Luanda - O fim último da Política é a organização do Estado, o bem-estar social, a segurança dos cidadãos, a harmonia pública, a empregabilidade, a educação e a cooperação entre os Estados, mas toda essa organização directa ou indirectamente exige a colaboração dos jovens, de modo que esses possam dar o seu contributo ao Governo e à Nação.

Fonte: Club-k.net

O Presidente da República ao querer inserir a juventude na Administração do Estado revela uma estratégia de extrema importãncia, significa que o Executivo está atento nas questões público-sociais e nas exigências de políticas de governação, e sendo que Angola é um País constituído maioritariamente por jovens, o Presidente vê essa necessidade (depois do Congresso) dar oportunidades concretas à juventude.

O Estado é um sujeito de bem, o Estado é um ente dotado de poderes político-jurídicos que precisa do apoio e colaboração de todos os seus membros: dos políticos, da sociedade civil, das autoridades religiosas, das autoridades tradicionais e dos jovens, e é nos jovens onde Sua Excelência Camarada Presidente João Lourenço fixou parte de suas estratégias políticas, querendo inserir 35% da juventude como uma forma de acelerar e dar maior dinâmica aos projectos do Estado, e sendo Ele mesmo o Chefe do Governo é sua intenção criar políticas públicas e políticas de Estado sólidas capazes de desenvolver o País.

Portanto, os jovens são convidados e chamados a prestarem serviço patriótico à Nação lá onde forem inseridos, é um dever de todos contribuir com as suas faculdades e competências, por isso o Presidente da República pretende atribuir responsabilidades de Direcção à Juventude na Administração do Estado, jovens qualificados e idóneos que levam a sério as tarefas e os programas do Governo, e que coloquem em prática as regras da deontologia profissional com o intuíto de trazer resultados positivos a favor do País.

Por: Dr. Elton Leitão Ribeiro

Mestre em Ciências Políticas e Licenciado em Direito