhar para o antes e o agora do CNJ, cuja sua dinâmica e inserção na sociedade juvenil e no contributo para o bem da juventude angolana, dispensa qualquer comparação.

 

Bem haja o CNJ. Bem haja Isaías Kalunga!