Lisboa – Os Estados Unidos da América (EUA) apontam os crimes de rapto, assalto a mão a armada, que tem estado a ter lugar nas zonas urbanas de Luanda, como uma das preocupações da actualidade pelo que consideram que a Polícia Nacional esta desprovida de recursos para responder com eficácia a “estes incidentes criminais graves”.

Fonte: Club-k.net

A observação consta de uma curta nota do Departamento de Estado datada do dia 18 de Outubro, onde contem recomendações destinadas aos cidadãos dos EUA que queiram deslocar-se a Luanda , neste período de pandemia, uma vez que consideram Angola como “um país recomendável para se viajar por observar o Nível 3”.

 

“O risco de contrair COVID-19 e desenvolver sintomas graves pode ser menor se você estiver totalmente vacinado com uma vacina autorizada pela FDA”, lê-se na nota que por outro lado chama atenção para se ter cuidado nas “áreas urbanas devido a crimes e sequestros”.

 

Aos seus cidadãos que viajam para Luanda os EUA fazem a seguinte recomendação a saber:

 

1.Não resista fisicamente a qualquer tentativa de roubo.

2.Tenha cuidado ao caminhar ou dirigir à noite.

3.Mantenha um perfil baixo.

4.Inscreva-se no programa de inscrição Smart Traveler (STEP) para receber alertas e facilitar a localização em caso de emergência.

5.Siga o Departamento de Estado no Facebook e no Twitter.

6.Reveja o Relatório de Crime e Segurança de Angola.

7.Os cidadãos americanos que viajam para o exterior devem sempre ter um plano de contingência para situações de emergência. Revise a lista de verificação do viajante.

 

“Crimes violentos, como roubo à mão armada, assalto, sequestro, roubo de carro e homicídio, são comuns”, remata a nota do Departamento de Estado adiantando que “a polícia local não tem recursos para responder com eficácia a incidentes criminais graves”.

 

As referidas recomendações fazem parte da politica de assistência dos EUA para com os seus cidadãos espalhados pelo mundo. Angola tem merecido atenção especial da administração Biden por estar a realizar eleições próximo ano. Biden tem estado a aplicar sanções contra membros do governo identificados como promotores da fraude eleitoral e de violência.