Luanda - Há mais de 3 anos que o procurador que atende pelo nome de Azevedo Lucondo Jeremias, tem estado a recorrer a artimanhas e manobras diversas, muitas vezes recorrendo a força, intimidações, usando mesmo da sua qualidade de magistrado do Ministério Público contra a sua ex-companheira e o actual esposo da mesma, intentando, em articulação com os seus colegas, processos sem fundamentos e provas, usando mesmo o menor nestes processos, com o único objectivo de atingir os seus fins.

Fonte: Club-k.net

Esta situação tem como pano de fundo a intenção desmedida do mesmo de retirar a força a casa e a guarda do filho menor, que desde o seu nascimento sempre manteve-se com a mãe, que jamais impediu o mesmo, entenda-se o procurador, a conviver com o seu filho, muitas vezes deixando-o conviver com o menor quando se ausentasse do país.


Sucede que, o digno procurador, sem fazer jus a instituição que representa, nos últimos meses asseverou as suas investidas contra a ex-companheira, o seu actual esposo e o menor, não apenas com agressões verbais, alegando que por ser um procurador da República nada lhe vai impedir de avançar com as suas investidas, porque os que o deviam impedir fazem coisas piores, começando por condicionar a entrega do filho menor à mãe, sempre que o mesmo fosse aos finais de semana para convívio com o pai.


Nos últimos três meses, tem mantido o filho refém, não permitindo qualquer contacto com a mãe e nem o seu regresso a sua residência habitual. A mãe pede socorro e intervenção a quem de direito, o Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público, a OMA e a Primeira Dama da República, para voltar a ter a guarda natural do seu filho menor (primogênito), sobretudo por se tratar de uma criança que carece de cuidados especiais pela sua condição. O que a mais preocupa a mãe é que, o procurador não aceita a condição do filho, mesmo depois de resultados e exames médicos feito ao menor.


Não se percebe como é que um procurador, presumivelmente, alguém que é operador do direito, garante da legalidade e defensor dos direitos da criança vai agindo de forma arbitrária, privilegiando a violência e ignorância das leis e às instituições vocacionadas para o efeito.