Luanda - Ao tentar armadilhar o país, João Lourenço, deu um tiro no próprio pé, acabando por ser apanhado na contramão dos seus mais repugnantes ensejos. Por outro lado, a tentativa de subverter a cada vez mais crescente popularidade de ACJr, tornou-se igualmente uma obra dificílima de ser realizada no actual contesto político nacional.

Fonte: Club-k.net

Esse dado levou a task-force de João Lourenço, a utilizar o recorrente ardil da (lawfere), que nada mais é, que a utilização do judiciário para perseguir politicamente os seus adversários políticos internos no MPLA e externos ACJ militante da UNITA.


Alguém um dia disse, que a democracia é o pior dos sistemas políticos que existe no planeta terra, mas, só se ignorarmos os outros sistemas.


As palavras descritas, ajudaram a desfazer equívocos e entender a gradual insensatez, insensibilidade e arrogância, dos agentes subversão como Isaias Samakuva, afectos as secretas de Fernando Garcia Miala do SINSE e Norberto Garcia, do gabinete de ação psicológica da casa de segurança da presidência da república.


Esses agentes da discórdia e da manipulação, subestimaram a capacidade interventiva de ACJ no círculo dos iluminados do MPLA e no restritivo arco do poder.

Essa é uma verdade incontornável, que qualquer leigo, mesmo com vago conhecimento e fraco entendimento perceberá, que presidente do MPLA João Lourenço, é fraco, frágil, incompetente e cobarde, para aceitar concorrer a presidência da república em pé de igualdade com ACJr.


Vai daí o regime armadilhou criada para possibilitar a queda de ACJ, saiu furada. As secretas não levaram em conta a capacidade e o espirito democrático do considerado inimigo do regime. O cada vez mais crescente adversário de João Lourenço nas próximas eleições é osso duro de roer, aliás, ACJ, esta sereno e preparado para concorrer as próximas eleições, onde aliás, poderá mesmo vir a desalojar do poder João Lourenço.


As secretas que deviam proteger os partidos políticos, servem apenas um partido, o MPLA que foi transformado numa (ORCRIM) Organização criminosa de colarinho branco.


Foram as secretas orientadas pelo MPLA, que decidiram o congresso da UNITA, com a estreita conivência de Isaias Samakuva e seus office boys, derrubar o decimo terceiro congresso da UNITA, como acabou como previsto.


Agora os agentes da insegurança democrática têm como estratégia inviabilizar a candidatura de ACJr, a primeira fase dessa macabra estratégia passa pela utilização do inútil Isaias Samakuva, que desde a muito se encontra comprometidíssimo com os interesses da oligarquia instalada no país.


Isaias Samakuva perdeu totalmente a vergonha, ele ficou muito mal que antes.


O presidente de transição da UNITA, imposto pelo comité de especialidade do MPLA vulgo Tribunal Constitucional, está decidido em destruir a UNITA, a mando do seu patrão e amigo João Lourenço.


Principalmente a UNITA na província de Luanda, onde acaba de exonerar o maior e mais capaz mobilizador eficiente de massas, que a UNITA jamais teve na capital do país em toda sua história.


A exoneração do dr Nelito Ekuikui, obedece a dois momentos da estratégia montada pela cidade alta para evitar que ACJ seja candidato, a primeira passa pelo enfraquecimento da UNITA em Luanda.

A intempestiva exoneração do dr Nélio Ekiukui, visou enfraquecer e desmobilizar a UNITA na província de Luanda, esse movimento, serviu também para tentar atrasar os trabalhos que levam a aprovação e recomendação dos delegados ao congresso da UNITA.


No entender dos destruidores da democracia, se conseguirem atrasar a entrega das listas dos municípios de Luanda, o congresso não será realizado no dia 06 de dezembro de 2021.


A pergunta de 03 Kwanza, que não quer calar e: afinal, o que esteve na base do falhanço do SINSE, para que os seus intentos para inviabilizar o congresso da UNITA e tentar anular a capacidade mobilizadora de Adalberto Costa Júnior? Nesses tempos fica impossível encontrar uma resposta cabal.


Porque o regime e o SINSE, podem acompanhar em tempo real todos os movimentos dessa UNITA que aí está, pois, o SINSE e a cidade alta conseguiram colocar o agente seu Isaias Samakuva, na presidência do maior partido da oposição. Já os movimentos de ACJ, enquanto militante de base da UNITA, são extremamente difíceis de serem acompanhados.


Ademais, o povo escolheu ACJr, como candidato suprapartidário para concorrer as próximas eleições de 2022. É bom perceber-se que o acórdão 700 do tribunal constitucional, mostrou a sua incondicional subserviência a João Lourenço, o TC não é hoje um poder independente da república.


O regime e João Lourenço, não sabem conviver em democracia com as demais forças vivas do país, sobretudo, o regime nega-se a ser fiscalizado pelas oposições.


Essa pratica ajudou a mostrar toda inépcia governativa, além, de igualmente mostrar repugnante promiscuidade que há entre o poder judiciário e o executivo de João Lourenço.


Outra faceta desprezível que não se pode igualmente ignorar e muito menos tolerar, são os ensoberbados discurso musculados feito em tom ameaçador bélico, que servem apenas para introduzir o medo no seio dos cidadãos.


O MPLA, tem de facto o país e as oposições armadilhadas, o regime também transformou as eleições num jogo de vida ou morte. Eles querem manter-se a qualquer preço no poder. Cabe a lucides dos nacionalistas responsáveis, que a armadilhe ganhe a inteligência e a sabedoria popular.


O continuísmo, o atraso, a corrupção, miséria, fome e populismo, e o nepotismo centrado na pessoa de João Lourenço, não pode prosperar nem vai sobreviver em 2022, se todos estivermos unidos no combate pela alternância do poder político.