Segundo Maria Augusta, na altura encontrava-se com o noivo quando tudo aconteceu. “Ele chegou e apontou a pistola para o meu noivo e disse, vocês vão morrer “, disse Maria Augusta quando explicava o sucedido.
A jornalista disse ainda que o meliante não quis nada, se não envolver-se sexualmente com ela. “Mandou-nos descer do carro e, levou-nos para o beco que dá para a minha casa”, frisou.
Ali, acrescentou, “mandou-me tirar a roupa os brincos e os anéis e disse que queria fazer . Mandou-me agachar e fui fazendo”.
Maria Augusta é repórter fotográfica do único matutino diário do país a mais de 20 anos. O seu depoimento, mostra que toda mulher está sujeita a esse tipo de situações.
Dois anos depois do sucedido, Maria Augusta clama por justiça. A mesma disse que depois de ter formalizado a queixa nada foi feito contra o malfeitor. “Tenho aqui o exame da DNIC que certifica o que aconteceu comigo, mas nada foi feito”, lamentou.
Fonte: TPA