Luanda - O contexto da política Angolana, trás consigo vários ensaios e alguns amanuenses em dramaturgos, com veias maléficas querem redirecionar o seu anti-Pátria em opiniões que colocam em causa o processo de reconciliação nacional em curso no país .

Fonte: Club-k.net

Os Revus Nazistas de 76 anos

Refiro -me ao cidadão Artur Queiroz, que baixou -se ao ridículo em tratar o Processo de entrega dos corpos das vítimas dos acontecimentos de outubro/1992 as famílias de “negócio de ossos ou ossadas “termo pejorativo, muito baixo e ofensivo não só ao povo angolano que solidariza -se o processo em curso e o próprio engajamento em do Executivo.

Reduzir este esforço num simples negócio de ossadas, é muito mais que uma simples falta de respeito às famílias sim a nacionalidade angolana e os seus dirigentes .

Artur Queiroz não tem direito de maltratar o povo e os seus dirigentes ,espezinha-lós de forma mais viril como faz querer a opinião pública ,porquanto temos continuaremos a insultados ,por jornalista fracassado e sócio do General na reforma Antônio José Maria e Ribeiro ,que lhe facilitou um contrato milionário no Jornal de Angola .

Demonstre contabilisticamente como seu patrão S.Vicente ou vulgo homem do lacinho vermelho ,conseguiu criar a fortuna avaliada em um mil milhões de dólares e o facto estar preso justamente temos pelos actos de um gatuno de colarinho branco ou vermelho .

Invés de estar a escrever a partir de Portugal ,porque não regressa ao país que diz ser seu também ,não seria bom estar aqui e escreveria melhor os factos ,que dizes conhecer bem ,não das metrópoles .

Os ressentimentos que tens sobre Angola são tantos e a sua apologia é de que Território continuasse ser uma colônia qualquer ,mais os traumas são seus e ninguém é responsável pelas suas frustrações derivada de uma infância perturbada .

Admira a qualquer cidadão, atitude e comportamento de Artur Queiroz ,o desrespeito pela cidadania Angolana ,os seus dirigentes e da memória das vítimas .

A fundação que te paga os honorários, também é de dinheiros públicos, S.Vicente e a sua esposa são larápios da coisa pública, não os defende de forma cega são gatunos de Angola, serão assim lembrados muito brevemente .