Luanda - O nosso problema não é Adalberto Costa Junior, não é a UNITA, mas sim, Angola. E neste momento quem está melhor posicionado para chegar ao poder para que possa realizar o sonho dos angolanos é o ACJ. Logo, é da responsabilidade de cada um de nós fazer a sua parte em torno da mudança que ansiamos em Angola. Claro, apoiando e defender o Adalberto Costa Junior e a UNITA em torno dos desafios que assumiram, que é tirar o MPLA do poder.

Fonte: Club-k.net

JONAS SAVIMBI SÓ FOI COMPREENDIDO 19 ANOS APÓS A SUA MORTE



Tal como hoje estamos com saudades de Jonas Savimbi, que não está entre nós, amanhã iremos também lamentar pelo Adalberto Costa Junior que sofre injustiças todos os dias, apesar disso, muitos estão com os abraços cruzados, não querem se identificar com o ACJ porque têm medo de serem conotados ou porque não querem estragar amizades que têm com alguns militantes do MPLA. Não é o nosso caso, aceitamos assumir todos os riscos possíveis, dando peito e mostramos os nossos rostos, enfrentamos acusações e abusos, perdemos empregos e outros benefícios, tudo porque não queremos que amanhã os nossos filhos, sobrinhos e netos encontrem um país completamente roubado, destruído e sem futuro para ninguém. Almejamos um país de direito e democrático, onde a justiça social seja o centro da governação.


Deixar o ACJ sozinho nessa altura em que está cercado de inimigos... É não ter amor por Angola e pelos angolanos. Tal como disse o Hitler Samussuku no seu texto, "Adalberto Costa Junior está ser odiado por militantes que não sabem perder, por alguns Activistas confusos, pelo João Lourenço e pelo SINSE". E nós enquanto cidadãos de bem não podemos permitir que o MPLA faça o que quiser com o ACJ, temos que defender o líder da UNITA, defendendo o Adalberto Costa Junior que está em melhores condições para tirar o MPLA do poder com ajuda dos angolanos, é defender Angola.


Em 2022 quando o ACJ for investido como PR de Angola, talvez a maioria que não diz nada poderá compreender o que nos move hoje em torno do Adalberto Costa Junior. Por enquanto, fica a indiferença dos bons cidadãos.


MPLA contratou académicos e especialistas Norte Americanos que fizeram sondagem sobre a intenção dos votos e os resultados apontam uma vitória esmagadora à favor da UNITA do ACJ. Para evitar que a UNITA chegue ao poder João Lourenço entendeu combater o líder da UNITA sem tréguas e até aventa a possibilidade de afastar o ACJ da liderança da UNITA. É isso que não podemos permitir que aconteça em Angola. O falso problema da nacionalidade portuguesa de ACJ (que já não tem) que o TC levantou é só uma fuga que estão a encontrar, o fundo de pano tem que ver com as sondagens e a possibilidade do Adalberto Costa Junior assumir o poder em 2022.


Caros cidadãos, se não assumirmos os riscos, Angola jamais será libertada das mãos dessa gente que não tem nada para dar aos angolanos, se não continuarem a saquear os recursos públicos, promover a desgraça social, a sua aposta na manutenção do poder e revender Angola aos estrangeiros.


Não tenham medo em darem o vosso apoio ao Adalberto Costa Junior, não dêem ouvidos aos boateiros e intriguistas de sempre que só esperam por algum erro nosso para destilarem o veneno a quem quer que seja, vamos defender Angola. Acusações contra quem faz alguma coisa pelo país não faltarão, vamos à luta


É importante lembrar que se o Tribunal Constitucional cumprir com as orientações do MPLA, afastando injustamente o ACJ da liderança da UNITA, a oposição ficará fragilizada, à imagem e a credibilidade da UNITA será posta em causa e a vida dos angolanos poderá piorar. Para que isso não venha acontecer precisamos nos manter em alerta e preparados para respondermos o regime como deve ser.


Os argumentos do David Mendes já começaram a mudar depois que a UNITA apresentou os documentos que confirmam a perda da nacionalidade portuguesa do ACJ. O regime quer nos transformar em permanentes parvos ou idiotas que não percebem nada, que só eles sabem de tudo e alguma coisa, não permitamos este tipo de asneiras vindos do MPLA.


Devemos nos focar na CNE, alteração da lei eleitoral e como travar a fraude eleitoral.

Quanto ao Tribunal Constitucional, eles sabem que não será fácil nessa aventura deles, não vamos permitir.


A nossa geração não pode falhar.